Concebida para demonstrar novas capacidades que vão reforçar a resiliência dos sistemas europeus de navegação por satélite, a missão Celeste contará com uma constelação de 10 satélites. Os dois primeiros, desenvolvidos pela GMV e Thales Alenia Space, deverão ser lançados nos próximos meses.
O brilho refletido pelos satélites é uma dor de cabeça para os astrónomos e curiosos que cada vez têm mais dificuldades em observar o céu noturno sem essa interferência. Um novo relatório dá mais pistas sobre a gravidade do problema e identifica os “piores alunos”.
O satélite MetOp-SG-A1 hospeda a missão Copernicus Sentinel-5 e será o primeiro numa série de três pares sucessivos de satélites. Foi lançado hoje ao espaço a bordo do foguetão Ariane 6 da ESA.
A NASA está a testar um novo sistema com IA que quer ajudar os satélites recolher dados de maneira mais eficiente, mas também a "pensar" sobre o que significam as suas observações e como devem reagir.
A missão do satélite EOSSAT-1 enquadra-se no domínio da Observação da Terra, com especial foco na monitorização e apoio à gestão da agricultura inteligente, avança a ANACOM.
O Wi-Fi a bordo dos aviões está a evoluir. Uma nova análise revela que, embora a qualidade da Internet nem sempre seja ideal, várias companhias aéreas estão a apostar na Starlink de Elon Musk, mas também em outras soluções, algumas até melhores e mais acessíveis.
A Comissão Europeia apresentou hoje a primeira legislação sobre o espaço, com o objetivo de reforçar a segurança dos satélites contra ciberataques e reduzir o impacto ambiental do setor, nomeadamente limitando os detritos.
A francesa Constellation Technologies & Operations vai avançar com o lançamento do J-1, o seu primeiro módulo de teste, concebido para demonstrar o uso da tecnologia 5G mmWave para transmissões de dados a alta velocidade e baixa latência via satélite.
O GSAT0104 foi um dos satélites responsáveis pela primeira determinação de uma localização terrestre feita apenas com satélites Galileo, a alternativa europeia ao GPS, e é o primeiro da constelação a ir para a reforma, num processo que tem várias fases e demorou mais de um ano.
A Proba-3 da Agência Espacial Europeia (ESA) foi lançada para o Espaço no ano passado. A missão, composta por um sistema de dois satélites que poderão ser posicionados no espaço para produzir eclipses solares artificiais, alcança agora um novo marco.
O projeto Kuiper é a base para um serviço que vai concorrer com a Starlink, da SpaceX de Elon Musk. Quer levar internet em banda larga a qualquer “canto” do mundo onde ainda não existe. Veja a viagem dos primeiros satélites Kuiper até ao espaço.
Na Europa ainda estão a ser discutidas as regras para a prestação de serviços de satélite direto para equipamentos (D2D). A utilização de serviços de acesso à internet fixa com antena, como a Starlink, é residual, representando menos de 1%, indicam dados da Anacom.
À primeira não correu bem, por causa do tempo. Aquele que promete vir a ser o grande concorrente da SpaceX na Internet por satélite, o projeto Kuiper da Amazon, volta a tentar a 28 de abril o lançamento dos primeiros 27 satélites de uma constelação de mais de 3.000.
O lixo espacial não apenas aumentou, como acelerou, destaca um relatório da Agência Espacial Europeia. Os analistas apontam que o aumento de lançamentos de satélites está a tornar a órbita baixa da Terra mais perigosa.
A Amazon quer montar uma constelação de 3.000 satélites para fornecer serviços de internet de alta velocidade. Os primeiros 27 vão ser lançados a 9 de abril. O projeto Kuiper terá como principal concorrente a Starlink, da SpaceX.
Nos poucos segundos que esteve no ar, o Spectrum conseguiu reunir dados valiosos para próximas tentativas de lançamento de um foguetão totalmente construído na Europa, e o primeiro a tentar um lançamento orbital na região.
Depois do sismo ocorrido na sexta-feira, registou-se no último domingo uma réplica de 5,1 na escala de Ritcher que atingiu Mandalay, cidade do Myanmar. As imagens de satélite mostram o antes e depois do novo abalo.
A União Europeia (UE) mobilizou o programa de observação por satélite para ajudar a socorrer as vítimas do terramoto de magnitude 7,7 que atingiu o Myanmar e o sudeste asiático, anunciou hoje a presidente do executivo comunitário.
Apesar de desafios como os custos elevados e a necessidade de equipamentos especializados, o sector dos satélites está a dar passos firmes. A mudança promete transformar a comunicação global, tornando-a mais acessível e resiliente em situações críticas.
O lixo espacial é um problema crescente e, além de aumentar a probabilidade de colisões no Espaço, também pode colocar em risco a Terra. São várias as iniciativas que têm procurado soluções para o problema e, agora, surge uma nova proposta que, no futuro, poderá usar satélites “mortos” como combustí
Os satélites FireSat vão registar imagens de alta resolução a cada 20 minutos, cobrindo qualquer ponto do planeta, permitindo identificar focos de incêndios florestais em áreas tão pequenas como o equivalente a uma sala de aula.
Desde que começaram os registos por satélite, a taxa anual de aumento do nível do mar mais do que duplicou, atingindo um total de 10 centímetros em 30 anos.
As alterações climáticas não afetam apenas o planeta, mas também as infraestruturas do dia-a-dia. Sem medidas urgentes, o espaço que hoje usamos para satélites pode tornar-se demasiado perigoso e inviável nas próximas décadas.