A propósito do lançamento do relatório Tech Trends 2030, em entrevista ao TEK, Hélio Jesus, responsável por Tecnologia e Inovação na Siemens Portugal destaca que a empresa investe em IA há mais de 30 anos e detém dados valiosos, “algo que não acontece em muitas organizações”.
O grupo tecnológico e industrial alemão Siemens pretende cortar 6.000 postos de trabalho em todo o mundo, dos quais quase metade (2.850) na Alemanha, sobretudo na divisão de digitalização das fábricas, foi hoje anunciado.
No primeiro trimestre do ano fiscal de 2025, as receitas da Siemens aumentaram 3% para 18,4 mil milhões de euros e o resultado líquido disparou 52% para 3,9 mil milhões de euros. Os números confirmam as perspetivas para o resto do ano, segundo a empresa.
O headset Sony XYN integra software e hardware numa solução para suportar a criação de conteúdos com dimensão de espaço. Já a Siemens está a usar o equipamento para soluções empresariais e industriais.
O Bosch ConnectedWorld mostra em Berlim tecnologia e soluções do grupo alemão e de 70 parceiros nas mais diversas áreas, com destaque para a mobilidade e a industria, num evento onde também se fala de estratégia.
A parceria entre a Siemens e a Microsoft é global e tem o objetivo de desenvolver copilotos para indústrias transformadoras, infraestruturas, transportes e cuidados de saúde. Em Portugal a expectativa das duas empresas é alta.
O grupo tecnológico Siemens obteve um lucro líquido atribuível aos acionistas de 7.949 milhões de euros no exercício fiscal de 2023, concluído em setembro, cerca do dobro do registado no ano fiscal anterior, anunciou hoje.
O grupo Siemens revelou hoje que teve um lucro de 3.477 milhões de euros, entre janeiro e março, o segundo trimestre do seu ano fiscal, mais do triplo do resultado líquido do mesmo período do exercício anterior.
Numa carta assinada por quatro empresas alemãs, entre elas SAP e Siemens, a Comissão Europeia recebeu um alerta de última hora sobre os riscos para a competitividade e proteção de segredos comerciais das empresas da região, se o Data Act avançar tal como está.
No Web Summit a Siemens tem uma demonstração em realidade virtual, com um mundo submerso fotorealista onde é possível mergulhar virtualmente, "tocar" elementos e cheirar o ambiente da cúpula subaquática onde uma empresa italiana está a criar vegetais.
A empresa alemã está a assinalar os 175 anos de vida, depois da criação em 1847, e já se reinventou várias vezes durante este período. A digitalização está no centro da nova fase, com o Siemens Xcelerator, a plataforma que a empresa quer continuar a acelerar e que abre portas a novos casos de aplica
A qualidade do talento nas áreas de TI tem sido crítica para atrair investimento estrangeiro para Portugal, mas não é segredo que em algumas áreas o mercado começa a ficar saturado. Contratar fora dos grandes centros e acolher quem vem de fora são cada vez mais opções.
Fujitsu, Microsoft ou Siemens são exemplos de uma primeira vaga de multinacionais que criaram centros de serviços ou de inovação internacionais em Portugal. Coexistem com uma nova geração de investimentos, de companhias como a Uber ou a Revolut. Em comum têm a trajetória de crescimento e a intenção
Portugal acolhe centros de inovação de várias multinacionais, que tiram partido do talento nacional para criar soluções que chegam a todo o mundo nas mais diversas áreas. Televisão, mobilidade elétrica, condução e cidades inteligentes ou IoT são apenas alguns exemplos.
Portugal foi o oitavo país da Europa com maior número de projetos de investimento estrangeiro captados em 2021. Os projetos ligados às TI representam um terço do emprego que vai ser criado e quase metade da despesa prevista de 8 mil milhões de euros.
Michael Weinhold, CTO da Siemens Smart Infrastructure da Siemens AG, alinha em artigo de opinião, a forma como os "gémeos digitais" podem ajudar a criar infraestruturas mais inteligentes.
Durante o Web Summit a global chief do departamento de cibersegurança da empresa alemã deixou quatro conselhos às empresas para responder a este que é um problema crescente.
Neste momento, não podemos afirmar que a indústria da energia é totalmente digital. Mas os tempos estão a mudar. Mais automação e inteligência podem gerar ganhos de eficiência significativos, defende Lisa Davis neste artigo de opinião.
A utilização da Inteligência Artificial, automatização e digitalização das empresas é uma oportunidade e não um perigo. Roland Busch defende que o debate não deve estar centrado no "homem contra a máquina" e explica porquê.
O protótipo foi utilizado para celebrar a abertura da nova sede da Magnus, a empresa húngara responsável pelo fabrico deste modelo. O motor elétrico integrado foi desenvolvido pela Siemens e era alimentado por duas baterias de iões de lítio.
Localizado em Alfragide, o novo i-Experience Center 4.0 é o primeiro de uma rede que a Siemens que criar para apoiar o desenvolvimento de projetos que suportem a digitalização na indústria.
