É inevitável. O fascínio pelos mais jovens pela utilização do smartphone é tão grande que cada vez mais cedo acabam por ter o seu próprio terminal móvel. E isto quando estão já habituados a usar o smartphone dos pais ou irmãos com regularidade. Então, como gerir esta situação, visto que nem sempre podemos estar junto deles para controlar o tempo de uso?
A solução pode passar pelo recurso a apps móveis e outros serviços que permitem efetivamente contabilizar e limitar o tempo que o smartphone está disponível para uso por parte do respetivo utilizador, neste caso uma criança. E os recursos que encontra na galeria abaixo podem servir em exclusivo para essa finalidade ou estar até inseridos em sistemas de controlo parental mais abrangentes.
Aliás, especialistas asseguram que não é só o conteúdo consumido pelos mais novos no smartphone que deve preocupar os pais e encarregados de educação. É igualmente importante impedir que passem mais tempo do que é recomendável a olharem para o ecrã, mesmo que o que lá aparece seja adequado para a idade em causa ou inofensivo.
Temos de admitir, contudo, que as ferramentas de controlo parental e controlo de tempo que fazem parte dos próprios sistemas operativos dos smartphones estão cada vez mais completas e eficazes. Um bom exemplo é a funcionalidade Tempo de Ecrã que chegou recentemente ao iOS com a versão 12. Mas recursos como este podem não ser suficientes...
Independentemente da influência da tecnologia nas crianças (e das eventuais formas que podemos utilizar para resolver esse potencial problema), existe sempre forma de tentar “afastar” os mais novos do smartphone e de outros equipamentos eletrónicos.
Em seio familiar ou entre amigos, cabe aos mais velhos desafiarem os mais novos a experimentarem atividades lúdicas que não envolvam tecnologia. E a resposta pode até ser mais positiva do que esperamos, visto que uma visão também defendida por especialistas no assunto diz que até os visados anseiam por momentos em que não se sintam “obrigados” a responder na hora aos estímulos que chegam através dos terminais móveis.
O nosso conselho passa, então, pelo seguinte: comece pelo mais simples, tentar de forma natural afastar as crianças do smartphone, obedecendo ao número de horas diário que julga ser razoável. Se não resultar, o “célebre” truque de trocar tarefas domésticas por mais tempo a lidar com equipamentos digitais pode resultar…
Se ainda assim não conseguir manter os mais jovens afastados do smartphone na dose certa, medidas mais drásticas (que não sejam proibir totalmente o uso do dispositivo) podem passar por uma ou mais das soluções que sugerimos acima. Objetivo: impedir uma verdadeira “guerra” lá em casa.
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