A China vai exigir autorizações especiais de exportação para três tipos de grafite, justificando com motivos de "segurança nacional", em resposta ao bloqueio de acesso à tecnologia de chips.
A dias de sair da Casa Branca, o atual presidente dos Estados Unidos rejeitou os pedidos de licenças das fabricantes americanas para vender tecnologia à empresa chinesa.
Mesmo no seu último ano de mandato, Donald Trump manteve bem acesa a guerra comercial declarada à China. Com a tomada de posse de Joe Biden marcada para janeiro de 2021 e com uma complicada “herança” deixada pelo presidente cessante, muitas são as dúvidas em relação à estratégia que o seu governo va
A decisão surge após Donald Trump ter assinado uma nova ordem executiva que impede a realização de investimentos em empresas acusadas de terem ligações ao exército chinês.
Ao que tudo indica, a Foxconn já está a preparar as linhas de produção de produtos da Apple na sua fábrica no noroeste do Vietname e espera-se que estejam operacionais no primeiro semestre de 2021.
Embora não consiga ajudar a Huawei no negócio dos smartphones, uma vez que os equipamentos requerem chips mais tecnologicamente avançados, a nova fábrica permitirá à empresa ultrapassar algumas das dificuldades das restrições impostas pelo governo de Donald Trump.
Perante as crescentes tensões com os Estados Unidos, a China quer reduzir a sua dependência de tecnologia importada, incluindo chips e semicondutores, modernizar a cadeia industrial e de abastecimento e acelerar o seu processo de digitalização.
As empresas norte-americanas terão mesmo de pedir uma licença para realizar negócios com a Semiconductor Manufacturing International Corporation. A decisão do governo dos EUA está a ter impacto na cotação da fabricante na bolsa de valores, fazendo com que as suas ações registassem uma queda de 7,9%.
O Departamento de Defesa elaborou uma lista de 20 empresas chinesas, a atuar nos Estados Unidos, ligadas ao sector da construção de linhas de ferro, telecomunicações e outras que já estavam na lista negra desde o ano passado, incluindo a Huawei.
O executivo americano quer diminuir a dependência do país nos semicondutores e processadores fabricados na Ásia e incentiva diferentes tecnológicas a investirem nos Estados Unidos.
A entrada da lista negra do Governo norte-americano e as consequências da pandemia de COVID-19 refletiram-se nos resultados financeiros de 2019 da Huawei. A fabricante registou um crescimento de 19,1% nas receitas, mas já no que toca aos lucros, o valor foi o mais baixo dos últimos 3 anos.
A medida tem como objetivo garantir que a Huawei não tenha acesso a tecnologia de ponta e, agora, necessita apenas da aprovação de Donald Trump para avançar. Contudo, prevê-se que o bloqueio acabe por ter mais consequências negativas para as fabricantes norte-americanas.
A decisão está já a afetar o funcionamento de várias das unidades do Departamento do Interior e está a ser contestada. Diversos membros da entidade governamental indicam que a suspensão do programa será um processo moroso e dispendioso.
O recém-assinado acordo entre os Estados Unidos e a China traz mais proteção à propriedade intelectual das empresas tecnológicas norte-americanas, mas mantém as taxas alfandegárias.
A medida, a cargo do Departamento de Comércio dos Estados Unidos, faz parte da lei Export Control Act (ECRA). As empresas que queiram exportar determinado tipo de software de IA precisam agora de uma licença aprovada pelo Governo.
Embora não o tenha indicado diretamente, Richard Yu deu a entender que o próximo smartphone da linha P da fabricante chinesa não terá os Google Mobile Services.
A decisão é vista como uma resposta à guerra comercial iniciada pelos Estados Unidos. No entanto, são vários os analistas que afirmam que a transição revelar-se-á mais complicada do que o esperado.
A gigante de Cupertino recebeu uma “prenda de Natal” de Donald Trump. A exclusão das tarifas de 15% em produtos chineses impediu uma queda acentuada na procura de equipamentos da Apple na época natalícia.
O presidente do órgão regulador das telecomunicações nos Estados Unidos tinha apresentado a proposta em outubro deste ano. O bloqueio entrará em vigor assim que a ordem seja publicada no Diário Oficial do Governo Federal dos Estados Unidos.
A fabricante chinesa decidiu distribuir um "prémio" pelos 20.000 funcionários que a ajudaram a produzir alternativas a componentes norte-americanas. Além disso, os salários dos seus 190.000 colaboradores vão ser duplicados.
Em outubro, a gigante de Cupertino não conseguiu escapar às taxas de 25% em cinco dos componentes do novo Mac Pro. Agora, a empresa procura a isenção de isenção das tarifas que podem chegar aos 110 mil milhões de dólares.