Um relatório do Observador Cetelem aponta uma redução dos gastos dos encarregados de educação com o regresso às aulas. Pais esperam gastar uma média de 598 euros em material escolar, incluindo equipamentos tecnológicos.
Os pais e educadores devem falar abertamente com as crianças sobre a importância da privacidade e dos perigos da partilha excessiva. Vanessa Gonzalez alinha várias questões a que devem estar atentos.
O NameDrop é uma das novidades do iOS 17, a versão mais recente do sistema operativo para os dispositivos móveis da Apple. A função permite trocar contactos em poucos segundos, aproximando dois iPhones e vem ativa.
Um novo folheto de sensibilização vai ser distribuído aos alunos no início do ano escolar e pretende alertar as crianças e jovens para o uso seguro e saudável dos equipamentos móveis mas também divulgar cuidados a ter com os computadores portáteis distribuídos pelo Programa Escola Digital.
Na lista de compras tecnológicas para o novo ano letivo incluem-se periféricos e acessórios de informática; computadores; calculadoras científicas ou gráficas; e ainda impressoras e scanners.
Em média, um progenitor tira cerca de 23 fotos do filho por semana, recorre 77 vezes a um motor de busca para esclarecer dúvidas relacionadas com a parentalidade e reproduz 12 horas de conteúdos por streaming. Ao longo da vida, o uso do smartphone para a educação pode consumir 6,9 terabytes de dados
Não é fácil encontrar o equilíbrio certo entre o uso da tecnologia e o tempo livre das férias, e por isso as recomendações da campanha “Férias: um lugar tecno saudável!” podem ser uma ajuda para pais e educadores.
Quase metade dos adolescentes portugueses admitem sofrer de ansiedade devido aos seus hábitos online, mas apenas 17% dos pais o reconhecem, revela hoje uma análise da revista Deco Proteste.
Ao SAPO TEK, Cristina Ponte, coordenadora da CriA.On, explica que o objetivo passa por “tornar acessíveis resultados de estudos recentes sobre a relação de crianças e adolescentes com os meios digitais". Para lá das famílias, a plataforma foi também concebida para educadores, professores e outros p
As crianças e jovens passam cada vez mais tempo online, seja a jogar videojogos, a navegar em comunidades ou a assistir a conteúdos em streaming. Conheça algumas dicas para aumentar a segurança de jovens e adultos sobre os perigos da internet.
As ferramentas do Instagram já estavam disponíveis noutros países e agora chegam também a Portugal para ajudar os pais e tutores a estabelecer limites diários e definir pausas de uso da rede social.
A dúvida é recorrente e a pergunta assombra muitos jovens e os seus educadores nos anos que antecedem a entrada no Ensino Superior. A Fundação José Neves tem um Guia onde pretende dar algumas respostas.
A empresa de Mark Zuckerberg quer que o Family Center, que chega agora ao Instagram nos Estados Unidos, seja um local onde pais e educadores possam aceder a recursos úteis para ajudarem os jovens a terem experiências mais saudáveis em todas as plataformas da Meta.
Eduardo Sá enfatiza que os pais têm de ser uma verdadeira “entidade reguladora”, mas, para que exista uma relação “séria e equilibrada” com a Internet, é necessário que sigam também as regras digitais que definem para os mais novos.
Na data em que se assinala o Dia da Internet mais Segura, o SAPO TEK reuniu um conjunto de recomendações que o ajudarão a guiar os seus filhos pelo mundo online, abrindo a porta a experiências mais seguras e saudáveis.
De acordo com os investigadores da Kaspersky, as crianças tendem a imitar certos comportamentos e hábitos dos adultos e as atitudes em relação aos dispositivos digitais não são uma exceção. O estudo detalha que 68% das crianças recebem este tipo de equipamentos antes dos nove anos de idade.
A KidHab, destinada a crianças e adolescentes com idades entre os seis e os 16 anos, destaca-se pelo seu sistema de gamificação que promete incentivar os mais novos a estarem mais motivados para ajudarem os pais nas tarefas domésticas e a desenvolverem as suas próprias competências.
Um relatório do Centro de Investigação Comum da Comissão Europeia indica que as crianças e adolescentes a estudar à distância se depararam mais frequentemente com situações de risco online durante o primeiro confinamento em 2020. Porém, as abordagens de mediação proativa dos pais representam um pape
Depois da primeira experiência em 2020, os alunos de todos os ciclos de ensino voltaram à telescola e videoconferências a 8 de fevereiro. O balanço desta nova fase de ensino à distância é visto como positivo.
“O tempo de ecrã nem sempre é negativo” para os jovens e pode trazer-lhes oportunidades para o seu desenvolvimento, defende Cristina Ponte em entrevista ao SAPO TEK. Os pais têm um papel fundamental e embora as regras sejam importantes, os ambientes demasiado restritivos podem trazer uma falsa sensa
Através da Joon, as crianças assumem o papel de um pequeno herói personalizável e, à medida que cumprem as tarefas planeadas pelos pais, vão ganhando pontos, novas habilidades e mais formas de explorar o mundo virtual da app.
O objetivo da iniciativa é que os encarregados de educação consigam dominar o essencial da utilização de um computador e da internet, para poderem acompanhar os seus educandos. A Academia Digital arranca em janeiro de 2021 e é gratuita,
Através do modo de controlo parental do Windows 10, os pais podem estabelecer limites de utilização, restringir certos tipos de conteúdo online ou evitar que sejam feitos gastos sem o seu conhecimento, ajudando as crianças ou adolescentes a desenvolver hábitos mais saudáveis.