Antecipando o dia do developer, que se assinala amanhã, Avelino Martins escreve sobre o impacto da IA na programação e os novos desafios para as empresas, e qual é o futuro da profissão.
Sem a mesma capacidade de recursos computacionais e volume de dados ou capacidade de recrutamento que os EUA e a China, a Europa deve explorar o talento e privilegiar a qualidade e a especialização na Inteligência Artificial, defende Cátia Pesquita.
Ivo Bernardo diz que não podemos confundir o GPT-5 com o GPT-OSS e lembra que há ainda um ponto essencial que continua na sombra e afeta a confiança dos modelos de IA, o pós-treino
Para Nuno Ribeiro, cultivar a excelência em engenharia de software implica investir de forma consistente em cinco pilares fundamentais e é aqui que muitas organizações falham.
Quando o critério principal de seleção de um fornecedor é o preço mais baixo, perde-se a oportunidade de implementar sistemas que, apesar de exigirem um investimento inicial superior, geram retornos exponenciais no futuro, defende Pedro Santos.
Os Contact Centers deixaram de ser um centro de custos, tornaram-se centros de valor, defende Rui Silva, que afirma que com a revolução tecnológica que estamos a viver são já motores de eficiência, personalização e geração de receita.
Jorge Borges comenta o recente estudo do MIT (projeto NANDA) e as razões porque estão a falhar os projetos de Inteligência Artificial nas organizações, sublinhando que os números são a prova de que a mentalidade e a estrutura de liderança não acompanharam o ritmo da tecnologia.
No trabalho e na vida pessoal, a Inteligência Artificial já está a contribuir para mudar a maneira como vivemos mas Christian Moser avisa que é preciso aprender a usá-las. E cabe a nós decidir como queremos usar estes superpoderes.
Catarina Bastos destaca o trabalho que Portugal tem feito na área da ciência e tecnologia quânticas, apontando o projeto DISCRETION como um bom exemplo.
Neste artigo de opinião, a propósito do Dia do Gamer, que se assinala a 29 de agosto, Diogo Rato reflete sobre a evolução dos gamers e sobre como produtores e estúdios devem conhecer profundamente os seus jogadores para criar experiências que vão para lá dos jogos.
A NaaS está a moldar o futuro das redes de comunicações ao permitir que as empresas se adaptem e respondam rapidamente às necessidades em constante mudança nas redes e não percam as suas vantagens competitivas, detalha Aaron Partouche,
A próxima geração de inteligência artificial será composta por agentes e Miguel Oliveira avisa que com esta evolução, o papel do ser humano desloca-se de operador para arquitecto de problemas.
Mais do que um consumo excessivo de internet, Paulo Fonseca alerta para os comportamentos de dependência que são estimulados pelas plataformas intencionalmente desenhadas para reter a nossa atenção, os nossos dados e a nossa autonomia.
Carla Alexandre defende que o futuro dos projetos de serviços aplicacionais e do digital workplace está intrinsecamente ligado a tecnologias emergentes que promovem a automatização, a segurança e a escalabilidade.
Bruno Garcia aborda o facto da habitação própria se ter tornado um dos maiores desafios sociais em Portugal, defendendo que é tempo de encarar a transformação digital do crédito à habitação não como um luxo, mas como uma urgência.
Manuel Dias faz um retrato de Portugal e da Década Digital, notando que existem Infraestruturas robustas e serviços públicos digitais de excelência, mas persistem desafios na adoção de inteligência artificial, competências digitais e inovação empresarial. A Reforma do Estado será decisiva para trans
A transformação radical das organizações com a combinação da automatização robótica de processos (RPA), inteligência artificial e reconhecimento ótico de caracteres (OCR) é apontada por Nuno Teixeira Santos como elemento chave da eficiência operacional nas empresas.
Numa área onde a conveniência, a rapidez e liberdade de escolha são valorizadas pelo clientes, uma abordagem phygital pode ser um vetor de diferenciação entre as operadoras de telecomunicações, defende António Arnaut.
Atualmente, há ferramentas acessíveis que permitem gerir o negócio à distância, facilitando as vendas e o atendimento ao cliente, tudo de forma automática, lembra Alessandro Lima.