Uma fuga de informação permitiu chegar aos detalhes do projeto Kylo, que desde 2022 tenta descredibilizar a Ucrânia e desassossegar os europeus. Os relatórios também mostram que os espiões russos conseguem espalhar o medo e a incerteza sem ter de gastar muito.
É a primeira vez que são tomadas medidas restritivas contra hackers que usam campanhas de reansomware, juntando-os a uma lista de pessoas que têm os seus bens congelados e restrições de viagens na União Europeia.
A decisão dos Estados Unidos considera que a empresa de software de cibersegurança Kaspersky pode colocar em risco a infraestrutura do país e os serviços, por alegadas ligações ao Kremlin.
Um relatório de segurança da Microsoft refere que atores de ameaças afiliados à Rússia têm tentado perturbar a organização dos Jogos Olímpicos de Paris de 2024 e há várias companhas em curso, incluindo deepfakes de Tom Cruise.
As autoridades polacas informaram hoje que um ciberataque russo é a causa provável da divulgação de uma notícia falsa pela agência noticiosa do país sobre a mobilização de 200 mil cidadãos para combater na Ucrânia.
A teoria de que se tratava de um novo malware capaz de destruir modems e que afetou a rede de satélites Viasat, antes da invasão russa à Ucrânia foi agora confirmada. Recebeu o nome de AcidRain.
Pelo menos três aviões de guerra da Rússia foram destruídos pelas forças ucranianas, durante os ataques de dois dias feitos no porto ocupado da cidade de Sevastopol.
A Cloudflare Radar observa a internet e identifica perturbações. Nos três primeiros meses de 2024, danos em cabos terrestres e submarinos, ações militares, ciberataques e até governos provocaram incidentes um pouco por todo o mundo.
A diplomacia norte-americana condenou hoje a recente campanha de ciberataques na Europa e atribuiu a sua origem à Rússia, tal como já tinham feito os governos alemão e checo.
Diversas companhias aéreas reportaram problemas relacionados com interferências nos sistemas de GPS quando voaram sobre o mar Báltico nos últimos meses desde agosto. As suspeitas recaem sobre a Rússia.
A agência de cibersegurança dos Estados Unidos revelou que hackers russos utilizaram o acesso à Microsoft para roubar mensagens de correio eletrónico do governo.
O aviso é deixado pelas agências de Inteligência dos Estados Unidos, que apresentaram o seu mais recente relatório anual de avaliação de ameaças globais.
A Microsoft fez uma atualização dos ciberataques denunciados em janeiro, revelando que o grupo Midnight Blizzard, com ligação à Rússia, utilizou informação extraída dos emails comprometidos dos funcionários para roubar código-fonte.
Só o serviço de transporte ferroviário polaco recebe cerca de dois mil ataques por dia. A maioria dos ataques vem da Rússia e aumentou desde que começou a guerra na Ucrânia.
Para já esta nova polícia (não oficial) contra as campanhas de desinformação promovidas na sombra por países como a China ou a Rússia tem como subscritores os EUA, o Reino Unido e o Canadá.
Recorde os dois anos da invasão da Rússia à Ucrânia pelas lentes dos satélites, que registam a destruição dos edifícios e casas da população, numa guerra que não tem fim à vista.
A guerra cibernética tem sofrido mutações nas últimas semanas e os ataques intensos e indiscriminados do início da invasão russa da Ucrânia foram substituídos por uma estratégia focada em setores vitais nas sociedades dos dois países, indica um estudo.
Amazon e Google estão entre o grupo de empresas que foram essenciais para defender a Ucrânia dos ciberataques russos, protegendo dados governamentais e meios de comunicação.
Os hackers do grupo APT29, também conhecido como Cozy Bear, atacaram a Microsoft. Segundo a empresa, o grupo, que se acredita ser apoiado pelo governo russo, conseguiu comprometer um conjunto de contas de email corporativas.
O governo suíço anunciou que vários dos seus sítios na internet foram atacados hoje por piratas informáticos do grupo pró-russo NoName, que justificou a ação com a deslocação do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, ao Fórum Económico Mundial, em Davos.
Apesar das tensões elevadas devido à guerra na Ucrânia, os Estados Unidos e a Rússia vão continuar a cooperar no espaço, garantindo a manutenção dos voos conjuntos para a ISS até pelo menos 2025.
Dos ataques na Ucrânia e na Faixa de Gaza, até sismos, vulcões em erupção e ondas de calor, são muitas as imagens captadas por satélites e drones, que nos permitiram uma perspectiva mais clara de alguns dos momentos que marcam o ano de 2023.