Antecipando o dia do developer, que se assinala amanhã, Avelino Martins escreve sobre o impacto da IA na programação e os novos desafios para as empresas, e qual é o futuro da profissão.
Um novo estudo. promovido pela CIP – Confederação Empresarial de Portugal e a Magma, pretende avaliar os níveis de utilização e as oportunidades que a Inteligência artificial pode trazer às empresas portuguesas.
Quando o critério principal de seleção de um fornecedor é o preço mais baixo, perde-se a oportunidade de implementar sistemas que, apesar de exigirem um investimento inicial superior, geram retornos exponenciais no futuro, defende Pedro Santos.
Os Contact Centers deixaram de ser um centro de custos, tornaram-se centros de valor, defende Rui Silva, que afirma que com a revolução tecnológica que estamos a viver são já motores de eficiência, personalização e geração de receita.
Durante a IFA, a Samsung revelou a expansão do seu ecossistema SmartThings a um nível indústria, para ajudar as empresas a controlar os seus equipamentos remotamente.
O ecossistema de pontos de troca de tráfego da DE-CIX está desde hoje mais preparado para as necessidades de alto desempenho dos modelos de IA com a abertura do primeiro AI-IX dedicado que também abrange Lisboa.
Jorge Borges comenta o recente estudo do MIT (projeto NANDA) e as razões porque estão a falhar os projetos de Inteligência Artificial nas organizações, sublinhando que os números são a prova de que a mentalidade e a estrutura de liderança não acompanharam o ritmo da tecnologia.
O reforço da oferta de SAP Sovereign Cloud pretende responder às exigências de soberania digital das empresas, adaptação à regulamentação e à inovação da Inteligência Artificial. Para já não está disponível em Portugal.
No trabalho e na vida pessoal, a Inteligência Artificial já está a contribuir para mudar a maneira como vivemos mas Christian Moser avisa que é preciso aprender a usá-las. E cabe a nós decidir como queremos usar estes superpoderes.
Na primeira edição do programa SHAPERS, a LTPlabs quer contratar 30 novos trabalhadores, com candidaturas abertas para cargos como Business Analyst, Data Scientist, Data Engineer, Software Engineer e Machine Learning Engineer.
O projeto Portugal Faz Bem tem nova assistente inteligente, que funciona como um motor de curadoria capaz de responder a questões tendo por base dados sobre marcas, fábricas, ateliers, lojas e visitas de turismo industrial no nosso país.
Carla Alexandre defende que o futuro dos projetos de serviços aplicacionais e do digital workplace está intrinsecamente ligado a tecnologias emergentes que promovem a automatização, a segurança e a escalabilidade.
A transformação radical das organizações com a combinação da automatização robótica de processos (RPA), inteligência artificial e reconhecimento ótico de caracteres (OCR) é apontada por Nuno Teixeira Santos como elemento chave da eficiência operacional nas empresas.
Atualmente, há ferramentas acessíveis que permitem gerir o negócio à distância, facilitando as vendas e o atendimento ao cliente, tudo de forma automática, lembra Alessandro Lima.
Para Francisco Jaime Quesado, apostar na excelência deve constituir um compromisso permanente na procura do valor, da inovação e da criatividade como factores críticos da mudança.
Abordando a evolução da tecnologia 5G e a sua implementação, António Conde Valente defende que o 5G ainda não cumpriu tudo o que prometeu,mas não está condenado ao fracasso.
A Tekever, que este ano entrou no clube dos unicórnios portugueses, abriu um novo hub em Leiria. A unidade, que já está em funcionamento, conta com cerca de 50 colaboradores, um número que a empresa pretende duplicar até ao início de 2026.
Um estudo destaca o dinheiro que as empresas investem em inteligência artificial por ano, sendo que quase metade investe pelo menos 250 mil dólares por ano.
A transposição da diretiva europeia SIS2 traz novas obrigações para as empresas e valores de multa que podem chegar a 4% das receitas. Zuzana Fabianová lembra que a segurança não deve asfixiar o negócio nem travar a inovação.
A proposta faz parte do Microsoft Secure Future Initiative e quer ajudar as empresas e developers de forma mais prática na implementação de medidas de segurança.
A computação em cloud é apontada como a pedra angular da inovação tecnológica e fornece uma base segura para que as organizações construam e analisem iniciativas de transformação digital, defendem Tom Soderstrom e Tom Godden, que alinha as tendências de 2025.