A iniciativa já foi premiada na Europa e destacada pela OCDE como um bom exemplo, mas deixou de contar com financiamento público, revela a associação que organiza o programa Engenheiras por um Dia.
A Confederação Nacional de Pais já tinha alertado para o facto do o número de computadores nas escolas ser cada vez menor e da existência de turmas inteiras sem acesso ao kit digital. O ministro da Educação diz que pediu um levantamento da situação e afirma que não é por falta de recursos do ministé
A iniciativa da Fundação Vodafone convida os estudantes que fazem parte do programa DigitALL a criarem novas soluções focadas na promoção da sustentabilidade, da inovação e do bem-estar digital. As pré-inscrições estão abertas até ao dia 31 de outubro
Um adolescente de 13 anos foi detido nos Estados Unidos por fazer perguntas ao ChatGPT de como matar um amigo na escola. O sistema de monitorização das atividades virtuais dos alunos disparou o alarme para as autoridades.
Fernando Alexandre, ministro da Educação, Ciência e Inovação (MECI), recorda que, antes da formalização da proíbição de smartphones, nas escolas onde já estava a ser aplicada a medida "a socialização e bons comportamentos melhoraram face a comportamentos menos adequados".
As responsáveis pelo Movimento Menos Ecrãs Mais Vida explicam porque é que consideram pouco ambiciosas as medidas assumidas pelo Ministério da Educação em relação ao uso de telemóveis nas escolas.
Já são conhecidos os vencedores da 11ª edição do Apps for Good, o programa educativo do CDI Portugal que voltou a premiar as melhores soluções desenvolvidas por jovens para responder aos objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU.
Com as aulas a começar a Guarda Nacional Republicana retoma a campanha “Escola Segura” com recomendações de boas práticas a adotar. Uma das preocupações é o bullying e o cyberbullying.
Apesar do investimento nos kits Escola Digital, muitas escolas continuam com computadores desatualizados e técnicos escassos, obrigando professores a improvisar, o que prejudica o ensino de competências digitais. Para a ANPRI, as prioridades que o Ministério da Educação deve ter em conta são claras.
À medida que o Ministério da Educação prepara orientações para as escolas, os diretores admitem a possibilidade de aplicar medidas disciplinares aos alunos que desrespeitarem a proibição de telemóveis.
Para 48% dos leitores que participaram na última votação do TEK Notícias, a proibição de telemóveis nas escolas vai ter um impacto positivo. Mas há quem defenda que as regras precisam de ser mais rígidas e quem acredita que a medida não vai fazer diferença.
Segundo um relatório da PLANAPP, as escolas do primeiro, segundo e terceiro ciclo registaram um aumento significativo das medidas de proibição de telemóveis nas escola, mas no ensino secundário há maior resistência, abrangendo apenas 8%.
A avaliação vai ser incluída no programa PISA, da OCDE, que mede uma série de indicadores sobre o desenvolvimento de competências dos alunos de vários países, incluindo Portugal.
A proibição anunciada pelo Governo no uso de telemóveis nas escolas vai ter efeito já no próximo ano letivo e abrange os alunos até ao 6.º ano de escolaridade. Veja o que é permitido e o que será proibido.
No próximo ano letivo, o Governo vai avançar com a proibição de uso de smartphones nos espaços escolares para o 1.º e 2.º Ciclos, mas há mais recomendações para os restantes ciclos escolares e excepções a ter em conta.
A partir do próximo ano letivo, os alunos do 1.º e 2.º ciclos, tanto no público como no privado, deixam de poder usar telemóveis nas escolas. A medida foi aprovada em Conselho de Ministros, mas os detalhes sobre como será operacionalizada só deverão ser conhecidos na próxima semana.
O Ministro da Educação, Fernando Alexandre, esclareceu hoje que a proibição do uso do telemóvel vai aplicar-se a alunos do primeiro e segundo ciclo, que frequentem estabelecimentos de ensino públicos e privados.
A avaliação foi dificultada por várias falhas na plataforma digital utilizada, hoje na prova de Matemática, a primeira das duas provas finais do ensino básico, hoje realizada pelos alunos do 9º ano.
Uma escola pública cabo-verdiana proibiu o uso de telemóveis até ao 9.º ano, num caso raro ou mesmo único no arquipélago. A diretora faz um balanço positivo da estratégia, numa altura em que Portugal e outros países debatem medidas semelhantes.
O Governo tenciona proibir smartphones nas escolas nos 1.º e 2.º ciclos e limitar o uso entre os alunos do 3.º ciclo, tornando regra as recomendações feitas no início do ano letivo 2024/2025.
O movimento Menos Ecrãs, Mais Vida apela à suspensão imediata do projeto-piloto de manuais digitais nas escolas, de modo a que “mais nenhum aluno seja ainda mais prejudicado” por práticas pedagógicas que já foram contestadas por encarregados de educação, professores e especialistas.