Previsões da IDC apontam que o mercado de dobráveis pode crescer 10% em 2025, com 20,6 milhões de unidades a serem enviadas para as lojas. As perspetivas para o próximo ano são de crescimento acelerado, com o Galaxy Z Trifold da Samsung, mas também com o muito aguardado iPhone dobrável.
A Apple e o iPhone 17 são as estrelas do último trimestre do ano no mercado de smartphones, que vai fechar 2025 a crescer mais do que o previsto. Mas as boas notícias acabam em 2025, 2026 será “desafiante” para a indústria, diz a IDC.
As vendas de tablets entre julho e setembro caíram 4,4%, uma inversão na tendência dos últimos seis trimestres que não surpreendeu a IDC nem é negativa, explica a consultora.
Este ano os serviços de telecomunicações e televisão paga devem gerar receitas de 1,53 mil milhões de dólares, o valor traduz crescimento e é na EMEA que esse crescimento vai ser mais relevante.
Um novo estudo revela que a Geração Z e os Millennials (18-35 anos) são a força motriz por trás do aumento do preço médio dos telemóveis, representando 65,3% dos novos compradores de smartphones de gama média-alta.
Estão imparáveis os gastos com infraestruturas de inteligência artificial e a IDC já reviu as previsões para este mercado, que antecipava em abrandamento a partir do final deste ano.
Entre julho e setembro as vendas de smartphones voltaram a crescer e no último trimestre do ano devem seguir a mesma tendência, graças ao interesse por modelos premium e a campanhas de troca agressivas.
Nos três meses que decorreram entre julho e setembro as vendas de computadores continuam a crescer, com a Lenovo a liderar e o Japão em destaque. No resto do mundo pesa o clima de incerteza, principalmente nos Estados Unidos.
Meta lidera e Xiaomi segue-se no mercado de dispositivos de realidade aumentada e realidade virtual, onde o grande impulso este ano é dado pelos óculos inteligentes.
Segundo dados da IDC, a Huawei lidera o mercado de wearables com 20,2% de quota, tendo distribuído cerca de 9,9 milhões de equipamentos no segundo trimestre de 2025.
A IA fica com a fatia de leão dos investimentos em Tecnologias de Informação até 2029. Uma boa parte dessa verba vai servir para preparar o terreno, nas empresas e nos prestadores de serviços, para o domínio dos agentes de IA nos sistemas digitais.
A IDC partilhou os dados da quota do mercado dos 10 países que mais smartphones colocam nas lojas, destacando a forma imprevisível como a procura tem mudado.
Na análise da IDC, o mercado dos smartphones teve um crescimento de 1%, mas na leitura da Canalys, houve uma quebra desses 1%. A incerteza devido às tarifas e mudanças macroeconómicas podem ser motivos da estagnação no segundo trimestre do ano.
Apesar do crescimento global do mercado de computadores no segundo trimestre do ano, os relatórios da IDC e Canalys preveem que os Estados Unidos venham a ressentir o peso das tarifas às importações impostas por Donald Trump. Mudança para o Windows 11 mantém confiança por parte das fabricantes.
Um estudo da IDC revela que apenas 8% das organizações na região EMEA têm práticas consolidadas para garantir qualidade na entrega de software. A maioria continua presa a processos manuais, dívida técnica e falta de competências.
Muitos hábitos adquiridos durante a pandemia vieram para ficar e isso também se aplica aos telemóveis. Os consumidores preferem cada vez mais as lojas online para comprar equipamentos, um crescimento que se faz principalmente às custas dos operadores de telecomunicações.
O comportamento dos consumidores está a mudar. Os preços cada vez mais elevados dos smartphones novos estão a dar uma nova oportunidade ao mercado de usados, que continua a ganhar destaque.
As remessas de relógios e bandas inteligentes para lojas europeias aumentaram nos primeiros três meses do ano, mas o crescimento das vendas no segmento foi alargado a várias regiões do globo. A Huawei foi quem mais vendeu, mas a Apple também se destacou.
A IDC reviu em baixa as previsões de vendas para o mercado global e smartphone. As novas estimativas cortam o valor para cerca de um quarto do anterior.
O efeito das tarifas Trump continua por confirmar, até porque em vários casos o momento é de pausa, mas os primeiros meses do ano mostram que as vendas de computadores estão a ser menos afetadas que o previsto pelo clima de incerteza.
No ano passado, a inflação aumentou os preços dos serviços de telecomunicações e isso refletiu-se sobretudo na despesa gerada pelo sector na Europa e nos Estados Unidos. Até 2029 o ritmo abranda. As tarifas americanas dificultam previsões muito precisas.
Apesar das tensões comerciais, a Samsung recuperou a liderança do mercado, mas os analistas da IDC destacam que a Apple teve o seu melhor primeiro trimestre de sempre no que respeita ao número de smartphones enviados para as lojas.
São vários os fatores que estão a levar as empresas europeias a gastarem cada vez mais com segurança digital. Um estudo da IDC revela os países onde esse investimento mais vai crescer e as áreas.
Os semicondutores são o próximo “sector” a conhecer as tarifas de importação que os Estados Unidos querem aplicar à tecnologia importada. Nessa taxa devem ser incluídos os smartphones e computadores, que entretanto foram excluídos das tarifas recíprocas.