Se tudo correr como planeado, o helicóptero chegará a Titã em 2034, voando sobre dezenas de locais na lua do gigante Saturno, em busca de processos químicos pré-bióticos que foram comuns na Terra primitiva, antes do desenvolvimento da vida.
A situação insólita aconteceu no mês passado, quando um norte-americano se queixou no X (Twitter) que um objeto metálico vindo do céu tinha chocado com a casa onde vive, atravessando o teto e dois andares e quase atingiu o filho.
A recuperação do solo e das rochas de Marte está na lista de tarefas da NASA há décadas, mas a data de concretização continua a avançar, à medida que os custos aumentam.
Três empresas vão competir numa “corrida” lançada pela NASA para escolher o veículo todo o terreno que os astronautas irão conduzir por “estradas lunares” na futura missão Artemis V. Mais para a frente junta-se um rover pressurizado feito no Japão.
A nova abordagem da NASA à sustentabilidade espacial reconhece quatro domínios operacionais: Terra, órbita terrestre, espaço cislunar - a área orbital próxima e em redor da Lua - e espaço profundo, incluindo outros corpos celestes.
Desta vez a Lua foi vista a “tapar” completamente o Sol em algumas regiões da América do Norte, mas Portugal também vai ter direito a ver ao raro “espetáculo” de um eclipse solar total. Por enquanto, correm o mundo as imagens deslumbrantes deste.
Galáxias interativas, cometas "rodopiantes" e até eclipses solares no fim do mundo - numa antevisão do “espetáculo” preparado para daqui a uns dias - estão entre as imagens dos álbuns fotográficos espaciais da NASA no mês de março.
Os astronautas que estão na Estação Espacial Internacional vão poder assistir ao eclipse solar total do próximo dia 8 de abril, de um ponto de vista muito diferente.
A sonda Solar Orbiter está a alcançar o ponto mais próximo do Sol e apesar de ser a altura mais importante para as atividades científicas, está sujeita às condições imprevisíveis do astro. Saiba os planos da ESA e a NASA para mitigar possíveis problemas.
Há milhares de milhões de anos, Marte era um planeta mais húmido e provavelmente mais quente do que é hoje. O rover Curiosity foi tirar teimas sobre esse passado idêntico à Terra no canal Gediz Vallis, uma formação que parece uma cobra e que deverá ter sido esculpida por um antigo rio.
Os dados de crescimento e desenvolvimento das plantas, a par da medição de parâmetros ambientais, irão ajudar os cientistas a compreenderem o uso de plantas cultivadas na Lua para a alimentação humana e o suporte de vida na sua superfície e em Marte.
O eclipse solar que vai acontecer no próximo dia 8 de abril é uma oportunidade também para descobrir o impacto do fenómeno na formação das nuvens e há um desafio em marcha para quem quiser participar.
O gelo marinho continua a diminuir, tanto na parte superior como na parte inferior do planeta. Nas águas em redor da Antártida, a capa de gelo baixou para mínimos quase históricos pelo terceiro ano consecutivo.
Já sabíamos que nem tudo correu bem com a chegada da sonda que marcou o regresso dos Estados Unidos à Lua em mais de 50 anos. A Odysseus ainda conseguiu tirar fotos e enviar dados, mas teve de ser “adormecida”. E não vai acordar.
São precisos dois para dançar o tango, mas no caso das anãs castanhas que nascem com par, parece que a relação não dura muito tempo. Caso para serem conhecidas como “corações solitários” do cosmos, segundo o telescópio espacial Hubble.
Conhecida como Block 1B, a versão do SLS que está a ser preparada será capaz de enviar nave espacial, equipa de astronautas e hardware de grande dimensão para a Lua num único lançamento. A estreia do novo foguetão deve acontecer com a missão Artemis IV.
As jovens protoestrelas IRAS 2A e IRAS 23385 ainda não têm planetas a formar-se em seu redor, mas, segundo o telescópio James Webb, contêm ingredientes-chave essenciais à vida, capazes de criar mundos potencialmente habitáveis.
O telescópio espacial Hubble é o responsável por medir a taxa de expansão do Universo, mas há dúvidas sobre a sua precisão. Ou havia porque James Webb entrou na “equação” e mostrou que as contas do parceiro cósmico estão bem feitas. Então o que leva à diferença de resultados?
Andreas Mogensen, Satoshi Furukawa, Konstantin Borisov e Jasmin Moghbeli desacoplaram ontem da Estação Espacial Internacional para regressarem à Terra esta terça-feira, depois de mais de seis meses a bordo do laboratório orbital de pesquisa.
É o primeiro rover lunar da NASA e terá como principal missão desvendar os mistérios da água por “aquelas bandas”. Além da tecnologia, leva a bordo o nome de quem quiser deixar a sua marca na Lua. As inscrições terminam em breve.
Enquanto o telescópio James Webb mostra uma “tapeçaria” detalhada e completa de uma região de nascimento estelar, com bolhas cavernosas e filamentos de gás, o “velhinho” Hubble olhou para uma galáxia espiral que não parece, em novas imagens espaciais fascinantes.
The Lost Universe é a primeira aventura TTRPG (ou RPG em formato de jogo de tabuleiro) da NASA e convida-o a embarcar numa missão para desvendar mistérios e descobrir mais sobre o nosso universo.
Há vinte anos, no dia 8 de março, um rover da NASA em Marte fez história ao registar a primeira imagem da Terra a partir da superfície de outro planeta.