O sistema criado pela Clearview AI recorre a uma base de dados com mais de 3 mil milhões de fotos obtidas em redes sociais e plataformas online. Ao todo, mais de 600 departamentos da polícia nos EUA já adotaram a tecnologia.
Depois da decisão, os presidentes Emmanuel Macron e Donald Trump estão agora negociar um acordo para evitar a escalada das tensões comerciais, prevendo a suspensão da aplicação de tarifas por parte de ambos os países até ao final de 2020.
A decisão está já a afetar o funcionamento de várias das unidades do Departamento do Interior e está a ser contestada. Diversos membros da entidade governamental indicam que a suspensão do programa será um processo moroso e dispendioso.
O recém-assinado acordo entre os Estados Unidos e a China traz mais proteção à propriedade intelectual das empresas tecnológicas norte-americanas, mas mantém as taxas alfandegárias.
Uma comitiva de oficiais norte-americanos alertou o governo de Boris Johnson para os riscos da utilização de tecnologia da Huawei, apresentando um dossier com novas informações acerca das consequências da sua futura decisão.
Em questão estaria uma possível venda parcial da popular aplicação aos seus maiores investidores. No entanto, a dona do TikTok confirmou que as informações veiculadas não são verdadeiras.
A decisão é vista como uma resposta à guerra comercial iniciada pelos Estados Unidos. No entanto, são vários os analistas que afirmam que a transição revelar-se-á mais complicada do que o esperado.
A gigante de Cupertino recebeu uma “prenda de Natal” de Donald Trump. A exclusão das tarifas de 15% em produtos chineses impediu uma queda acentuada na procura de equipamentos da Apple na época natalícia.
A gigante do eCommerce tinha apresentado neste ano uma queixa formal contra o Departamento de Defesa norte-americano. A empresa alega que Donald Trump poderá ter interferido no concurso público de modernização dos sistemas informáticos do Pentágono.
As perceções norte-americanas acerca do orçamento chinês dedicado à aplicação militar da tecnologia poderão ser altamente inflacionadas, revelam investigadores do Center for Security and Emerging Technology (CSET).
Em questão estaria uma proposta apresentada pelo Departamento de Segurança Interna que obrigaria os cidadãos dos Estados Unidos a passar pelo sistema biométrico de reconhecimento facial nos aeroportos do país.
A fabricante chinesa tinha já deixado claro que considerava que a decisão do regulador norte-americano era não só ilegítima, como também baseada em informações seletivas, insinuações e suposições equivocadas.
À medida que o TikTok ultrapassa a marca dos 1,5 mil milhões de downloads na App Store e na Play Store, a ByteDance terá de lidar não só com o escrutínio do governo e exército dos EUA, mas também com ações legais por parte dos seus utilizadores.
O presidente do órgão regulador das telecomunicações nos Estados Unidos tinha apresentado a proposta em outubro deste ano. O bloqueio entrará em vigor assim que a ordem seja publicada no Diário Oficial do Governo Federal dos Estados Unidos.
Após o escrutínio do Comité de Investimentos Estrangeiros nos Estados Unidos, a aplicação da chinesa ByteDance é agora investigada pelas forças militares norte-americanas.
A fabricante chinesa decidiu distribuir um "prémio" pelos 20.000 funcionários que a ajudaram a produzir alternativas a componentes norte-americanas. Além disso, os salários dos seus 190.000 colaboradores vão ser duplicados.
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos afirmou que a mudança do sistema ia chegar em 2017, no entanto, as atualizações parecem estar a demorar a chegar.
A 14 meses das próximas eleições presidenciais americanas, o governo dos Estados Unidos quer preparar-se para o pior cenário possível e lidar com uma ameaça que não estava presente em 2016: ataques de ransomware.
Depois de já ter dito que seria preciso criar um “exército de ferro”, Ren Zhengfei fala agora numa aposta nos equipamentos de produção e numa revaliação de vários cargos dos colaboradores.
As redes de organizações ligadas à energia, energia nuclear, aviação e água foram comprometidas por hackers em ataques que remontam a, pelo menos, maio deste ano. Há suspeitas de que os atacantes trabalhem ao serviço do governo russo.
O equipamento foi desenvolvido por uma empresa russa de personalização de equipamentos eletrónicos e conta com vários motivos de alusão ao encontro dos presidentes.
A notícia foi dada esta quinta-feira por um órgão de comunicação social norte-americano que cita um documento oficial do Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América. O ataque foi perpetrado com recurso ao Twitter.