A Kosmos 482 andou à deriva no Espaço nos últimos 53 anos e, segundo a Roscosmos, terá regressado à Terra a 10 de maio. Embora a agência tenha anunciado que a nave espacial reentrou sobre o Oceano Índico, "mergulhando" sem causar danos, há dúvidas que permanecem.
Um ano depois da tempestade solar Gannon, uma das mais intensas das últimas décadas, as “lições” tiradas continuam a ajudar a NASA na preparação para futuros fenómenos do mesmo género.
Se perdeu a oportunidade de assistir à chuva de estrelas conhecida como Eta Aquáridas nesta segunda-feira de noite, hoje ainda pode ver no céu noturno os detritos do cometa Halley.
As características do solo marciano têm uma semelhança impressionante com os padrões de ondas encontrados em climas mais frios da Terra, conclui um novo estudo da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos.
A nave Kosmos 482 foi lançada numa missão a Vénus em 1972, mas é agora mais uma bola de lixo espacial. Os cientistas esperam que esta entre na atmosfera no planeta no próximo dia 10, mas os riscos de perigo são baixos.
A análise de dados recolhidos pela missão Gaia permitiu aos astrónomos identificar uma "família" de jovens estrelas que está em processo de dispersão acelerada.
Com 70 anos completados este domingo, o astronauta da NASA Don Pettit realizou quatro missões espaciais, tendo passado um total de 590 dias no espaço. Regressou à Terra à boleia da Soyuz MS-26, juntamente com dois cosmonautas russos.
Os cientistas recomendam cautela na análise dos dados, mas uma investigação revela que a atmosfera do planeta K2-18b perece ter a assinatura química de pelo menos uma de duas moléculas associadas à vida.
Segundo a teoria da NASA, quando um fluxo de partículas carregadas, conhecido como vento solar, atinge a superfície lunar, desencadeia uma reação química que pode gerar moléculas de água
Segundo dados divulgados pelo Observatório Europeu Copernicus, o mês de março foi o mais quente na Europa alguma vez registado. Houve igualmente recordes para chuvas extremas em Portugal e Espanha que não foram afetados pela calor.
A missão Fram2 da SpaceX está de regresso depois de garantir alguns marcos importantes na história da exploração espacial. O primeiro raio X no espaço e uma vista especial dos polos da Terra estão na lista, assim como a saída da cápsula sem ajuda médica.
O lixo espacial não apenas aumentou, como acelerou, destaca um relatório da Agência Espacial Europeia. Os analistas apontam que o aumento de lançamentos de satélites está a tornar a órbita baixa da Terra mais perigosa.
É uma missão privada da empresa do bilionário Elon Musk que vai sobrevoar os polos Norte e Sul da Terra, com uma tripulação de quatro astronautas não profissionais, marcando um novo passo na exploração espacial comercial. E já há imagens
Com as previsões meteorológicas a indicar céu limpo na maior parte de Portugal, as condições para ver o eclipse parecem estar alinhadas. Locais elevados são ideais para aproveitar ao máximo a experiência, mas não arrisque olhar diretamente para o Sol.
Os eventos celestes sucedem-se e, depois de um eclipse que teve a Lua no papel principal, agora é a vez do Sol ser o protagonista, numa “dentadinha” especial.
Os satélites FireSat vão registar imagens de alta resolução a cada 20 minutos, cobrindo qualquer ponto do planeta, permitindo identificar focos de incêndios florestais em áreas tão pequenas como o equivalente a uma sala de aula.
A descoberta de que a Terra não é plana é importante para o passado, presente e futuro da humanidade. James Garvin, cientista da NASA, explica como foi apurada a verdade.
Depois de 17 horas de voo, a equipa da Crew-9 regressou à Terra, trazendo de volta os dois astronautas que estavam retidos na Estação Espacial Internacional. Foram recebidos pela equipa da SpaceX e por golfinhos.
Esta madrugada os dois astronautas da NASA que estavam retidos há nove meses na Estação Espacial Internacional iniciaram a viagem de regresso à Terra, voltando na cápsula da SpaceX.
Ter capacidade de GPS na Lua simplifica a navegação para futuras missões, permitindo que as naves espaciais determinem autonomamente a sua localização. O avanço promete maior precisão, menos dependência de operadores terrestres e economia de recursos.
A caminho de Júpiter, depois de acelerar em Marte, a missão Europa Clipper da NASA leva a bordo nomes de entusiastas do espaço e tem como objetivo estudar a lua Europa, onde se acredita que existem "ingredientes para a vida".