A associação de operadores de comunicações recorre a números do Eurostat para dizer que Portugal lidera descida de preços de banda larga fixa na Europa, com uma quebra de 4,4% nos últimos 12 meses.
Segundos dados baseados no EUROSTAT, Portugal mantém uma tendência de descida dos preços de acesso a banda larga fixa, contrariando subida de 0,9% registada na União Europeia.
A Associação de operadoras de telecomunicações realizou uma conferência de imprensa para abordar o desemprenho atual e evolução futura do sector em Portugal, referindo que houve mais investimento, mas uma redução de 43% das receitas nos últimos anos.
Segundo o Índice de Preços do Consumidor, os preços das telecomunicações aumentaram 1,4% em Portugal durante o mês de abril. Já em relação ao período homólogo do ano passado, o aumento foi de 3,3%.
Segundo dados partilhados pela APRITEL referentes a abril, baseados nos cálculos do EUROSTAT, Portugal assume o segundo lugar na descida dos preços de banda larga fixa, atrás da Eslovénia, que continua a liderar reduções.
A Anacom apresentou dados sobre o estado das comunicações em Portugal e a comparação com a União Europeia, alinhando-se com a APRITEL na partilha dos bons resultados do sector a nível internacional.
No Dia Mundial das Telecomunicações, a APRITEL salienta o desempenho de Portugal no sector das telecomunicações, sendo colocado nos lugares cimeiros a nível internacional.
O Governo anunciou hoje a assinatura de um acordo de colaboração com a Associação dos Operadores de Comunicações Eletrónicas (Apritel) e com a Nowo para a atribuição de serviços de comunicações eletrónicas a refugiados ucranianos em Portugal.
Baseada em dados do EUROSTAT, a Associação de Operadores de Telecomunicações diz que os bundles de serviços mais utilizados em Portugal baixaram 0,6% em fevereiro, face ao mês anterior.
A entidade reguladora detalha que, em relação ao mês homólogo, os preços subiram 2,7%. Já a taxa de variação média dos preços das telecomunicações nos últimos doze meses foi de 0,8%.
A associação dos operadores de comunicações eletrónicas Apritel diz que Portugal teve a segunda média anual da União Europeia nos últimos 12 meses, apenas atrás da Bulgária, que baixou 5,8%.
A associação dos operadores de comunicações eletrónicas Apritel afirma que os preços de serviços de internet fixa desceram 11,4% em dezembro, em relação a novembro, em Portugal.
A associação dos operadores de comunicações eletrónicas Apritel divulgou hoje que os preços das comunicações desceram 1,2% em novembro, face ao mês anterior, em Portugal, sendo que "é a segunda maior descida na UE27".
Depois de se ter pronunciado contra as primeira propostas para a Tarifa social de Internet, a associação de operadores de comunicações diz agora que é "um passo relevante para o processo de transição digital de Portugal".
Em comunicado, a Associação das operadoras defende que os preços em Portugal são os que mais baixam na Europa no último ano. Mas a Anacom afirma que os preços de banda larga e pacotes estão entre os mais caros da Europa e divulgou um novo estudo mais profundo sobre a sua evolução desde 2009.
Em setembro, Portugal manteve-se na lista dos países da Europa com maiores descidas de preços nas comunicações, ocupando o sétimo lugar no que diz respeito aos serviços em internet fixa.
A Apritel afirmou hoje que a decisão da Anacom sobre a tarifa social de Internet "triplica os requisitos apresentados na consulta pública", afastando "Portugal da média europeia", mas espera que "Governo corrija esta atuação".
Para o mês de agosto, segundo dados do Eurostat, Portugal surge em sexto na lista de países com maior redução de preço nos serviços a pacote, aqueles que são mais utilizados.
A reguladora afirma que os preços das telecomunicações já aumentaram 8,4% em Portugal desde o fim de 2009. Em contraste, países como a França e Itália caíram na casa dos dois dígitos.
Segundo a associação de operadoras de telecomunicações, Apritel, Portugal continua na liderança da competitividade no sector, mantendo a mesma posição do mês anterior.
De acordo com Pedro Mota Soares, o financiamento da Tarifa Social de Internet "deve ser assegurado primordialmente por fundos públicos" de modo a "não sobrecarregar apenas o setor das comunicações eletrónicas". A Vodafone também já reagiu à decisão da Anacom e está a analisar os documentos associado