O lixo espacial não apenas aumentou, como acelerou, destaca um relatório da Agência Espacial Europeia. Os analistas apontam que o aumento de lançamentos de satélites está a tornar a órbita baixa da Terra mais perigosa.
A Amazon quer montar uma constelação de 3.000 satélites para fornecer serviços de internet de alta velocidade. Os primeiros 27 vão ser lançados a 9 de abril. O projeto Kuiper terá como principal concorrente a Starlink, da SpaceX.
Nos poucos segundos que esteve no ar, o Spectrum conseguiu reunir dados valiosos para próximas tentativas de lançamento de um foguetão totalmente construído na Europa, e o primeiro a tentar um lançamento orbital na região.
Depois do sismo ocorrido na sexta-feira, registou-se no último domingo uma réplica de 5,1 na escala de Ritcher que atingiu Mandalay, cidade do Myanmar. As imagens de satélite mostram o antes e depois do novo abalo.
A União Europeia (UE) mobilizou o programa de observação por satélite para ajudar a socorrer as vítimas do terramoto de magnitude 7,7 que atingiu o Myanmar e o sudeste asiático, anunciou hoje a presidente do executivo comunitário.
Apesar de desafios como os custos elevados e a necessidade de equipamentos especializados, o sector dos satélites está a dar passos firmes. A mudança promete transformar a comunicação global, tornando-a mais acessível e resiliente em situações críticas.
O lixo espacial é um problema crescente e, além de aumentar a probabilidade de colisões no Espaço, também pode colocar em risco a Terra. São várias as iniciativas que têm procurado soluções para o problema e, agora, surge uma nova proposta que, no futuro, poderá usar satélites “mortos” como combustí
Os satélites FireSat vão registar imagens de alta resolução a cada 20 minutos, cobrindo qualquer ponto do planeta, permitindo identificar focos de incêndios florestais em áreas tão pequenas como o equivalente a uma sala de aula.
Desde que começaram os registos por satélite, a taxa anual de aumento do nível do mar mais do que duplicou, atingindo um total de 10 centímetros em 30 anos.
As alterações climáticas não afetam apenas o planeta, mas também as infraestruturas do dia-a-dia. Sem medidas urgentes, o espaço que hoje usamos para satélites pode tornar-se demasiado perigoso e inviável nas próximas décadas.
A tecnologia Direct-to-Device permite a ligação direta entre dispositivos móveis através de satélites, numa solução que pode garantir cobertura em áreas de difícil acesso. Os testes foram feitos numa zona remota da Ilha de São Miguel, nos Açores.
O Lunar Trailblazer vai orbitar a Lua à procura de água, recolhendo dados que serão importantes para as futuras missões tripuladas ao satélite natural da Terra. A missão vai seguir rumo ao Espaço no dia 26 de fevereiro, com um lançamento a partir do Kennedy Space Center, na Flórida.
O objetivo principal do OPTIMAS é a transferências de dados de alta capacidade com segurança reforçada, usando tecnologias como a distribuição de chaves quânticas. Será aplicado em vários domínios de defesa, incluindo espaço, drones, navios e unidades terrestres.
Através do seu serviço Starlink, a SpaceX tem vindo a melhorar o desempenho da internet via satélite na Europa, Portugal incluído. Com mais de 7.000 satélites em órbita, destaca-se especialmente em áreas rurais com menor acesso a infraestruturas de fibra ótica.
As previsões são da DE-CIX. Refletem cinco tendências que vão marcar o ano graças à evolução acelerada da inteligência artificial e das infraestruturas de comunicações. Agora é que é: o mundo vai deixar de ter zonas “escuras” de internet, os robots são os novos colegas de trabalho e as viagens vão t
Os anos passam e a ciência continua a dar-nos bons “postais”, tanto terrestres como cósmicos. Estes são alguns dos mais espetaculares do primeiro mês de 2025, publicados pela NASA nos seus álbuns.
Enquanto o Prometheus-1 “tira uma sesta”, à espera de ser libertado, o PoSAT-2 prepara-se para "subir de nível", antes de assumir o papel de Waze dos oceanos.
Composta por três satélites, a missão Swarm estuda o campo magnético da Terra, detetando sinais subtis gerados pelas marés. Estes dados ajudam a entender os oceanos, a distribuição de magma e podem auxiliar na previsão de futuras erupções vulcânicas.
O ano de 2024 foi marcado por avanços notáveis na economia do espaço em Portugal, mas também trouxe à tona desafios que precisam ser enfrentados para garantir a sustentabilidade do setor, escreve Magda Cocco.
Uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra está a desenvolver uma base de dados e modelos avançados de visualização para prevenir colisões em órbita.
A proximidade com Espanha, as colaborações existentes com universidades e empresas locais e o talento na área da investigação levaram a FOSSA Systems a apostar em Portugal. A startup espanhola integra o grupo que lança hoje satélites com a SpaceX.
Têm propósitos distintos, mas partilham a ambição de colocar Portugal no mapa da exploração espacial. Os satélites PoSAT-2 e PROMETHEUS-1 são lançados esta terça-feira a bordo de um foguetão Falcon 9 da SpaceX de Elon Musk.