A 13.ª edição da campanha "Escola Eletrão" recolheu entre setembro e julho cerca de 360 toneladas de pilhas, lâmpadas e equipamentos elétricos e eletrónicos, superando em 20% a campanha anterior, foi hoje divulgado.
O planeta é azul, mas à distância vê-se que está rodeado de lixo. Doze países assinaram agora o Zero Debris Charter, uma iniciativa da Agência Espacial Europeia que pretende reduzir os detritos na órbita da Terra.
Um relatório recente das nações unidas revela que o lixo eletrónico está a crescer a um ritmo cinco vezes superior ao dos desperdícios que são reciclados.
A Zero Debris Charter já tem uma versão final e representa o compromisso da ESA para evitar que seja deixado lixo de satélites e foguetões em órbita, pretendendo envolver a comunidade global.
A conferência acontece em maio de 2024 e surge como preparação da "Cimeira do Futuro: Soluções Multilaterais para um Futuro Melhor" da Organização das Nações Unidas.
Há cada vez mais dispositivos no Espaço: só em 2022 foram lançados mais satélites do que em qualquer ano anterior. Entre novos e “velhos”, poucos abandonam as respetivas órbitas no final das suas vidas.
A app foi desenvolvida no concurso AI Moonshot Challenge com o objetivo de lutar contra a poluição no mar e faz parte de um conjunto de projetos de um consórcio que também está a usar inteligência artificial e imagens de satélites.
A ONU estima que até 2030 existam 75 milhões de toneladas de lixo eletrónico em todo o mundo, com os telemóveis a representarem uma parte considerável do volume.
Leva o nome de “AI Fights Space Debris” e tem como objetivo principal aumentar a segurança e a sustentabilidade do acesso ao espaço para operadores de satélite, com a ajuda da inteligência artificial e do machine learning.
Os computadores têm disco e SSDs com cada vez mais capacidade, mas não têm “espaço infinito”, por isso mais cedo ou mais tarde terá de fazer a manutenção do espaço utilizado.
O Google Drive é útil para aceder a ficheiros de forma sincronizada no computador e em outros equipamentos. Mas, por vezes, há conteúdos que se parecem perder de forma "misteriosa". Saiba como encontrá-los.
Criado pela The Ocean Cleanup, o Interceptor 007 foi instalado na foz do rio Ballona Creek, em Los Angeles, onde ficará ao longo dos próximos meses. A organização ambiciona levar a tecnologia de recolha de lixo que desenvolveu aos 1.000 rios mais poluídos do mundo.
O volume de lixo à solta no Espaço não pára de aumentar e, de vez em quando, é preciso “fugir” dele. Que o diga a ESA que voltou a ser chamada a intervir para evitar uma nova colisão com um dos seus satélites de observação.
Chama-se Net Zero Space e junta várias entidades do setor espacial de todo o mundo, entre as quais está a GMV, com o objetivo de conseguir um uso sustentável do espaço.
A colisão de um asteroide pode vir a ser um motivo de destruição da Terra, mas neste caso o perigo para o planeta é outro: o excesso de resíduos. Até domingo pode ajudar a combater este flagelo, participando na EWWR, a Semana Europeia de Prevenção de Resíduos.
Restos de plástico, pontas de cigarro, cápsulas de metal provam que é difícil recolher determinado lixo enterrado na areia da praia. BeBot, um robot elétrico controlado à distância, trata do assunto.
Colocar a sustentabilidade e o problema da produção de resíduos na ordem do dia e, ao mesmo tempo, contribuir para a limpeza de espaços naturais como praias, terrenos ou florestas é o objetivo da “Let's Clean Up Europe”.
Apesar de cada conta oferecer 15 GB de espaço para emails, a utilização diária vai ocupando espaço e chega o momento em que recebemos o alerta de que é necessário tomar ação.
A ideia é da britânica Vollebak que recorre a peças de computadores, de smartphones e de televisores antigos, entre outro lixo eletrónico, para criar um relógio de pulso, mas também a metais como cobre, níquel ou cobalto ou mesmo ouro e prata.
Investigadores europeus descobriram uma forma de prever com mais precisão as órbitas de detritos espaciais, que aumenta substancialmente o número de horas em que é possível fazer as observações.
Numa tentativa de melhorar o mundo onde todos vivemos, a aplicação dá-lhe informação sobre quais os resíduos que devem ir para os diferentes ecopontos.
A plataforma foi anunciada hoje e resulta de um projeto de ciência-cidadã promovido por investigadores do Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (MARE) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC).
O aglomerado de entulho que flutua no oceano Pacífico tem 17 vezes o tamanho de Portugal. O projeto da Ocean Cleanup quer acabar com ele. Os testes começaram este sábado.
A empresa norte-americana fornece um serviço privado de recolha do lixo que garante a reutilização dos resíduos. Neste sistema, a tecnologia garante o envio de notificações ao cliente, para que este fique a par do destino do seu lixo.