O alerta foi deixado pela Fortinet, que avança com as previsões de cibersegurança para o próximo ano e sobre as tendências na adoção de novas tecnologias, como a inteligência artificial, nos ciberataques.
O relatório da FortiGuard Labs mostra que as ciberameaças focadas em entidades governamentais norte-americanas e nas próximas eleições presidenciais estão a crescer desde o início do ano. Esquemas de phishing, domínios maliciosos e outras ameaças visam apanhar utilizadores desprevenidos.
Com esta novidade, que chegará primeiro ao modo desktop do Chrome e à versão para iOS, a Google espera aumentar em 25% a deteção de tentativas de phishing no navegador. A versão para Android do navegador vai receber a funcionalidade no final do mês.
Está pronto a entrar em vigor o regulamento para a cibersolidariedade . Prevê um conjunto de iniciativas para consertar esforços entre todos os países europeus e responder melhor a ciberameaças.
Segundo os investigadores da Check Point Research, Ao longo do ano passado, 10% das organizações em todo o mundo foram alvo de uma tentativa de ataque de ransomware. Por comparação, em 2022, esta percentagem situava-se nos 7%.
Apesar de Portugal estar no Top 3 global, os especialistas da NordVPN detalham que há um declínio no que respeita ao conhecimento de cibersegurança e privacidade online, em linha com a tendência registada em outros países.
Quer proteger o computador ou o smartphone, mas não sabe qual é solução mais adequada? Para o ajudar reunimos um conjunto de recomendações que deve ter em mente durante o processo de escolha.
O Tribunal de Contas Europeu (TCE) alerta, num relatório hoje divulgado, que as instituições da União Europeia (UE), como as agências, “nem sempre estão bem protegidas contra ciberameaças”, salientando que estas são “alvos atrativos” com “insuficiências” na cibersegurança.
Um novo estudo do Portal da Queixa revela que embora 71% dos participantes afirmem que sabem identificar esquemas fraudulentos, ainda existe um elevado nível de desconhecimento acerca dos vários tipos de ciberataques que existem, assim como das medidas que devem tomar para se manterem seguros.
Portugal ocupa o 31.º lugar dos países mais afetados por ataques de ransomware, num total de 101 países, com os Estados Unidos, Reino Unido e Canadá a liderarem a lista, de acordo com um estudo da S21sec.
Um novo relatório do Observatório de Cibersegurança do CNCS indica que aquilo que os portugueses percecionam e sabem, nem sempre corresponde ao que fazem, o que acaba por trazer consequências, muitas vezes negativas, no uso de smartphones, na autenticação multi-factor ou na gestão da privacidade.
À semelhança do ano passado, 2021 foi também um ano conturbado em matéria de cibersegurança. Mas que tendências vão marcar 2022? O SAPO TEK olhou para a “bola de cristal” de vários especialistas da área para perceber o que esperar e que medidas é que as organizações vão ter de tomar para se proteger
Descrita por especialistas como uma das piores vulnerabilidades dos últimos anos, a Log4Shell poderá ser explorada em servidores geridos por gigantes tecnológicas como a Apple, Amazon, Twitter ou Cloudflare. No entanto, o processo de mitigar o seu impacto afirma-se como uma autêntica corrida contra
Em Cyber Crime Time ficará a conhecer algumas das estratégias mais frequentemente utilizadas por atacantes para roubar informação e, à medida que avança neste jogo gratuito, descobrirá as medidas deve ter em conta para proteger as suas contas e equipamentos.
O Pirrit Adware, uma variante de um adware para Windows, foi identificado pela primeira vez em computadores macOS em 2016 e foca-se na exibição de conteúdo publicitário não solicitado, sendo capaz também de tomar controlo de um dispositivo infetado ou roubar informação sensível.
Novos dados de um estudo dão a conhecer que, embora 44% dos utilizadores portugueses estejam cientes de que os fornecedores podem disponibilizar uma solução de segurança para os seus smartphones, mais de metade dos inquiridos não protegem adequadamente os seus equipamentos.
Os investigadores da Check Point Research detalham que o Trickbot também se destacou a nível global, tendo afetado 8% das organizações. O Top de ameaças internacionais de maio conta ainda com o XMRig e o Formbook, cada um com um impacto de 3% nas organizações.
Olhando para o panorama internacional, o Dridex continua a liderar o Índice Global de Ameaças da Check Point Research, impactando 15% das organizações. O trojan é frequentemente utilizado como estágio inicial de infeção em operações de ransomware.
Novos dados da Check Point Research revelam que, em Portugal, o XMRig se afirma como o malware mais popular, impactando 7% das organizações. Seguem-se o IcedID e o Qbot, com o último a registar também um impacto de 6% nas empresas portuguesas.
De acordo com dados da Kaspersky, o número de vítimas de ameaças que se faziam passar por plataformas legítimas de ensino online ou de aplicações de videconferência subiu de 168.550 para 270.171 no segundo semestre do ano passado. O Zoom é o “isco” mais utilizado pelos cibercriminosos.
O mais recente relatório do Observatório de Cibersegurança do CNCS detalha que tanto os utilizadores comuns como empresas não estão preparados para lidar com as ciberameaças. Apesar das tendências menos positivas, os dados revelam que a componente educacional e de sensibilização tem vindo a ganhar r
As empresas do setor da saúde, como a Johnson & Johnson, tornaram-se num dos principais “alvos” dos cibercriminosos durante a pandemia. Proteger os dados é essencial e a Inteligência Artificial pode ajudar detetar padrões de atividade maliciosa por vezes “invisíveis” aos olhos dos especialistas.
A Check Point alerta para o aumento de esquemas fraudulentos através de chamadas telefónicas com atacantes que se fazem passar por colaboradores de empresas para obter dados de acesso a redes corporativas e a informações sensíveis.
No último dia do mês dedicado à cibersegurança é sempre bom relembrar os perigos que espreitam à espera de um descuido. O mapa demonstra que as atividades nunca param.