A mulher detida pela Polícia Judiciária é suspeita de burlas através do Telegram, convencendo as vítimas a investir em carteiras de cripto ativos. O prejuízo foi de 1,8 milhões de euros.
O diretor nacional da Polícia Judiciária anunciou hoje em conferência, que só este ano já foram detidos 250 suspeitos de crimes informáticos. E critica a lei dos metadados que dificulta a investigação na área do cibercrime.
Desde 2022 que uma mulher é suspeita por anunciar na plataforma online Marketplace imóveis para arrendamento, exigindo cauções e rendas avançadas de apartamentos habitadas por pessoas alheias ao negócio.
A Polícia Judiciária deteve dois suspeitos pela autoria de 300 crimes ligados a burlas informáticas, incluindo o “Olá pai, Olá mãe”, SMS para pagamento de encomendas e despesas em instituições públicas.
Provas recolhidas no âmbito de um inquérito iniciado em 2024 mostraram a existência de uma estrutura dedicada ao branqueamento de capitais, que utilizava plataformas de jogo online. O suspeito, "fortemente indiciado", foi localizado e detido em Espanha.
A Polícia Judiciária realizou 73 buscas domiciliárias e deteve 64 suspeitos por pertencerem a grupo organizado transnacional, dedicado a crimes informáticos, burlas e branqueamento, através de ataques de phishing.
A PJ deteve em Matosinhos uma mulher de 44 anos suspeita da prática de crimes de burla e branqueamento de capitais, através do esquema “Olá pai, Olá mãe”.
No âmbito da operação “Eleutherios”, a Polícia Judiciária (PJ) deteve sete suspeitos da autoria da prática de crimes de extorsão agravada, ou sextortion, e branqueamento de capitais. A atividade do grupo rendeu centenas de milhares de euros.
As redes sociais foram o ponto de partida para um esquema de casamentos por conveniência entre imigrantes e portuguesas. A rede criminosa, agora desmantelada pela PJ, terá lucrado cerca de dois milhões de euros, com a operação “Aliança Digital” a deter 58 pessoas e a identificar 60 casais.
A Polícia Judiciária realizou 103 buscas em várias zonas do país, sobretudo em empresas privadas de fornecimento de hardware e software. A investigação resultou em seis detidos suspeitos de participação fraudulenta em concursos públicos de aquisição de material informático e cibersegurança.
A detenção foi feita pela Polícia Judiciária, em flagrante delito. A identificação do homem de 25 anos foi feita depois de sinalização de entidades internacionais relativa à partilha de ficheiros "compatíveis com conteúdos de abuso e exploração sexual de menores".
(atualizada) A Unidade Nacional Contra Terrorismo deteve seis membros do Movimento Armilar Lusitano depois de uma operação para cumprimento de 15 mandados de busca e apreensão (domiciliárias e não domiciliárias). A PJ assume a surpresa pela "qualidade e a diversidade" dos materiais apreendidos.
A investigação da PJ teve início em 2022, tendo identificado diversas transferências das vítimas para as contas bancárias do casal suspeito que foi hoje detido.
O inspetor-chefe da Polícia Judiciária, Luís Afonso, aconselha a que se tenha muito cuidado com a informação partilhada nos sistemas de inteligência artificial (IA), adiantando que a polícia está a fazer um forte investimento nesta área.
O suspeito é de Vila Nova de Foz Côa e está ligado a burla no uso de cripto e branqueamento de capitais, tendo prejudicado dezenas de vítimas no último ano.
A Polícia Judiciária deu conta de que concluiu a investigação a uma rede de burlas que usava as redes sociais para falsos arrendamentos de casas de férias. Foram identificadas e ouvidas 143 vítimas, constituídos 20 arguidos, três dos quais em prisão preventiva.
A Polícia Judiciária deteve 10 suspeitos do Norte ao Sul do país de estarem associados a contrafação e uso de cartões bancários, assim como equipamentos para pagamento e branqueamento de capitais.
A Polícia Judiciária deteve dois homens, suspeitos de crimes de branqueamento, burla qualificada, falsidade informática e acesso ilegítimo, vulgarmente conhecidos por “CEO Fraud”.
As detenções foram feitas pela Polícia Judiciária hoje, no concelho de Loures, e os dois homens são suspeitos de pertencerem a um grupo organizado transnacional.
Ameaças de alegadas dívidas fiscais e bloqueio de contas bancárias é a nova burla que a Polícia Judiciária está a alertar. Os criminosos fazem-se passar pela Unidade de Informação Financeira da PJ.