A corrida à liderança da próxima geração tecnológica de chips está animada e não há região ou país do mundo desenvolvido que não procure acelerar investimentos para não perder o comboio. Na Europa há mais milhões para assegurar uma posição de destaque.
Foi aprovada a declaração da compreensão comum entre os Estados-membros da União Europeia sobre a aplicação da lei internacional, de forma a manter as regras e obrigações quando se conduzem atividades no ciberespaço.
A entrada em vigor da Lei Europeia da Acessibilidade obrigará as empresas a respeitarem critérios que tornam o online mais inclusivo, ajudando milhões de pessoas com diferentes tipos de limitações. Mas a mudança vai além do cumprimento legal, destaca Carlos Neves, da Xpand IT.
As novas regras vão tornar em totalmente digitais as obrigações de declaração do IVA para as transações transfronteiriças até 2030 e exigir que as plataformas online paguem o IVA sobre os serviços de alojamento de curta duração, tais como o Uber ou o Airbnb.
O regulador irlandês da privacidade vai analisar se o treino do modelo de linguagem mais recente da Google viola a legislação europeia na forma como usa dados pessoais dos utilizadores para treino de sistemas de inteligência artificial.
O relatório, assinado por Mario Draghi, foi encomendado pela União Europa. Não se sabe que peso terá em decisões futuras sobre a política europeia para as telecomunicações, mas sugere muitas e grandes mudanças.
A Google vai ter de pagar a multa aplicada pela concorrência europeia há sete anos de 2,4 mil milhões de euros por práticas anticoncorrenciais e pelo uso abusivo do seu poder na pesquisa para favorecer outro serviço próprio, de comparação de preços.
A legislação da União Europeia (UE) sobre inteligência artificial entrou hoje em vigor, mas a maior parte da sua aplicação só vai começar a ser aplicada a partir de 02 de agosto de 2026.
São mais de 90 países à volta de um acordo que promete lançar as bases para um comércio eletrónico mais rápido, seguro e barato, negociado no âmbito da Organização Mundial do Comércio.
A conectividade, as competências, a digitalização das empresas e a adoção de tecnologias inovadoras são as grandes pedras no sapato da União Europeia para atingir as metas da Década Digital, reconhece o segundo relatório de acompanhamento da iniciativa.
Bruxelas pretende criar “fábricas de IA” para facilitar o acesso à supercomputação pelas startups e PMEs e garantirem o treino dos seus modelos e desenvolvimento de projetos.
A Meta diz que a região perde com o atraso no acesso às suas tecnologias de inteligência artificial generativa mais avançadas. Os grupos de privacidade dizem que não vale tudo e os reguladores demoram o seu tempo a decidir.
Tem dúvidas do impacto do projeto europeu na sua vida? O website “O que a Europa fez por mim?” explica o impacto da União Europeia na vida de cada cidadão e na sua área de residência.
O processo diz respeito à ausência de designação das autoridades responsáveis pela aplicação da lei sobre a governação dos dados ou a falta de demonstração da respetiva habilitação para o desempenho das tarefas exigidas pela lei da União Europeia
Os fundos destinados à investigação na Europa são inferiores aos dos Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul e os cientistas sentem-se em desvantagem, pedindo que 3% do PIB seja direcionado para projetos científicos e educação e um aumento para 200 mil milhões de euros para o programa sucessor do Hori
Os Estados-membros vão começar a criminalizar o assédio online e a partilha não consentida de imagens íntimas, com nova lei que pretende combater a violência contra as mulheres e a violência doméstica.
Dois anos depois do lançamento do Conselho do Comércio e Tecnologia, União Europeia e Estados Unidos fazem um balanço do trabalho feito e lançam pistas para o futuro, explicando as áreas onde estão a juntar esforços de I&D para potenciar valor da IA e os novos domínios de cooperação que a mesma tecn
O novo plano Horizon Europe foi traçado para 2025-27, procurando uma transição mais verde, mais digital, com maior capacidade de resiliência, competitiva e inclusiva na Europa.
O Patent Index 2023 revela os números de pedidos de patentes recebidos no ano passado pela Organização Europeia de Patentes, os nomes dos requerentes e as áreas dos pedidos. Portugal destacou-se da média europeia e tem novos líderes neste campeonato da inovação.