A guerra comercial dos Estados Unidos com a Europa parece estar para durar. A Administração Trump quer juntar às tarifas de exportação limitações na atribuição de vistos para quem faz as leis que “censurem” tecnológicas americanas.
Nem três nem seis meses, as expectativas otimistas de Donald Trump não se cumpriram e ainda está por fechar o acordo que vai retirar o controlo do TikTok da chinesa ByteDance, para que a rede social possa continuar a funcionar nos Estados Unidos (como na prática continua).
Após autorizar a Nvidia a vender os chips H20 na China, em troca de parte das receitas para os EUA, Donald Trump desbloqueia subsídios à Intel, a troco de 10% no capital da empresa.
Apesar da pressão de Trump para o CEO da Intel se despedir, Lip-Bu Tan diz que o seu compromisso é com os Estados Unidos e com a Intel, pretendendo colaborar com a Casa Branca para esclarecer a desinformação que o coloca ligado a investimentos com empresas chinesas.
Depois de ter prometido o investimento de 500 mil milhões de dólares nos Estados Unidos, nos próximos quatro anos, a Apple "cede" às ameaças de Trump e anuncia mais 100 mil milhões a juntar ao total.
A ByteDance tem até setembro para vender as operações do TikTok nos Estados Unidos, mas o braço de ferro com a China pode dificultar eventuais negócios. A solução para manter a rede social no país pode passar por uma nova aplicação que receba os 170 milhões de utilizadores americanos.
A lei que proíbe o TikTok nos Estados Unidos, a não ser que saia dos controlo da chinesa ByteDance, devia ter entrado em vigor em janeiro. Trump suspendeu-a por duas vezes para evitar desfecho e volta agora a renovar a suspensão até setembro.
A Trump Mobile está cheia de referências ao presidente da Casa Branca, a começar pelo nome, e até têm um smartphone próprio em versão dourada, ao estilo superluxo mas com um preço ao alcance de americanos menos abastados.
Entre taxas de licenciamento, investimentos em cripto e negócio do clube de golfe, Donald Trump obteve receitas de mais de 600 milhões de dólares em 2024.
Outrora amigos, Elon Musk e Donald Trump cortaram relações, num "divórcio" público repleto de trocas de acusações na rede social X. Em plena guerra aberta, a Europa já fez saber que está pronta para acolher os negócios do dono da Tesla e da SpaceX.
É oficial. O multimilionário Elon Musk anunciou a saída do Governo de Donald Trump e do DOGE depois de mostrar a sua deceção com o megaprojeto fiscal e orçamental do presidente republicano, que diz prejudicar o trabalho que desempenha como assessor na área da eficiência.
A Casa Branca diz que a iniciativa nada tem a ver com Trump presidente, mas foi na expectativa de conhecer o responsável máximo dos EUA que mais de 200 personalidades investiram 148 milhões de dólares na moeda digital de Trump, comprando lugar num polémico jantar.
Chama-se Take it Down Act e devia ser festejado pelos grupos que defendem mais proteção online para vítimas de divulgação de conteúdos íntimos não autorizados ou manipulados online, mas não é isso que está a acontecer e as declarações de Trump aumentaram receios.
Trump diz que teve “um pequeno problema” com Tim Cook sobre a decisão da Apple fabricar o iPhone na Índia e pede para expandir a produção em fábricas nos Estados Unidos.
Donald Trump quer anular as leis do antecessor Joe Biden sobre as limitações das exportações dos chips de IA. Mas prepara novas restrições no acesso à tecnologia.
Além de múltiplos cortes no financiamento de projetos em áreas como heliofísica e ciências planetárias, e do fim de várias missões, uma proposta de orçamento da Administração Trump quer cancelar o lançamento do telescópio Nancy Grace Roman.
Mário Moura reconhece o efeito da administração de Donald Trump na área dos criptoativos mas avisa que a Europa está tão obcecada em regular tudo ao máximo que simplesmente afasta empresas, talento e investimento.
Acusada de levar a cabo uma estratégia de aquisições com o objetivo de criar um monopólio, a Meta enfrenta o processo judicial mais sério da sua história nos Estados Unidos, que pode terminar com a venda de parte do grupo fundado por Mark Zuckerberg.
A Apple poderá aumentar a sua fábrica no Brasil para alargar a produção do iPhone. Esta é uma das medidas que procura para mitigar o efeito das taxas impostas por Donald Trump que vão obrigar à subida de preços dos seus produtos.
O anúncio da imposição de novas tarifas por parte do Governo de Donald Trump reacendeu os receios acerca de uma nova guerra comercial mundial. O impacto também se fez sentir na bolsa de valores, com as ações de várias gigantes tecnológicas a afundarem: da Apple à Microsoft.
Bernd Lange, presidente do Comité de Comércio Internacional do Parlamento Europeu, afirmou que se a guerra comercial subir de tom, a UE vai também olhar para as Big Tech americanas, realçando que "há serviços importantes, como a PayPal e outras empresas" para as quais a Europa pode aplicar contramed
No próximo sábado termina o prazo previsto na ordem presidencial que foi assinada por Donald Trump mal chegou à Casa Branca. O presidente americano disse este domingo que até lá deve ser apresentado o acordo para manter o TikTok nos EUA, longe de influência chinesa.