O Living Planet Fellowship quer apoiar jovens investigadores e maximizar o impacto científico das missões da ESA, reforçando as capacidades europeias de observação terrestre. As candidaturas terminam no dia 14 de novembro.
O helicóptero Ingenuity encerrou as suas operações no ano passado após uma aterragem forçada em Marte, pondo fim a uma campanha que superou as expetativas mais otimistas da NASA.
Em mês de Halloween, o projeto Astronomy Picture of the Day (APOD) da NASA deu destaque a algumas das visões mais “fantasmagóricas” do cosmos, mas também a novos registos de cometas que deram espetáculo no céu noturno em outubro.
Através de observações feitas por observatórios espaciais e satélites da NASA e ESA, uma equipa de investigadores descobriu novas pistas sobre o comportamento do cometa 3I/ATLAS à medida que fazia uma passagem perto do Sol.
Captadas pelo VLT Survey Telescope do Observatório Europeu do Sul e pelo telescópio espacial James Webb, novas imagens mostram duas visões de “criaturas” cósmicas horripilantes, mesmo a tempo do Halloween.
O fundador da Blue Origin espera que a convergência da IA, da robótica e da exploração espacial possa gerar “múltiplas idades do ouro” e prevê grandes cidades fora da Terra em 20 anos.
As primeiras imagens captadas pela missão Copernicus identificam concentrações de dióxido de azoto, dióxido de enxofre e ozono na atmosfera. Estas representam um marco na capacidade de monitorização da qualidade do ar a partir da órbita geoestacionária.
Criar uma fabricante de satélites e serviços associados com força para disputar a liderança deste promissor mercado é a meta da joint-venture que vai unir ativos da Airbus, da Thales e do grupo Leonardo.
De acordo com Sean Duffy, administrador interino da NASA, a empresa de Elon Musk está atrasada no desenvolvimento da Starship, o que leva a agência a ter de considerar opções para a Artemis III. "Vou deixar que outras empresas concorram com a SpaceX, como a Blue Origin”, afirmou o responsável.
Localizado no Palácio Vila Flor, o Guimarães Space Hub é um novo polo que junta academia e indústria com o objetivo de contribuir para a evolução científica e tecnológica de Portugal na área do New Space.
Além dos cometas C/2025 R2 SWAN e C/2025 A6 (Lemmon), que fazem passagens perto do nosso planeta nos dias 20 e 21 de outubro, a chuva de estrelas das Oriónidas atinge o seu pico esta semana, numa oportunidade a não perder para os apreciadores de observações astronómicas.
Teresa Ferreira defende que Portugal tem vindo a consolidar a sua presença no sector e dispõe hoje de um ecossistema espacial dinâmico mas diz que é necessário garantir escala industrial e continuidade de investimento.
Através de dados recolhidos ao longo de 11 anos pela constelação de satélites Swarm da Agência Espacial Europeia (ESA), uma equipa de investigadores descobriu que a zona mais fraca do campo magnético da Terra cresceu significativamente desde 2014.
É mais um passo da SpaceX na direção da missão que em 2027 vai levar astronautas da NASA de volta à Lua, e mais tarde a Marte. A Starship concluiu mais um teste com sucesso e os vídeos mostram imagens impressionantes do seu poder de fogo e do mergulho no Oceano Índico.
Neste novo teste, a SpaceX quer dar continuidade às demonstrações bem-sucedidas do último voo, com experiências que têm como objetivo recolher dados importantes para a próxima geração do booster Super Heavy, mas também testar o escudo térmico da Starship.
A missão europeia, que conta com participação portuguesa, avança agora para uma ronda de testes rigorosos que vão simular a experiência de lançamento e prepará-la para as condições árduas do Espaço.
Com um nível de detalhe impressionante e cores realistas, as imagens captadas pelo instrumento METimage, integrado no satélite MetOp-SG-A1, vão ajudar os serviços meteorológicos a disponibilizar previsões mais precisas e alertas mais rápidos.
Ao contrário de outras chuvas de meteoros, que atingem o seu pico durante a madrugada, a das Dracónidas vai brilhar no céu logo depois do anoitecer, se as nuvens deixarem. Há ainda a possibilidade de o número de meteoros visíveis por hora ser maior do que o esperado.
No início do mês, o cometa 3I/ATLAS fez uma passagem a cerca de 30 milhões de quilómetros de Marte, na sua maior aproximação ao Planeta Vermelho, e várias missões da ESA e NASA aproveitaram para observar o misterioso “visitante” interestelar.
Além de uma superlua cheia, o início de outubro fica marcado pela chuva de estrelas das Dracónidas sendo possível observar até 10 estrelas cadentes por hora. Mas há mais fenómenos para acompanhar no céu noturno este mês.
Já há vários anos que os cientistas se questionam se Enceladus, a lua gelada de Saturno, poderá abrigar vida extraterrestre. Agora um estudo recente, onde foram analisados dados da missão Cassini, dá mais força a essa teoria.
Em setembro, o projeto Astronomy Picture of the Day da NASA deu destaque a dois registos espaciais captados por portugueses, com fotos de José Rodrigues, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, e do entusiasta de astrofotografia João Yordanov Serralheiro.
O cometa 3I/ATLAS foi descoberto em julho e, desde então, todos os olhos estão postos neste misterioso visitante interestelar. Agora, o cometa vai fazer uma passagem por Marte e várias missões da NASA e da ESA estão preparadas para o observar e recolher novos dados.
O Cha 1107-7626 é um planeta errante e os astrónomos calculam que está a consumir gás e poeira do meio que o rodeia a uma taxa de seis mil milhões de toneladas por segundo.