Com a nova gama “Max”, a HP aposta a sério na família Omen, com um conjunto de inovações que prometem fazer a diferença numa configuração de topo como a que testámos. O desempenho é excelente, mas há um custo elevado a pagar por tudo isto: 3.699 euros.
O Presidente dos Estados Unidos defende que a tecnologia de Inteligência Artificial é essencial para o "domínio mundial" dos Estados Unidos e quer uma regulação a nível federal, ultrapassando decisões dos Estados.
A Nvidia também se juntou às empresas e organizações que disponibilizam acesso a cursos de formação em Inteligência Artificial, com uma oferta variada no seu Deep Learning Institute.
A Microsoft não quer deixar margem para dúvidas sobre quem lidera a infraestrutura da IA. Num espaço de poucas semanas, redefiniu o seu acordo com a OpenAI e anunciou parcerias estratégicas com a Nvidia e a rival Anthropic.
É um clube altamente restrito, por enquanto. A Nvidia foi a primeira a chegar e a Apple ainda está a aquecer o lugar. A Alphabet deve ser a próxima e pode acontecer já esta quarta-feira.
A Nvida voltou a surpreender nos resultados e as previsões para o resto do ano também ficam acima das expectativas mais conservadoras. Porquê? Porque todos "adoram" a Nvidia, diz Jensen Huang.
A AMD acredita que em cinco anos o mercado de chips vai passar a valer 1 bilião de dólares e diz que está bem posicionada para aproveitar. Revelou estimativas de receitas e lucros que, a confrmarem-se, bem o mostram.
Em termos económicos, a IA generativa combina custos variáveis elevadíssimos com receitas marginais reduzidas — uma equação difícil de sustentar, defende Jorge Borges.
A exigência provocada pela procura de datacenters de Inteligência Artificial levou várias empresas a procurar alternativas, como colocar as infraestruturas no Espaço. A Google foi a última a demonstrar interesse nessa solução.
A iniciativa Industrial AI Cloud tem um investimento de mil milhões de euros e junta a SAP, Deutsche Telekom, Siemens e Deutsche Bank mas também a Nvidia. O objetivo é acelerar a adoção de inteligência artificial na indústria europeia e reforçar a soberania digital.
A escalada de valorização da Nvidia parece continuar imparável. Em julho a empresa atingiu uma capitalização bolsista superior a 4 biliões de dólares. Em três meses está prestes a destrancar mais um nível que nenhuma outra cotada jogou no Nasdaq.
Através de um novo acordo, a Nvidia passa a ser o segundo maior investidor na Nokia. As empresas vão colaborar no desenvolvimento de soluções de rede baseadas em IA, de olhos postos na próxima geração de redes móveis.
Apesar de a Nvidia e a TSMC terem celebrado a produção do primeiro wafer de chips Blackwell nos Estados Unidos, o país continua sem capacidade para o processo final de empacotamento em chips com um acabamento tão avançado.
Chama-se DGX Spark e traz capacidade de computação até agora reservada a centros de dados, para uma pequena máquina de secretária que liga a uma tomada normal. No site da Nvidia o Spark já aparece como esgotado.
Os números não deixam margem para dúvidas, a inteligência artificial tem sido o grande motor de valorização das empresas no último ano. Alguns ganhos são impressionantes.
O tempo dirá se foi o casamento perfeito, mas para já resolve dois problemas. A Nvidia assegura a venda de milhões de chips e a dona do ChatGPT escala massivamente a capacidade de treino de modelos de IA.
É um acordo histórico, aquele que vai juntar a Intel e a Nvidia numa parceria, a troca de 5% do capital da Intel e de mais uma injeção de capital na tecnológica, desta vez de 5 mil milhões de dólares.
A China estará prestes a anunciar o arquivamento de um processo de investigação contra a Google, um ato de boa vontade com uma segunda jogada na manga que envolve a Nvidia.
A Nvidia voltou a bater recordes de vendas, mas no sector mais importante, o dos data centers, ficou abaixo das previsões. A empresa desvaloriza e avançou previsões de vendas em infraestruturas de IA nos próximos cinco anos.
Após autorizar a Nvidia a vender os chips H20 na China, em troca de parte das receitas para os EUA, Donald Trump desbloqueia subsídios à Intel, a troco de 10% no capital da empresa.
A mais recente apresentação de contas da Microsoft, superando as expectativas em ganhos, empurrou a empresa para uma capitalização de 4 biliões de dólares, juntando-se à Nvidia na passagem desta meta.
A Nvidia já estava a ser investigada na China por suspeitas de violar a lei da concorrência no país, mas agora foi chamada a prestar esclarecimentos por alegados riscos de segurança nos chips H20, após preocupações levantadas por autoridades.
A notícia é inesperada e bem-vinda para a Nvidia que estava a perder terreno para a concorrência por causa das restrições americanas à venda de chips avançados para a China. As regras endureceram em abril mas a administração Trump vai dar um passo atrás.
Esta semana, a Nvidia fez história e inaugurou um novo (e ainda mais exclusivo) clube entre as empresas mais valiosas do mundo, alcançando, ainda que brevemente, uma capitalização bolsista de 4 biliões de dólares. Como é que a empresa de Jensen Huang chegou a este patamar e o que segue?