Patrice Caine recupera a frase “software is eating the world” para antecipar uma nova mudança na área das ciências físicas, e a oportunidade que isso cria para a Europa.
A personalização pode trazer benefícios reais, se usada de forma justa e transparente, mas quando a personalização deixa de servir o consumidor e passa a explorá-lo, o progresso tecnológico transforma-se em discriminação digital, alerta Paulo Fonseca, neste artigo de opinião.
Vítor Palmela Fidalgo escreve sobre os dilemas da criação de conteúdos de IA para a propriedade intelectual e a forma como deve ser encarada no futuro em termos legais-
Em termos económicos, a IA generativa combina custos variáveis elevadíssimos com receitas marginais reduzidas — uma equação difícil de sustentar, defende Jorge Borges.
Miguel Oliveira escreve sobre a forma de medir a inteligência das máquinas e o desafio de fazer comparações, mas também a necessidade de apostar naquilo que nos torna diferentes como humanos.
As burlas telefónicas duplicaram no espaço de seis meses e Virginia Araújo alerta para a necessidade de uma atenção mais direcionada com parcerias coordenadas e investimento em literacia.
Pedro Seabra olha para a evolução da inteligência artificial e os seus riscos e desafios de regulação, abordando também a forma como pode expandir a humanidade.
Apelando à necessidade de investir em educação híbrida, Tony Gonçalves diz que a ligação entre artes, media e tecnologia é mais do que uma tendência, é uma necessidade estratégica.
Ana Alves aponta alguns dos erros na aposta das PME na Inteligência Artificial e o que precisa de ser alterado para que os investimentos sejam refletidos em inovação e competitividade.
O futuro da IA dependerá de a capacidade das empresas adotarem estruturas de segurança robustas, que estejam alinhadas com as orientações da União Europeia e com os padrões globais emergentes, defende José Sousa Gonçalves.
Já não nos perguntamos se uma máquina consegue parecer humana e hoje o desafio é inverso ao conhecido Teste de Turing: afirmar-se enquanto humano autêntico, defende Rebecca Hahn.
Bruno Amaral acredita que estamos num ponto de viragem e que devemos incluir os agentes como membros inteligentes das nossas equipas híbridas, designando-lhes funções específicas que agregam valor ao trabalho.
Catarina Castanheira Lopes escreve sobre os pontos a destacar no Regulamento dos Dados e a forma como as empresas podem garantir uma implementação de sucesso.
A IA generativa já garantiu espaço nos hábitos de utilização mas Luis Bravo Martins alerta para o desperdício gerado e as formas de reduzir o impacto de consumo de energia.
Antecipando a conferência Portugal Digital Summit, Francisco Jaime Quesado lembra que a construção de uma agenda de propósito para o Digital é um desafio complexo e transversal, e faz algumas perguntas chave.
A gestão de equipas de TI é abordada por Ediee Pinheiro neste artigo de opinião, com a proposta de um modelo que garante coerência sem sufocar a criatividade e reduz o tempo entre a ideia e o impacto.
Teresa Ferreira defende que Portugal tem vindo a consolidar a sua presença no sector e dispõe hoje de um ecossistema espacial dinâmico mas diz que é necessário garantir escala industrial e continuidade de investimento.
Na sequência do relatório do MIT que mostra um impacto desastroso dos projetos de IA generativa nas organizações, Jorge Borges concentra a atenção nas razões que fazem com que 5% das empresas triunfem neste aspecto e no que podemos aprender com o seu exemplo.
Existe uma necessidade premente de competências avançadas em privacidade de dados, governance, teste de modelos e gestão de risco, defende Helena Yin Koeppl.