As previsões da empresa apontam para que o sector automóvel e IoT sejam responsáveis todos os anos por receitas de oito mil milhões e 14 mil milhões de dólares, respetivamente, até 2029.
Há novidades para o mundo dos computadores pessoais com suporte a Inteligência Artificial: a AMD anunciou o AMD Ryzen AI Pro 300, uma linha focada no mercado empresarial, e a Intel revelou a nova gama de processadores Intel Core Ultra Series 200S para desktops.
A Qualcomm poderá mudar o nome dos seus processadores, adotando nomes sem a designação da geração. Snapdragon 8 Elite tem um nome mais próximo que as versões de computador.
A nova série de processadores Intel Core Ultra 200V, que tinha nome de código Lunar Lake, é a mais eficiente de sempre e quebra alguns mitos na gestão de energia, podendo estender a bateria dos portáteis a 20 horas.
Sem muitas surpresas, o Red Magic 9S Pro+ manteve a liderança dos smartphones com melhor pontuação no ranking da AnTuTu. Processador Snapdragon 8 Gen 3 mantém o domínio dos processadores.
Numa reunião prevista para meados de setembro, o CEO da Intel vai apresentar um plano para reduzir o tamanho da empresa e reduzir custos para enfrentar dificuldades atuais.
Novos rumores dizem que a Apple vai mudar de estratégia em relação às opções de processamento para os vários modelos de próxima geração do iPhone e explicam como é que isso vai beneficiar do redesign das baterias, também esperado.
A inteligência artificial está a influenciar a cotação das empresas e a Nvidia foi quem mais ganhou em capitalização bolsista no mês de maio. Microsoft, Apple também cresceram mas a um ritmo mais lento, mantendo a posição de líderes na lista das mais valiosas.
A Intel já caiu 30% desde o início do ano. A alteração das prioridades das empresas, mais focadas na Inteligência artificial, prejudicou as vendas dos chips tradicionais.
Os computadores com capacidades de inteligência artificial prometem “dar gás” às vendas no mercado de PCs este ano. A AMD apresentou novidades nesta área que vão chegar a equipamentos da HP e Lenovo até final de junho.
A Google anunciou um novo processador Axion, criado especificamente para alimentar centros de dados. É o primeiro criado com a arquitetura Arm, numa resposta à Intel, Nvidia e Amazon.
Na sequência do acordo de investimento com o governo norte-americano, a TSMC comprometeu-se a construir terceira fábrica no Arizona. Este é mais um investimento para reforçar a capacidade de produção de semicondutores nos EUA.
Depois do processador Dimensity 9300 da MediaTek ter dominado a tabela dos smartphones mais poderosos nos últimos meses, o líder de fevereiro foi ultrapassado “na curva” pelo anterior número 2, alimentado por Snapdragon 8 Gen 3.
Antes conhecida pelas suas placas gráficas para gaming, a Nvidia é agora uma das mais poderosas fabricantes de chips de IA e o negócio corre tão bem que duplicou o seu valor para mais de dois biliões. Qualcomm, Google e Intel querem garantir que não ficam para trás no novo mercado.
As orientações devem ser observadas por boa parte dos organismos publicos chineses nos seus critérios de compra, garante o Financial Times. Processadores Intel e AMD não devem integrar computadores nem servidores públicos. Windows é de evitar.
O Snapdragon 8s Gen 3 é o novo processador da Qualcomm para smartphones de gama média e vai trazer funcionalidades de IA generativa a modelos da Xiaomi, Redmi, Honor, realme e iQOO, que serão anunciados ao longo dos próximos meses.
Em dezembro a Intel apresentou a sua estratégia de IA em todo o lado com um portólio de produtos que tem na base a 5ª geração dos processadores Xeon e Core Ultra. Agora está a acelerar a área de software com a DigitalBridge.
O primeiro computador IBM Quantum System Two, localizado em Nova Iorque, já começou a trabalhar e incorpora três dos novos processadores Heron. Tendo em conta os avanços feitos, a empresa fez mudanças ao roadmap de desenvolvimento quântico, planeando os próximos 10 anos.
De acordo com a Qualcomm, o novo chip Snapdragon 7 Gen 3 será utilizado em smartphones de marcas como a Honor ou Vivo, com a chegada dos primeiros equipamentos que fazem uso do chip prevista para o final de novembro.
O processador Microsoft Azure Maia AI Accelerator vai alimentar os processos de inteligência artificial generativa e o CPU Azure Cobalt, baseado em tecnologia da Arm, vai reforçar a capacidade de computação na sua cloud.
Além da Nvidia, também a AMD quer utilizar a tecnologia da ARM para criar novos processadores. Estima-se que os primeiros modelos sejam lançados em 2025. Mas a corrida à tecnologia da ARM parece estar apenas no início…
Embora a OpenAI ainda não tenha tomado uma decisão final, entre as opções discutidas inclui-se também a possibilidade de trabalhar com empresas deste setor, como a NVIDIA, assim como diversificar os seus fornecedores.