Segundo dados do Microsoft Threat Analysis Center, o Irão tem vindo a lançar ciberataques e operações de influência a Israel para ajudar a causa do Hamas.
No dia em que Bruxelas recebe os chefes de diplomacia dos 27 e respetivos homólogos de Israel e Palestina, continuam a circular imagens de satélite da destruição dos bombardeamentos: os cemitérios na Faixa de Gaza foram destruídos e as cidades transformadas em parques com tendas de emergência.
Israel continua a bombardear a Faixa de Gaza, em que praias, mesquitas, campos de cultivo e os centros urbanos não escapam à destruição. As imagens captadas por satélite e por drones revelam o antes e depois da região.
O líder do Hamas, Osama Hamdan, desafiou Elon Musk a aderir aos "padrões da objetividade" e visitar a Faixa de Gaza, longe da polícia de parcialidade e de dois pesos e duas medidas.
A rede Tron tem vindo a ganhar impulso como uma plataforma para transferências de criptomoedas associadas a grupos considerados por Israel, Estados Unidos e outros países, como associações terroristas,
Para lá da destruição de infraestruturas, causada por ataques e bombardeamentos, só nas duas últimas semanas, a Faixa de Gaza foi afetada por três “apagões” no acesso à Internet e serviços de telecomunicações. Investigadores e especialistas apontam para a possibilidade das disrupções serem intencion
As linhas de telecomunicações voltaram a ser cortadas por Israel este domingo, seguindo-se intensos bombardeamentos no norte da cidade de Gaza. Imagens de satélite mostram extensão dos ataques e a destruição do território.
Pela primeira vez, as forças terrestres estão a operar na Faixa de Gaza recebendo informações de inteligência e alvos determinados com planos operacionais atualizados. Direção de Inteligência Militar das IDF identificou cerca de 1.200 novos alvos do Hamas.
Os serviços de inteligência de Israel já terão recrutado para a missão a NSO, empresa que desenvolveu o spyware Pegasus. Especialistas em tecnologia de muitas outras empresas e académicos também estão a ajudar famílias e Governo a procurar os reféns do Hamas. Para muitos, um simples sinal de telemóv
O alerta é feito pela Netcraft, uma empresa especializada em cibersegurança, que identificou vários esquemas falsos de pedido de apoio para os palestinianos de Gaza depois do início do conflito com Israel.
A Apple e a Google desativaram os sistemas de atualização de trânsito em tempo real nas suas aplicações de mapas tanto em Gaza como em Israel, o que pode significar uma invasão para breve das forças militares israelitas.
Não foram adiantados nomes mas a organização da Web Summit indica que vai contar com "mais de 300 parceiros", alguns dos quais que estavam a ponderar a presença regressaram ao evento "e reverteram a sua decisão", segundo indicação de fonte oficial.
No norte da Faixa de Gaza, o acesso à internet está em nível residual. Nem mesmo as ajudas humanitárias com a fronteira com o Egito trouxeram mudanças ao padrão de utilização desde o ataque do Hamas a Israel.
Estima-se que o Hamas tenha pelo menos 40 drones suicidas e que possam ter sido utilizados contra a Israel desde o início dos conflitos ou ainda por lançar.
A Comissão Europeia requisitou oficialmente informação à Meta sobre as medidas que está a executar para mitigar a desinformação no âmbito dos ataques terroristas do Hamas em Israel nas suas redes sociais.
Paddy Cosgrave pediu desculpa a Israel, mas pede para não serem cometidos crimes de guerra, destacando direito internacional e as convenções de Genebra.
O embaixador de Israel em Portugal informou a Câmara de Lisboa que o país não vai participar no Web Summit devido às declarações do seu fundador Paddy Cosgrave sobre o conflito com o Hamas.
As aplicações que alertam os israelitas para a existência de mísseis em direção ao seu território têm estado na mira dos hackers pró-Palestina, desde que o conflito Israel-Hamas subiu de tom. São agora usadas para instalar malware e roubar todo o tipo de dados.