Francisco Jaime Quesado recorda Diogo Vasconcelos e o legado de inovação que deixou, assim como o trabalho que fez pelo projecto de um Portugal inovador e ambicioso.
A Associação Portuguesa das Comunicações tem um plano alinhado em seis eixos para lançar Portugal para as primeiras posições do ranking europeu das economias digitais mais fortes. Criar um CIO na AP, reduzir impostos para empresas e reorientar financiamentos são algumas das ideias.
O instrumento regional do Portugal 2020 para a região de Lisboa atribuiu mais de 90 milhões de euros à criação ou renovação de infraestruturas tecnológicas e Teresa Almeida sublinha que esta continua a ser uma prioridade do Lisboa 2030.
Acabam de ser divulgados os dados do Ranking Mundial de Competitividade Digital do IMD – Institute for Management Development. Portugal subiu dois lugares face ao ano passado e está agora na 36ª posição, numa lista de 64 países.
Tendo por base o novo livro manifesto “Nova Competitividade”, Jaime Quesado tem passado por vários locais em Portugal, e também algumas cidades europeias, para promover sessões de debate sobre os desafios da competitividade para o futuro.
Não se pode querer mobilizar a região e o país para um novo paradigma de desenvolvimento, centrado numa maior equidade social e coesão territorial, sem partilhar soluções estratégicas de compromisso colaborativo, avisa Francisco Jaime Quesado.
Portugal subiu duas posições no ranking mundial de talento do IMD Competitiveness Center 2022, ocupando a 24.ª posição entre 63 países, embora tenha recuado nos fatores sobre formação, atratividade e retenção de talentos.
Não se pode conceber o desígnio estratégico da competitividade sem atender à dimensão essencial da coesão social, factor central do equilíbrio do desenvolvimento e da justiça entre os diferentes segmentos da sociedade civil, defende Francisco Jaime Quesado, neste artigo de opinião.
As conclusões são de um estudo da McKinsey, segundo o qual a Europa está a perder terreno para outras regiões do globo em oito de 10 tecnologias fundamentais. Portugal apresenta as mesmas fragilidades do resto da região, nalguns casos mais.
A inovação e tecnologia não se fazem por decreto, antes impõem uma capacidade de mobilização dos talentos que fomos capacitando ao longo do tempo, defende Francisco Jaime Quesado.
Paddy Cosgrave salienta que há cada vez mais pessoas a instalarem-se em Lisboa com salários-base de Nova Iorque e São Francisco, na área tecnológica, tornando-se mais dispendioso para aqueles que residem em Lisboa localmente.
Durante a pandemia tornou-se claro que os ambientes multi-cloud criam muito mais flexibilidade para as empresas irem ao encontro das necessidades dos clientes e dos colaboradores, as quais podem variar imenso entre um extremo e outro, defende Susana Soares.
A propósito do Fórum Portugal Digital, Francisco Jaime Quesado alinha algumas das principais questões que precisam de ser asseguradas para a reconstrução de um Portugal Digital.
O Global Competitiveness Report Special Edition 2020: How Countries are Performing on the Road to Recovery mostra que o país tem um longo caminho a percorrer na inovação em saúde. Está melhor nas infraestruturas.
São três lugares que Portugal perde no ranking da competitividade digital, descendo pelo terceiro ano consecutivo e ocupando agora o 37º lugar do IMD World Competitiveness Center.
O cenário da convergência tecnológica já leva uns anos e continua a intensificar-se, abrangendo redes, dispositivos e serviços. Oferece agora soluções de maior qualidade a preços mais baixos, a pensar nas empresas de menor dimensão que querem manter-se competitivas.
Uma mudança na metodologia do Fórum Económico Mundial fez Portugal subir este ano no ranking que mede a competitividade dos países. Se a alteração tivesse acontecido em 2017, a história já seria diferente.
Em 2018 espera-se que Portugal consolide uma imagem de referência no quadro internacional. Jaime Quesado defende a necessidade de uma agenda de confiança no próximo ano.