As burlas telefónicas duplicaram no espaço de seis meses e Virginia Araújo alerta para a necessidade de uma atenção mais direcionada com parcerias coordenadas e investimento em literacia.
Apelando à necessidade de investir em educação híbrida, Tony Gonçalves diz que a ligação entre artes, media e tecnologia é mais do que uma tendência, é uma necessidade estratégica.
Ana Alves aponta alguns dos erros na aposta das PME na Inteligência Artificial e o que precisa de ser alterado para que os investimentos sejam refletidos em inovação e competitividade.
O futuro da IA dependerá de a capacidade das empresas adotarem estruturas de segurança robustas, que estejam alinhadas com as orientações da União Europeia e com os padrões globais emergentes, defende José Sousa Gonçalves.
Já não nos perguntamos se uma máquina consegue parecer humana e hoje o desafio é inverso ao conhecido Teste de Turing: afirmar-se enquanto humano autêntico, defende Rebecca Hahn.
Bruno Amaral acredita que estamos num ponto de viragem e que devemos incluir os agentes como membros inteligentes das nossas equipas híbridas, designando-lhes funções específicas que agregam valor ao trabalho.
Catarina Castanheira Lopes escreve sobre os pontos a destacar no Regulamento dos Dados e a forma como as empresas podem garantir uma implementação de sucesso.
A IA generativa já garantiu espaço nos hábitos de utilização mas Luis Bravo Martins alerta para o desperdício gerado e as formas de reduzir o impacto de consumo de energia.
Antecipando a conferência Portugal Digital Summit, Francisco Jaime Quesado lembra que a construção de uma agenda de propósito para o Digital é um desafio complexo e transversal, e faz algumas perguntas chave.
A gestão de equipas de TI é abordada por Ediee Pinheiro neste artigo de opinião, com a proposta de um modelo que garante coerência sem sufocar a criatividade e reduz o tempo entre a ideia e o impacto.
Teresa Ferreira defende que Portugal tem vindo a consolidar a sua presença no sector e dispõe hoje de um ecossistema espacial dinâmico mas diz que é necessário garantir escala industrial e continuidade de investimento.
Na sequência do relatório do MIT que mostra um impacto desastroso dos projetos de IA generativa nas organizações, Jorge Borges concentra a atenção nas razões que fazem com que 5% das empresas triunfem neste aspecto e no que podemos aprender com o seu exemplo.
Existe uma necessidade premente de competências avançadas em privacidade de dados, governance, teste de modelos e gestão de risco, defende Helena Yin Koeppl.
Ana Cristina Morais identifica três forças a agir em simultaneamente e que estão a moldar a adoção da cloud privada, sublinhando as vantagens para as empresas e a importância de liderarem a nova era.
João Ricardo Lourenço defende que a inteligência artificial é o próximo passo natural na longa caminhada de abstração da programação e explica a sua visão para o futuro da programação, e dos programadores.
O desenvolvimento do novo protocolo Ultra Ethernet (UEC -Ultra Ethernet Consortium) e o impacto no futuro design das infraestruturas interconectadas para treino de modelos de IA, assim como no processo de tomada de decisão dos executivos, são analisados por Thomas King neste artigo de opinião.
Margarida Loureiro olha para a forma como as universidades usam a literacia tecnológica e a inovação pedagógica que é necessária, mas que poucas instituições estão a conseguir aplicar.
A propósito dos padrões obscuros, ou a forma como os serviços funcionam com estratégias de design e arquitetura que manipulam a forma como fazer escolhas e nos comportamos online, Paulo Fonseca defende o papel que o Digital Fairness Act poderá ter na proteção dos cidadãos.
Para Ângela Araújo, a obsessão por soluções "smart" criou um ambiente onde tudo tem de ter um botão, um algoritmo ou uma app. Mas nem tudo o que é digital é um avanço.
Miguel S. Albergaria analisa o acidente recente do elevador da Glória para defender a forma como os engenheiros devem fazer uma abordagem ao risco e como se devem posicionar face às empresas empregadoras.