Muito se tem falado da nova missão Artemis da NASA no seu regresso à Lua, destacando-se o seu foguetão Space Launch System, que vai “empurrar” a nave espacial Orion até ao seu destino. Mas um dos elementos deste “puzzle espacial” mais importantes será certamente o Gateway, que faz parte dos planos da agência espacial americana para a exploração do espaço. Esta será a base de operações que vai orbitar a Lua, o centro da logística com tudo o que for necessário para as missões ao satélite.
Recentemente, a SpaceX foi escolhida para transportar carga da Terra para o Gateway, que estará numa órbita mais distante que a própria Estação Espacial Internacional (EEI), suportando as expedições no Pólo Sul da Lua. A empresa liderada por Elon Musk vai recorrer a uma variante da cápsula espacial Dragon, que será diferente do modelo que está a ser utilizado para as entregas com destino à EEI. Tem toneladas métricas de carga e será lançada no espaço à boleia do imponente Falcon Heavy.
Veja imagens conceptuais partilhadas pela NASA:
Além da Lua, será a bordo da Gateway que a NASA vai também preparar o início das missões tripuladas a Marte. Aqui vão ser feitas investigações científicas, preparação para as expedições dos astronautas, e claro, um porto de abrigo dos veículos utilizados nas missões, incluindo rovers e landers, sejam para a superfície lunar ou com destino a Marte.
A construção do posto lunar só deverá começar em 2022 e as missões só vão concretizar-se quando a estrutura estiver em órbita. Importa sublinhar que as cápsulas deverão permanecer acopladas à Lunar Gateway entre seis a 12 meses. Atualmente, as cápsulas Dragon permanecem acopladas à EEI por apenas algumas semanas.
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