Através de observações feitas por observatórios espaciais e satélites da NASA e ESA, uma equipa de investigadores descobriu novas pistas sobre o comportamento do cometa 3I/ATLAS à medida que fazia uma passagem perto do Sol.
No início do mês, o cometa 3I/ATLAS fez uma passagem a cerca de 30 milhões de quilómetros de Marte, na sua maior aproximação ao Planeta Vermelho, e várias missões da ESA e NASA aproveitaram para observar o misterioso “visitante” interestelar.
O cometa 3I/ATLAS foi descoberto em julho e, desde então, todos os olhos estão postos neste misterioso visitante interestelar. Agora, o cometa vai fazer uma passagem por Marte e várias missões da NASA e da ESA estão preparadas para o observar e recolher novos dados.
Além do telescópio James Webb, o observatório espacial SPHEREx também observou o misterioso "visitante" interestelar, dando aos investigadores uma nova perspetiva acerca da sua estranha composição.
A nova imagem captada pelo Hubble está a ajudar os astrónomos a estimar com maior precisão a dimensão do núcleo do cometa 3I/ATLAS, que está a atravessar o nosso Sistema Solar a uma velocidade impressionante de 209 mil quilómetros por hora.
Vindo do Espaço interestelar, o cometa 3I/ATLAS foi detetado no início do mês. É apenas o terceiro objeto deste tipo identificado pelos cientistas e, recentemente, um novo vídeo captado através do Very Large Telescope do Observatório Europeu do Sul mostra o misterioso "visitante" em movimento.
Chegou ao ponto mais próximo do Sol no final de setembro e prepara-se agora para fazer o mesmo em relação à Terra. Nos “entretantos”, o cometa C/2023 A3 (Tsuchinschan-ATLAS) anda por aí a aparecer no céu noturno, e até já fez photobomb em ensaios de casamento.
Um vídeo captado pelo astronauta da NASA Matthew Dominick mostra um raro vislumbre do cometa Tsuchinshan-ATLAS visto a partir da ISS. O cometa já é visível no hemisfério sul a partir de hoje e deverá ser visível no norte do planeta a partir de 10 de outubro, embora o ponto mais brilhante esteja prev
Conhecido como 2024 ON, o asteroide viaja a cerca de 40.000 km/h e ficará a menos de 1.000 quilómetros de distância da Terra. Além do asteroide, a noite também vem “acompanhada” de um eclipse lunar parcial e de uma Superlua.
Conhecido como C/2023 A3 ou Tsuchinshan–ATLAS, o cometa deverá ser bastante brilhante, como o Halley e o Neowise, esperando-se que seja visível a partir do dia 27 de setembro até à última semana de outubro.
Há dez anos, a Rosetta chegou ao cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, transformando o conhecimento destes objetos e revelando peças importantes do puzzle do Sistema Solar. O desenvolvimento das missões espaciais mudou com esta viagem, havendo um antes e um depois do acontecimento que ficou na história.
Pelo efeito e velocidade, o grande “bólide” que cruzou o céu de Portugal seria um pedaço de um cometa, ou seja, um bloco de poeira com gelo. E “derreteu” completamente pelo caminho, sem deixar restos caírem no solo. As contas finais estão feitas e há imagens - com “photobomb” - para ver.
O cometa de rasto esverdeado fez a maior aproximação à Terra a meio do mês de setembro e continuou a sua rota hiperbólica mas a NASA captou em vídeo o seu encontro com uma erupção solar.
Descoberto a 12 de agosto, o cometa Nishimura fez esta madrugada a sua maior aproximação à Terra. O rasto de tom esverdeado foi captado nos últimos dias por vários entusiastas que acompanham a passagem fugaz do objeto.
O cometa Nishimura vai fazer a sua maior aproximação à Terra pouco antes do nascer do Sol, esta terça-feira, dia 12 de setembro, e pode ser visto a olho nu. Se não for agora, só daqui a uns 500 anos. Ou se calhar nunca mais.
Esta noite “só deu” c/2022 E3 (ZTF). O cometa verde teve a maior altura de aproximação à Terra, numa oportunidade imperdível de observação para os aficionados do céu noturno. E claro que há imagens do bonito espetáculo astronómico para ver.
O astrofotógrafo Miguel Claro tem a sua objetiva apontada ao cometa c/2022 E3 que está a fazer uma passagem rara próxima da Terra. As imagens captadas são impressionantes.
A passagem mais próxima da Terra já aconteceu há mais de um mês mas os cientistas e investigadores ainda não desistiram de fotografar o cometa Leonard, com resultados aprimorados pelos instrumentos disponíveis. E "provaram" o seu sabor.
Embora a visibilidade e luminosidade recém-descoberto cometa Leonard fosse algo difícil de prever, foram vários os fãs de fotografia que conseguiram captar a sua passagem ao longo dos últimos dias, assim como da chuva de meteoros das Gemínidas.
Dezembro promete ser um mês “em cheio” para os entusiastas da observação astronómica. Em destaque está a chuva de meteoros das Úrsidas, que atinge o seu pico de intensidade máxima no dia 22. Ainda antes será possível observar a passagem do recém-descoberto cometa Leonard.
O centro de coordenação de objetos próximos da Terra (NEOCC) coordena o trabalho com o programa de segurança no espaço e monitoriza e vigia asteroides e meteoritos que possam ser um risco.
Depois de uma aterragem que não correu como planeado, a sonda Philae da missão Rosetta acabou por “adormecer” para sempre. No entanto, deixou pistas valiosas para os cientistas da ESA que conseguiram identificar um novo marco no seu atribulado percurso pelo cometa 67P.