Apenas 14% das empresas portuguesas estão a considerar adotar Inteligência Artificial, apesar de 83,1% dos profissionais acreditarem que essa mudança traria benefícios significativos, nomeadamente no recrutamento e desenvolvimento de talento.
A maioria dos portugueses reconhece os perigos associados ao universo online, mas são poucos aqueles que afirmam saber o que fazer caso se tornem vítimas de cibercrime.
Os primeiros resultados indicam que a maioria dos trabalhadores está exausta, a ter de trabalhar mais que oito horas por dia, com um salário médio que não permite pagar as contas. Há quem fale também de assédio moral.
Já se sabia que boa parte dos pedidos de direito ao esquecimento submetidos a partir de Portugal eram recusados, novos dados mostram agora que os portugueses são dos que menos usam este direito, junto dos motores de busca.
Um estudo conduzido pela NOVA IMS revelou dados preocupantes sobre o uso do telemóvel em Portugal, apontando que um em cada cinco portugueses apresenta risco de dependência.
A TV por subscrição continua a ser o serviço mais utilizado pelos portugueses, segundo dados da Anacom. O acesso à internet em local fixo chega em segundo.
Para quase um quarto dos portugueses a inteligência artificial é um recurso já habitual, usada semanalmente. Já 38% nunca tiveram contacto com a tecnologia. As opiniões sobre o impacto da IA no futuro também divergem e há profissões muito mais preocupadas do que outras.
Dados de um estudo recente apontam o reconhecimento facial e de voz e a tradução automática como as aplicações de IA mais usadas entre os portugueses, mas é o ChatGPT que lidera o pódio da popularidade. E por margem larga.
Mais de 95% dos portugueses que usam as redes sociais admitem que acedem aos sites ou aplicações pelo menos uma vez por dia mas a Marktest aponta para uma nova tendência, a da ligação cada vez mais cedo, logo pela manhã. O tempo médio gasto nas redes é de mais de 1,5 horas por dia e ultrapassa as 2,
Os jogos de ação e aventura e os desportivos são os mais apreciados entre quem joga online, de acordo com um estudo sobre comportamentos e consumos de risco e dependências dos portugueses.
A fibra ótica já representa 64% como principal tecnologia de acesos de internet por banda larga fixa. Os dados demonstram que os portugueses estão a consumir mais dados de internet, mas a fazer menos chamadas por voz.
Os dados são da Marktest e revelam tempos médio de utilização das redes sociais e serviços preferidos. O Facebook continua a liderar mas já não é em todos os segmentos.
É curto o número de expositores portugueses na principal feira de tecnologia da Europa, mas a aposta na internacionalização do negócio justifica uma presença que já se estende por vários anos, em alguns casos.
Este ano a presença de empresas portuguesas é mais reduzida e a maioria concentra-se no espaço do 4YFN, mas a avaliação da participação é positiva e o desejo de um stand de Portugal numa próxima edição é partilhado por todos.
Não há dados sobre o número de assinantes da plataforma de streaming de música em Portugal mas o Spotify já divulgou as faixas mais ouvidas e também os podcasts no topo das preferências dos portugueses. "Borboletas", do rapper Gama WNTD, está no top
São poucas as empresas portuguesas que este ano marcam presença como expositores no MWC em Barcelona, e são difíceis de encontrar. A maioria são repetentes e têm histórico na maior feira de mobilidade do mundo.
“Mudar é Ganhar” é o novo concurso lançado pelo Movimento pela Utilização Digital Ativa, que tem muitos prémios para sortear entre os portugueses que se tornem mais digitais.
Há quem pretenda comprar todas as prendas possíveis pela internet, mas também há quem afirme que não vai comprar nada, de acordo com os dados de um estudo sobre os hábitos de consumo dos portugueses na época natalícia.