Após recolher, com sucesso, a sua segunda amostra de rocha marciana, o rover Perseverance está agora pronto para espreitar “novas paragens”. Também anda satisfeito por ter superado a sua marca pessoal em modo “auto-piloto”.
Já se sabe que a fuga de ar na Estação Espacial Internacional está no compartimento de trabalho do módulo russo Zvezda. Agora só falta encontrar a fonte exata do problema. E resolvê-lo.
A NASA apresentou os detalhes mais recentes do seu programa Artemis de regresso à Lua em 2024, que inclui “colocar” a primeira astronauta mulher na superfície lunar.
Ricardo Conde, até agora membro da direção da Agência Espacial Europeia, foi designado para presidente da Portugal Space, em substituição de Chiara Manfletti.
Há um “baú do tesouro” para abrir a partir do site do Chandra X-ray Observatory, um telescópio especialmente destinado a detetar a emissão de raios-X das regiões mais “quentes” do Universo.
É encarada como uma das grandes barreiras à colonização do satélite natural. A poeira lunar agarra-se a fatos espaciais, capacetes, painéis solares e outros equipamentos e pode danificá-los. Mas um “espanador” de feixe de eletrões está prestes a mudar isso.
A hipótese foi colocada há alguns anos, e a resposta - teórica - chega agora: muitos dos exoplanetas conhecidos podem ser mundos oceânicos e, logo, candidatos na busca por vida extraterrestre.
A ideia de colocar um telescópio a bordo de um Boeing 747 transformou-se em realidade a 26 de maio de 2010, quando o Stratospheric Observatory for Infrared Astronomy, ou SOFIA, começou a "varrer" o Universo, tentando desvendar os seus segredos.
A missão que junta a ESA e a congénere japonesa JAXA, e que leva a bordo tecnologia portuguesa, ainda vai demorar cinco anos a chegar ao destino e é por isso que, de vez em quando, tem de ajeitar a “direção”. Foi o que aconteceu na passagem pela Terra.
Através do programa NIAC, a agência espacial dos Estados Unidos investe em ideias visionárias para o futuro da exploração espacial. Este ano há uma missão, já mais avançada, que quer “tirar fotos” a planetas semelhantes à Terra, fora do Sistema Solar.
A agência espacial dos Estados Unidos decidiu concentrar, num novo site, vários recursos que permitem explorar o universo que nos rodeia. As sugestões incluem desde projetos “faça você mesmo” a visitas virtuais e são para miúdos e graúdos.
Antes de fazer chegar a sonda espacial OSIRIS-REx “ao terreno”, a agência espacial norte-americana está a fotografar todos os “cantos” de Bennu, tentando identificar possíveis dificuldades. As imagens juntas deram origem a um mosaico de enorme detalhe.
A pandemia COVID-19 está a afetar tudo e todos, mas - por enquanto - a indústria da exploração espacial pareça ser exceção. Até ver, as missões mantêm-se, embora com alguns ajustamentos face aos planos iniciais. Acontece, por exemplo, na China.
As últimas “degustações” feitas pelos peritos da NASA mostraram que os níveis nutricionais entre as alfaces cultivadas no Espaço e as cultivadas na Terra são idênticos. Mas há mais para saber sobre o mundo das hortas espaciais.
Segundo os resultados de um estudo em que participaram investigadores portugueses, a culpa parece ser das temperaturas altas do WASP-76b, que chegam aos 2400º Celsius e são assim capazes de vaporizar metais. E depois dos ventos fortes.
Faz as contas aos muito pequenos satélites, mas a ambição deste website é ser grande ou, mais precisamente, ser a maior base de dados do mundo a disponibilizar acesso gratuito a informação do género.
Andava a lenda da exploração espacial Voyager 2 na sua vida pelo espaço interestelar quando se desligou sem razão aparente. Apesar da surpreendente distância, os engenheiros da NASA conseguiram que funcionasse de novo.
As primeiras imagens registadas pelo observador de exoplanetas lançado pela ESA são da estrela que estava definida como seu objetivo inicial, a 150 anos-luz. O resultado ultrapassou as expetativas.
A presidente da Portugal Space acredita que vamos encontrar “coisas novas incríveis”, na certeza de que o Espaço continuará a fascinar-nos. Pelo caminho aumentamos o alcance da humanidade e salvamos a Terra.
Muitos defendem que a próxima década vai ser a mais importante dos últimos tempos. Saímos dos anos 2010 politicamente divididos e ambientalmente mais conscientes e a tecnologia “ajudou” a isso tudo. Mas também, fundamentalmente, a mudar a forma de fazer negócio.
Namoros com asteroides, mergulhos em Saturno, fotos de buracos negros, foguetões com roadsters a bordo, água em Marte ou espreitadelas ao lado oculto da Lua: muitos foram os momentos que fizeram as delícias dos amantes do Espaço na última década.