São quatros os contratos assinados entre a AICEP e a Bosch, Bial e Huf, que vão desbloquear mais de 20 milhões de euros em incentivos, a maior parte para I&D. Governo dissolve administração da AICEP e vai renovar toda a equipa.
A Bosch diz não esperar “qualquer vento favorável económico” em 2024, admitindo que o foco para este ano está na redução de custos, o que incluirá despedimentos. A empresa garante que vai continuar a apostar nas inovações, parcerias e aquisições para continuar a crescer.
O Bosch ConnectedWorld mostra em Berlim tecnologia e soluções do grupo alemão e de 70 parceiros nas mais diversas áreas, com destaque para a mobilidade e a industria, num evento onde também se fala de estratégia.
A mobilidade é um dos temas da CES 2024 e algumas fabricantes revelaram novidades para os seus modelos de automóveis. A Honda esteve em destaque com o seu conceptual em parceria com a Sony e a Volkswagen vai introduzir ChatGPT nos seus veículos.
A Bosch vai reformular divisão Building Technologies e está à procura de comprador para a sua fábrica de Ovar, composta por cerca de 1.200 funcionários.
A bicicleta é por isso uma grande aliada da mobilidade urbana, tornando o trânsito mais coeso e fluido e hoje há muitas soluções que acompanham a evolução da tecnologia, defende Daniel Ledo.
Na CES 2023, a Bosch aproveitou também para dar a conhecer os resultados do seu mais recente estudo Tech Compass, que demonstra que os consumidores se preocupam cada vez mais com a sustentabilidade ambiental.
O projeto Safe Cities ocupou mais de uma centena de investigadores, contratados para o efeito, e permitiu desenvolver tecnologias que vão ser patenteadas e que, antes de chegarem a soluções comerciais, vão agora ser testadas na cidade do Porto.
O centro de investigação e desenvolvimento de Braga vai ter uma nova equipa no início de 2023 para sistemas de segurança de veículos de passageiros, bem como para futuros automóveis autónomos.
Um programa de Indústria 4.0 nunca será eficaz sem que exista um alinhamento claro e efetivo com o plano estratégico da organização, defende Aníbal Calçada neste artigo de opinião.
A qualidade do talento nas áreas de TI tem sido crítica para atrair investimento estrangeiro para Portugal, mas não é segredo que em algumas áreas o mercado começa a ficar saturado. Contratar fora dos grandes centros e acolher quem vem de fora são cada vez mais opções.
Fujitsu, Microsoft ou Siemens são exemplos de uma primeira vaga de multinacionais que criaram centros de serviços ou de inovação internacionais em Portugal. Coexistem com uma nova geração de investimentos, de companhias como a Uber ou a Revolut. Em comum têm a trajetória de crescimento e a intenção
Portugal acolhe centros de inovação de várias multinacionais, que tiram partido do talento nacional para criar soluções que chegam a todo o mundo nas mais diversas áreas. Televisão, mobilidade elétrica, condução e cidades inteligentes ou IoT são apenas alguns exemplos.
Portugal foi o oitavo país da Europa com maior número de projetos de investimento estrangeiro captados em 2021. Os projetos ligados às TI representam um terço do emprego que vai ser criado e quase metade da despesa prevista de 8 mil milhões de euros.
A fábrica de Braga irá crescer em cerca de 800 a 1.000 pessoas até ao final de 2023", enquanto na unidade de Aveiro o grupo prevê "criar 300 postos de trabalho até ao final de 2024".
Não há empresa do sector industrial que não esteja em processo de transformação dos seus processos de negócio para abrir caminho a soluções digitais nas mais diversas áreas. Navigator, Corticeira Amorim, Tintex e Bosch são exemplos disso. Como estão a fazê-lo e com que impacto no negócio?
Os bons exemplos começam a somar-se mas muitos concordam que estão longe de representar a grande fotografia do nível de maturidade da transformação digital da indústria em Portugal. As maiores dificuldades sentem-nas as PME, as maiores mudanças acontecem na automação.
A Bosch pretende contratar, até ao final deste ano, 250 colaboradores com “perfis especializados” nas áreas das tecnologias de informação e da engenharia de 'software', anunciou hoje a empresa.
Não é só no software que as metodologias Agile se adequam para responder a modelos em transformação acelerada. Pedro Cruz aponta vários bons exemplos de desenvolvimento em hardware.
Na CES 2022, a Bosch deu a conhecer mais sobre as inovações que tem vindo a desenvolver, apresentando também os resultados do seu mais recente estudo, levado a cabo em cinco países, acerca das perceções tecnológicas dos consumidores.
Os próximos anos vão ser de forte investimento no reforço da capacidade europeia para produzir semicondutores. A região depende em mais de 70% da produção asiática e tem ambições fortes em áreas como a dos carros autónomos, onde metade dos custos vão derivar da eletrónica.