O Ministério da Educação, liderado por Fernando Alexandre, vai reunir-se com a direção das escolas para ponto de situação, antes de tomar uma decisão sobre o formato das provas. Para prosseguir no formato digital é preciso garantir que há condições de equidade para todos os alunos, disse o ministro
Com a realização das provas digitais a aproximar-se, o Ministério da Educação lançou um novo concurso para a aquisição de serviços de reparação e recondicionamento e tenciona que as escolas com mais computadores os transferirem para as que têm menos.
O ministro da Educação tinha pedido um parecer sobre a proibição do uso de telemóveis nos recintos escolares. Para já há escolas a avançarem com o impedimento na sua utilização.
Ao todo, mais de de 20 mil alunos do 3º ao 12º ano vão estudar com manuais digitais no próximo ano letivo, afirmando-se como a quarta fase do Projeto-piloto Manuais Digitais.
No próximo ano letivo, todos os alunos do 9.º ano deverão realizar as provas finais em formato digital se os resultados do projeto-piloto realizado este ano forem positivos, disse hoje o ministro da Educação.
As escolas de todo o país começaram o ano letivo equipadas como nunca para uma mudança inevitável. Ao longo do ano, o programa Escola Digital vai continuar a avançar e quem está no terreno define em detalhe as oportunidades e os riscos de uma transição que exige trabalho em várias frentes.
O Ministério da Educação já recebeu mais de 200 reclamações no Portal da Queixa, relacionadas com dificuldades no acesso aos vouchers, assim como alunos sem vagas no portal das matrículas.
O projeto-piloto abrange alunos do 2º, 5º e 8º ano que vão fazer as provas de aferição teóricas a partir do computador. É mais um passo para colocar um fim da realização das provas em formato de papel.
Uma das plataformas do Júri Nacional de Exames poderá ter sido alvo de acesso indevido por um pirata informático, mas o Ministério da Educação garante que a área alegadamente invadida tem apenas informação do “domínio público”.
Numa auditoria ao Ministério da Educação, o Tribunal de Contas destaca que a autorização para a aquisição de 386 milhões de euros em meios digitais para as escolas foi tardia, com parte dos equipamentos a chegarem aos alunos só no ano letivo de 2020/21. “A mais de 60% só chegará no ano letivo seguin
Tiago Brandão Rodrigues revelou também que estão alocados agora “500 milhões de euros no programa de resiliência e recuperação para a digitalização das escolas”, que serão utilizados para equipar os estabelecimentos de ensino, assim como para a formar docentes e não-docentes e para a desmaterializaç
A associação de professores de informática concorda com as linhas principais do programa Escola Digital mas aponta várias preocupações, incluindo a segurança dos alunos, numa posição que já fez chegar ao Ministério da Educação.
O Estudo em Casa 2020/2021, que pode ser acompanhado através da TV ou da Internet, conta com novos blocos para o Ensino Básico, incluindo um dedicado à “Orientação para Trabalho Autónomo”, assim como para o Secundário, uma vez que, neste ano letivo, o programa foi alargado aos jovens deste nível de
Falta de equipamentos, dificuldades em avaliar alunos à distância e agravamento das desigualdades sociais. O SAPO TeK falou com especialistas em educação para traçar um balanço dos últimos meses já com os olhos postos no novo ano letivo.
Numa altura em que o Ministério considera ser "imperativa a adaptação do processo de ensino e aprendizagem" são anunciadas novas medidas para ajudar as escolas a se adaptarem a esta realidade online.
O Ministério da Educação quer evitar maior sobrecarga e afluência às livrarias no início do ano letivo e eventuais atrasos no acesso aos manuais escolares.