Os números das queixas recebidas no ano passado pela Anacom relativas a serviços de telecomunicações e postais foram revelados, bem como os nomes dos operadores com mais reclamações.
A ANACOM detalha que, ao todo, em 2022, registaram-se 72,5 mil reclamações relativamente a comunicações eletrónicas. No que toca a serviços postais, verificaram-se 37,2 mil reclamações.
Segundo a ANACOM, no ano passado, 85,6% das famílias em Portugal dispunham de ofertas em pacote, com a TV por subscrição a representar o serviço mais subscrito (93,9%), seguindo-se a banda larga fixa (90,8%) e o serviço telefónico fixo (78,2%).
Segundo os mais recentes dados do mercado cabo-verdiano para as comunicações eletrónicas, o país recuperou o crescimento em 2% face a 2021, depois de quebras sucessivas de utilizadores nos últimos anos.
A tendência global é de descida, mas o número de queixas apresentadas à Anacom continua a ter em destaque a demora na resolução de falhas de serviços. A Vodafone fechou o trimestre em contraciclo com a concorrência, com mais reclamações que há um ano.
No final do ano passado, o mercado não residencial de comunicações eletrónicas tinha 1,3 milhões de acessos de telefone fixo, 668 mil de Internet fixa, 471 mil de TV por subscrição, além de 568 mil clientes de redes de alta velocidade.
A delegação do Alentejo da DECO - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor denunciou à Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) a alegada “fraca qualidade do serviço” de comunicações eletrónicas existente numa aldeia da região.
A Deco instou hoje os deputados a "finalmente pôr um ponto final" às reclamações dos consumidores sobre comunicações eletrónicas, nomeadamente sobre o período de fidelização, criticando a atual proposta de projeto de lei que considera uma "oportunidade perdida".
Segundo a Deco Proteste, as principais queixas relativas ao setor das comunicações eletrónicas, onde a MEO, NOS e Vodafone se destacam pela negativa, relacionam-se com dificuldades na mudança de prestador de serviços e problemas com a Internet.
As reclamações no setor das comunicações registaram uma quebra de 30% no primeiro trimestre, face a igual período de 2021, para 27,5 mil, "mantendo-se em valores próximos" do período pré-pandémico, divulgou hoje a Anacom.
Portugal teve atrasos nas redes de quinta geração ao demorar a atribuir frequências e não transpor as regras europeias de comunicações eletrónicas, considera o Tribunal de Contas Europeu (TCE), admitindo que Bruxelas leve o país à Justiça.
Novos dados da Anacom revelam que os valores relativos a reclamações estão a aproximar-se daqueles que se verificavam no período pré-pandémico. 66% do total de reclamações referem-se a prestadores de comunicações eletrónicas e 34% correspondem a queixas sobre serviços postais.
A lei das comunicações eletrónicas traz “avanços importantes em várias áreas centrais”, defendeu Hugo Mendes, secretário de Estado adjunto das comunicações, reforçando que este primeiro momento é apenas o "ponto de partida para um debate que se pretende mais longo". "A nossa preocupação efetiva é qu
A CNPD defende que, ao assumir-se numa norma legal que a remuneração de um serviço de comunicações eletrónicas pode corresponder ao fornecimento de dados pessoais, "está a reconhecer-se a possibilidade de monetização ou mercantilização dos dados pessoais, o que "nunca foi reconhecido" nem na ordem j
A campanha nacional “Pare, verifique e venda em conformidade” terá início durante o mês de maio e começará pelas regiões de Braga, Castelo Branco e Évora, abrangendo ainda as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.
A Anacom avança que, na semana de 15 a 21 de março, o tráfego de dados móveis e de voz fixa registaram diminuições de 4% e 1%, respetivamente. Já o tráfego de encomendas postais apresentou um decréscimo de 6% face à semana anterior.
As medidas excecionais e temporárias adotadas pelo Governo nas comunicações eletrónicas preveem que os operadores possam limitar algumas funcionalidades de streaming e acesso a serviços de gaming. A ANACOM explica quando é que se pode aplicar e como funciona.
Sabia que se ficou desempregado, registou uma quebra igual ou superior a 20% no rendimento do agregado familiar ou se foi diagnosticado com COVID-19 tem certos direitos no âmbito das novas medidas excecionais relativas às comunicações eletrónicas? Descubra como deve proceder.
Segundo a Anacom, o meio mais utilizado para realizar queixas foi o livro de reclamações eletrónico. Já o atendimento por via telefónica, correio eletrónico e físico foi o que mais aumentou face ao período homólogo em 2019, representando uma subida de 126%.
De acordo com a Anacom, foram registadas 39,8 mil queixas relativas a comunicações eletrónicas nos primeiros seis meses do ano. Já as reclamações sobre serviços postais ascendem às 18 mil, representando um aumento de 66% em relação ao mesmo período em 2019.
Quase dois terços das reclamações referem-se a comunicações eletrónicas. A Anacom indica que as questões relacionadas com a gestão dos contratos e o cancelamento de serviços continuaram a aumentar e estão entre as queixas mais frequentes.
A Anacom deu a conhecer que houve um aumento de 14% no número de reclamações durante a semana de 4 a 10 de abril. No que toca a comunicações eletrónicas, 36% das queixas são em relação à MEO, 34% à Vodafone, 25% à NOS e 4% à NOWO.
Para além de um aumento no tráfego, a ANACOM regista alterações na forma como os portugueses usam os serviços de comunicação eletrónica devido ao isolamento para travar a propagação da COVID-19.