Segundo a Canalys, o terceiro trimestre do ano foi o melhor T3 desde 2021 do mercado dos smartphones, com a contribuição dos equipamentos de gama de entrada da Samsung e o lançamento bem-sucedido do iPhone 16 em mercados emergentes.
A liderança de vendas mantém-se na vivo, que no último trimestre cresceu, mas é a Huawei que continua imparável rumo ao topo da tabela de vendas na China, mostrando à Apple que o caminho ficou mais difícil. O efeito Apple Intelligence ainda está por explorar, lembra a IDC.
Os agentes são as novas aplicações no mundo da Inteligência Artificial e a Microsoft está a reforçar a capacidade das empresas desenvolverem os seus próprios modelos autónomos, à medida das necessidades das equipas, com o Copilot Studio. Mas há também novidades no Dynamics 365.
As expectativas para o final do ano são boas para os fabricantes de smartphones e o trimestre que terminou em setembro mostra porquê. Os receios com a instabilidade económica começaram a dar lugar à vontade de trocar de telemóvel e experimentar as inovações mais recentes.
Os dados da IDC mostram que entre julho e setembro as remessas de computadores enviados pelas marcas para o retalho diminuíram, na comparação com o ano passado, mas a grande maioria dos sinais continuam a ser positivos. Alguns só vão demorar mais a fazer-se notar.
Centenas de pessoas fizeram fila para serem os primeiros a comprar o iPhone 16 em Singapura, espelhando a tradição global no lançamento dos novos smartphones da Apple.
Desde que ultrapassou a Samsung no lançamento do iPhone 15, a Apple tem vindo a cair a pico na venda de smartphones e já foi ultrapassada pela Xiaomi, caindo para o terceiro lugar.
A Europa liderou a procura, em resultado dos jogos olímpicos, e os modelos premium são os que suscitam maior interesse na gama de televisores, entre os consumidores no mundo inteiro.
Os mercados emergentes e o interesse na IA generativa estão a animar o mercado de smartphones e as vendas tanto de equipamentos baratos, como dos mais caros que as lojas têm para oferecer. Quem está a ganhar mais com isso (para já) é o Android.
A percentagem de compradores de iPhone que tinham anteriormente equipamentos Android está a aumentar nos Estados Unidos. Atingiu no trimestre o valor mais elevado dos últimos cinco anos, mas o CIRP diz que a tendência poderá não ser tão positiva assim para a Apple.
No último ano, as vendas de telemóveis com preços abaixo dos 90 dólares cresceram quase 90% e a tendência no sub-segmento seguinte foi igualmente expressiva, revela uma análise da Omnia que também explica a tendência.
Os europeus acreditam que a IA acrescenta valor aos smartphones, mas não se espera que essa convicção se materialize tão cedo num grande impulso de vendas. Ainda assim, o mercado recuperou a trajetória de crescimento na região.
No primeiro trimestre de 2024, a distribuição de smartphones cresceu 10% face ao período homólogo do ano anterior. Desde o terceiro trimestre de 2021 que o mercado estava em quebra.
Nos próximos meses espera-se que os fabricantes de tablets comecem a dinamizar a oferta com mais novidades, agora que o mercado dá sinais de incentivo para renovar modelos e que a concorrência acelera a inovação. No primeiro trimestre as vendas já voltaram a crescer.
A Samsung Electronics anunciou um aumento do lucro operacional em 10 vezes no primeiro trimestre do ano, com a expansão da inteligência artificial a levar a uma recuperação nos mercados de chips de computador.
Os dados de vendas relativas ao primeiro trimestre de 2024 dão nota de um crescimento de 1,5%. A Huawei foi a empresa que mais cresceu em contraste com a Apple que continua a cair a pique.
Depois de ter apresentado a primeira quebra nas entregas de veículos desde 2020, a Tesla poderá estar a planear despedir 10% dos funcionários a nível global.
O ano começou bem para os fabricantes de telemóveis, numa análise mais geral, porque o volume de vendas global cresceu mas a concorrência promete ser uma dor de cabeça cada vez maior para os “incumbentes”.
Só nos últimos três meses do ano é que as vendas de bens tecnológicos de consumo chegaram a valores positivos em 2023, com as promoções a influenciarem cada vez mais as decisões de compra. Os dados são da GfK e também revelam vários indicadores sobre Portugal.
Os sinais indicavam que 2024 seria um ano de recuperação, depois de dois anos de retração da procura, e confirmaram-se. Entre janeiro e março os fabricantes voltaram a vender mais, uma tendência que ainda assim não é geral. Há quem tenha mesmo vendido menos agora que no ano passado.
A tecnológica chinesa Xiaomi anunciou hoje a venda dos primeiros 50 mil veículos elétricos, 27 minutos depois do lançamento oficial do novo carro com o qual se estreou nos automóveis e onde quer liderar em 20 anos.