Rui Martins recupera o tema das falhas de segurança na Segurança Social Direta que geraram alarme e faz o paralelo com o incidente mais grave no site gerido pelo IGPC do AforroNet.
Gisele Vilarinho partilha um testemunho, na primeira pessoa, de uma transformação na sua carreira que lhe permitiu ter um estilo de vida menos rígido e mais equilibrado.
Francisco Jaime Quesado fala neste artigo de opinião sobre o IDC Directions que começa amanhã e a plataforma aberta de partilha e discussão dos grandes desafios que se colocam na área tecnológica.
A inteligência artificial tem um papel central na cibersegurança, reforçando a inteligência contra ameaças e permitindo aos profissionais de segurança procurar características de ciberataques, fortalecer defesas e analisar dados para autenticar utilizadores e identificar atacantes, defende Paulo Pin
Tiago Monteiro defende o potencial da Indústria 4.0 mas avisa que antes de investir em ferramentas e equipamentos, é crucial entender que a 4ª revolução não se cinge somente a sistemas e a máquinas inteligentes conectadas
O simples cumprimento dos requisitos de conformidade não é suficiente – no caso da IA Generativa, é necessário cultivar uma cultura de responsabilização pelos dados, avisa Fernando Henrique Silva.
Francisco Jaime Quesado defende que há um exercício de ligação permanente com o Futuro que nos move a todos e que nos incentiva a ter uma atitude permanente de construção sobre o que somos, o que fazemos, o que queremos ser e o que queremos fazer.
A incorporação de elementos característicos dos jogos no mundo do trabalho é uma estratégia que tem vindo a demonstrar ter um forte impacto na satisfação e produtividade dos trabalhadores. Nuno Ferro explica as vantagens.
O clima empreendedor e a cultura que caracterizam a cidade do Porto, são algumas das razões que contribuem para que o sector tecnológico continue a escolher a cidade para instalar empresas e centros de desenvolvimento, defende Luis Silva.
Francisco Jaime Quesado defende que precisamos de um novo espaço público em Portugal, dizendo que a sociedade portuguesa se encontra bloqueada e se impõe um sentido de urgência na emancipação cívica do país
À medida que a IA continua a crescer, a capacidade de identificar e capitalizar estas oportunidades através da integração com outras tecnologias tornou-se um fator crucial para ganhar vantagens competitivas, defende Carlos Jesus.
Miguel Guedes explica que as combinações da IA tradicional com a IA generativa e dos LLM genéricos com os LLM especializados representam um avanço significativo na utilização da IA para resolver os casos mais complexos, em especial na área financeira.
É importante que as empresas em Portugal consigam acelerar a implementação de sistemas de Inteligência Artificial para se manterem competitivas, e esta competitividade só pode ser conseguida se a IA for realizada de uma forma estruturada, sublinha Nuno Ruivo.
Nuno Breda aborda neste artigo de opinião as mudanças no mundo do comércio e dos pagamentos e a forma como a digitalização pode ser usada pelos comerciantes para facilitar o acesso aos clientes e agilizar processos internos.
A acessibilidade é uma das preocupações das empresas no desenvolvimento de apps e Francisco Lopes acredita que a utilização das Progressive Web Apps pode trazer um avanço significativo.
Hugo Lourenço explica que é crucial compreender o impacto transformador e diferenciador da IA na esfera organizacional. A integração no universo Agile e a orquestração de possibilidades entre as suas áreas são também abordadas.
Miguel Oliveira defende neste artigo que é fundamental que se forneçam mais recursos ao setor público e à academia para que estas instituições possam continuar a desempenhar seu papel essencial.