De acordo com o Facebook, a medida entrará em efeito a nível internacional. A empresa quer garantir a transparência em relação aos anúncios dos meios de comunicação controlados por Estados e passará a marcar todos os seus anúncios com etiquetas, proibíndo-os nos Estados Unidos.
Faltam nove meses para os Estados Unidos decidirem quem será o sucessor de Donald Trump. Com o início das eleições primárias, a Google esclareceu que medidas está a tomar para para prevenir ataques que possam comprometer o momento eleitoral.
A Shadow Inc., a empresa por trás da aplicação que lançou o caos no caucus no Iowa, veio a público para pedir desculpa pelo sucedido, admitindo que o processo utilizado para transmitir os resultados não foi rigoroso.
Os representantes do partido democrata no Iowa optaram por utilizar uma aplicação para facilitar o processo de contagem de votos. Ao contrário do esperado, surgiram diversos problemas que adiaram a divulgação dos resultados.
A decisão surge após o Facebook ter anunciado, em dezembro de 2019, um reforço nas suas medidas contra as fake news através de um programa piloto de verificação de informação comunitária.
O grupo de hackers chamado Phosphorous tentou aceder a 241 contas de email. O governo iraniano já reagiu à acusação, indicando que vai tomar uma ação legal contra os Estados Unidos.
Uma investigação da Universidade de Nova Iorque revelou que, embora as redes sociais tenham tomado medidas contra a desinformação, estas não são suficientes para travar a disseminação de conteúdos falsos.
Para evitar a interferência de forças estrangeiras na eleição que decidirá o sucessor de Donald Trump, a gigante das redes sociais está a tomar medidas reforçadas para garantir a segurança das suas plataformas.
A 14 meses das próximas eleições presidenciais americanas, o governo dos Estados Unidos quer preparar-se para o pior cenário possível e lidar com uma ameaça que não estava presente em 2016: ataques de ransomware.