A descoberta foi liderada por investigadores portugueses e indica que há técnicas de Machine Learning que permitem diminuir as previsões falsas de crises de epilepsia. Neste estudo, o destaque vai para a utilização da abordagem de Transfer Learning.
Já implementado nos EUA e no Japão, o Da Vinci SP permite fazer cirurgias complexas através de uma única incisão ou de um acesso natural, integrando tecnologia robótica com visão 3D e controlo avançado para otimizar a precisão no bloco operatório.
A impressão 3D vai poder substituir órgãos humanos, sem a necessidade de esperar por dadores compatíveis, ajudando na medicina personalizada e novas terapias. Esta é uma área onde a Vital 3D está a apostar.
A impressão 3D continua a dar passos de afirmação, mantendo-se como um hobby de modelação na visão de consumo, mas cada vez mais importante na área dos serviços e da indústria. De estatuetas, à construção de casas ou impressão de comida e órgãos humanos. Tudo parece, ou vai ser, possível de imprimir
Segundo os investigadores da Google DeepMind, o objetivo do AMIE (Articulate Medical Intelligence Explorer) não é substituir os profissionais de saúde, mas sim servir como um assistente durante as consultas.
As oportunidades da Inteligência Artificial na área da saúde são abordadas por Eduardo Freire Rodrigues neste artigo de opinião onde destaca também a importância dos temas ligados à ética.
O lançamento do iMac da Apple, do Windows 98 da Microsoft e a fundação da Google são exemplos de inovações tecnológicas que assinalam agora 25 anos. Miguel de Araújo Nobre parte destes casos para explicar o que mudou na saúde oral neste espaço de tempo.
A infraestrutura, desenvolvida pelo Digital Surgery Lab, da Unidade de Mama da Fundação Champalimaud, em parceria com a Altice e a BMD Software, é a primeira fase do projeto MetaBreast, centrado na cirurgia do cancro da mama.
As universidades e institutos politécnicos têm agora cerca de 10 mil vagas para os alunos que pretendam concorrer à 2.ª fase do Concurso de Acesso ao Ensino Superior, havendo ainda lugares em Engenharia Aeroespacial e Medicina.
Dois novos estudos mostram que implantes cerebrais alimentados por inteligência artificial já estão a ajudar pessoas com paralisia a falarem mais rápido e com maior precisão. As equipas de investigação explicam como funcionam os sistemas criados.
Os projetos de investigação na área do cancro de mama já recorrem a tecnologias avançadas para dar aos cirurgiões mais informação na cirurgia mas também novas opções às doentes. O projeto MetaBreast e o Digital Surgery Lab na Fundação Champalimaud estão a criar o bloco operatório do futuro e vão ter
As queixas, dores e sintomas podem ser iguais, mas o termo médico que os define será mais difícil de entender ou explicar num país que fala uma língua diferente. A app Care to Translate pretende ajudar na tradução.
Acabou o ensino secundário aos 12 anos e, enquanto faz duas licenciaturas de biologia, garantiu a entrada numa terceira, de medicina. Tem usado o seu próprio exemplo para influenciar outras jovens a seguir carreira nas STEAM.
Os óculos de realidade aumentada HoloLens 2 afirmam-se como uma porta de entrada para o futuro da Medicina e, durante a edição de 2022 do Bulding the Future, foi feita uma demonstração da tecnologia, realizada entre Lisboa e Oslo.
Investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) concluíram que o smartphone pode ser usado como alternativa ao estetoscópio tradicional, ao ser capaz de gravar os sons pulmonares com qualidade e de capturar os sons anormais.
Tecnologia acelera processo moroso e caro que pode salvar a vida a mães e crianças. Investigadores da Carnegie Mellon esperam que a solução possa diminuir o preço do exame e, consequentemente, de o fazer chegar a cada vez mais pessoas.
Ensinar de forma mais imersiva e divertida é a proposta do Hospital Getaway - Clinical Escape Game, criado pela UpHill e a Nobox. Ainda assim, não faltam desafios que põem à prova os profissionais de saúde que participam no escape game.
No entanto, a maioria dos participantes que testaram a tecnologia foram pessoas com ascendência asiática e europeia, não incluindo pessoas com a pele muito escura ou clara.
Antes de autorizar o transporte de um órgão real, a Universidade de Maryland fez mais de 44 voos de teste, que se traduziram em mais de 700 horas no ar.
Protótipo foi testado em roedores e os resultados foram positivos: feridas que normalmente demoram duas semanas a sarar, cicatrizaram em apenas três dias.
Uma equipa de investigadores da Universidade Médica de Montpellier está a digitalizar cadáveres reais para criar modelos virtuais que podem ser utilizados para ensinar os básicos da dissecação a estudantes.