A Rússia voltou a utilizar drones na região de Kiev, na Ucrânia, registando um total de três mortos e sete ferido. As defesas antiaéreas ucranianas intercetaram 16 dos 21 drones de fabrico iraniano da ofensiva russa.
Um novo relatório da Microsoft realça que a Ucrânia tem vindo a mostrar resiliência na luta contra os ciberataques russos. No entanto, a Rússia continua a sua investida, focando-se no desenvolvimento de novas ameaças, além de intensificar operações de ciberespionagem e propaganda contra outros paíse
O comando das Forças Armadas dos Estados Unidos na Europa confirmou o incidente, que ocorreu no início da manhã, quando um de dois caças russos que voavam na área do Mar Negro atingiu uma das hélices do drone.
Os ataques russos mais recentes concentraram-se nas regiões de Kharkiv e Odessa, mas também em outras cidades da Ucrânia. As imagens de satélite mostram a destruição.
A Soyuz MS-23 está a caminho da Estação Espacial Internacional para trazer de volta à Terra dois cosmonautas russos e um astronauta norte-americano, que ficaram sem “boleia” porque a nave original foi danificada.
Um ano depois da invasão russa à Ucrânia, os satélites continuam a partilhar o rastro de destruição causada pelos bombardeamentos nas diversas cidades do país.
Várias estações de rádio russas transmitiram hoje alertas sobre possíveis bombardeamentos durante um ataque informático massivo aos meios de comunicação russos, quando acontece uma invasão militar da Rússia na Ucrânia.
A Rússia prevê enviar, no dia 24 de fevereiro, um módulo espacial para resgatar três membros da tripulação da Estação Espacial Internacional (ISS), depois de ter adiado um lançamento nos últimos dias, segundo a agência France-Presse (AFP).
Os movimentos russos e as suas unidades militares são mostrados para ajudar os operadores ucranianos a detetar equipamento abandonado dos territórios que foram reconquistados pelas forças da resistência ucraniana.
A Comissão Europeia adotou hoje a sua proposta de um décimo pacote de sanções à Rússia pela “guerra imperialista” lançada na Ucrânia, que abrange tecnologias críticas para a máquina de guerra russa e visa também a “máquina propagandista” do Kremlin.
A Rússia continua a acumular perdas na região de Donetsk, com as forças ucranianas a conseguirem impedir a progressão do exército invasor. A destruição e as crateras causadas pela artilharia são visíveis nas imagens de satélite.
Apesar destes números, o vice-primeiro-ministro da Ucrânia, Mikhailo Fedorov, destacou que as Forças Armadas ainda precisam de mais drones para observar os movimentos das forças russas.
Os ataques aos websites terão alegadamente sido feitos por piratas informáticos pró-russos e inclui-se a página da internet do quartel-general de operações especiais da NATO.
Os ciberataques também são uma das armas de guerra usadas pela Rússia contra a Ucrânia. Os especialistas da Symantec, acreditam que o grupo de hackers, conhecido como Nodaria ou UAC-0056, é um dos principais “players” nas ciber-campanhas russas contra a o país.
O primeiro-ministro russo exortou hoje os países da União Económica da Eurásia (UEE) a desenvolverem esforços para alcançar a "soberania tecnológica", num discurso proferido no fórum internacional "Digital Almaty ", que se realiza anualmente naquela cidade cazaque.
Quase um ano depois do início da invasão da Rússia à Ucrânia, as imagens de destruição dos ataques acumulam-se nas cidades de Yakovlivka, Bakhmut e Soledar, não sendo poupados edifícios de habitação, escolas ou campos de cultivo.
Um grupo cibercriminoso “muito próximo” do Kremlin, Killnet, que tem visado nos seus ataques países pró-Ucrânia como Portugal, lançou hoje um apelo ao recrutamento de novos membros [“call to arms”], indicou à agência Lusa o presidente da empresa Visionware.
Além das imagens que demonstram a expansão do cemitério do grupo Wagner na Rússia, mais imagens captadas por satélites revelam a destruição causada pela guerra ao longo das últimas semanas em Soledar, na Ucrânia.
A agência espacial russa Roscosmos anunciou hoje que enviará a nave espacial Soyuz MS-23 à Estação Espacial Internacional (EEI) em 20 de fevereiro para substituir a Soyuz MS-22, na qual foram detetados danos no casco externo.
Zelensky alertou que nas próximas semanas "as noites podem ser bastante agitadas" e acrescentou que os dois primeiros dias deste ano foram marcados por ataques noturnos implacáveis de drones contra cidades ucranianas e infraestruturas de energia, mas garantiu que as forças do país abateram mais de 8
Depois de ter sido o primeiro bastião da exploração espacial, a Lua está de volta à ribalta, agora como futura “paragem” ou “estação de serviço” para voos mais longínquos. Conheça algumas das missões lunares que seguem viagem em 2023.
O Conselho da União Europeia (UE) aprovou ontem o nono pacote de sanções à Rússia depois da invasão da Ucrânia. Este inclui medidas restritivas para mais 200 indivíduos e entidades e limitações no acesso das forças russas a drones.