Com um nível de detalhe impressionante e cores realistas, as imagens captadas pelo instrumento METimage, integrado no satélite MetOp-SG-A1, vão ajudar os serviços meteorológicos a disponibilizar previsões mais precisas e alertas mais rápidos.
Um novo estudo sugere que o hemisfério norte está a escurecer e a refletir menor radiação solar do que o sul. A mudança no equilíbrio entre hemisférios poderá afetar circulação geral da atmosfera e o clima, indicam os investigadores.
Para quem quiser analisar mais profundamente os dados sobre as previsões meteorológicas, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera tem online um Mapa dinâmico com dados de satélite.
O satélite MetOp-SG-A1 ainda está em fase de testes, mas os seus instrumentos vão ajudar a recolher dados essenciais para as previsões meteorológicas globais e para a monitorização do clima. Os primeiros dados e imagens já chegaram à Terra.
Um estudo publicado na revista Nature mostra que o degelo dos glaciares em todo o mundo está a esgotar os recursos regionais de água doce e a fazer com que o nível global do mar suba a taxas cada vez mais rápidas.
A CERN e a CLOUD conseguiram replicar em laboratório um fenómeno de novas partículas de aerossol das florestas amazónicas, que estavam em observação nos últimos 20 anos. Descoberta pode permitir a realização de previsões mais precisas sobre o clima no futuro.
As emissões globais de dióxido de carbono devem atingir um recorde em 2024, somando 41,6 mil milhões de toneladas, segundo o Relatório Global de Carbono. O aumento põe em causa as metas do Acordo de Paris para conter o aquecimento global e evitar as piores consequências climáticas.
Nos EUA, na Irlanda, no Uruguai ou no Chile, os ambientalistas opõem-se ao aumento de centros de dados. Consomem muita energia e água, afetam o clima e o bem-estar das populações, acusam os ativistas.
Para que a previsão não se confirmasse, e 2024 não fosse o ano mais quente de que há registo, nos próximos dois meses as temperaturas tinham de descer até perto dos 0 graus, dizem os especialistas, que não têm perspetivas animadoras.
O gelo marinho continua a diminuir, tanto na parte superior como na parte inferior do planeta. Nas águas em redor da Antártida, a capa de gelo baixou para mínimos quase históricos pelo terceiro ano consecutivo.
É uma das mais recentes criações da Nvidia e combina um vasto conjunto de dados climáticos, com APIs na Cloud que vão permitir erar simulações interativas, de alta resolução e baseadas em IA.
O Contrato de Cidade Climática tem o roteiro do compromisso assumido por 100 cidades europeias rumo à neutralidade carbónica em 2023. Lisboa e Guimarães já viram os seus validados pela Comissão Europeia.
Em 2021, líderes de mais de 100 países e territórios, que representam a maioria das florestas do mundo, comprometeram-se a travar a desflorestação até 2030. Mas um relatório regista uma perda de área florestal de 4% em 2022.
Os corais ficam stressados quando a água está muito quente e isso leva a que expulsem as algas que vivem neles, perdendo a cor. O branqueamento extremo pode deixar um recife vulnerável à fome e a doenças ou mesmo levá-lo à morte.
O digital é a única solução para a sustentabilidade e a tecnologia é que vai permitir acelerar a resposta mas todas as organizações têm de assumir a responsabilidade de fazer a sua parte. Luís Neves admite que o digital também traz problemas, que não podemos esconder, mas garante que as vantagens sã
O verão de 2023 foi o mais quente desde que há registos globais, em 1880, anunciou hoje o Instituto Goddard de Estudos Espaciais da NASA, em Nova Iorque.
O mês de julho de 2023 deverá ser o mês mais quente alguma vez registado, depois de junho também ter batido recordes de calor, anunciou hoje o serviço europeu Copernicus.
O Flood Hub vai integrar 60 novos países, conjunto que abrange Portugal. A ferramenta da Google disponibiliza previsões de inundação com sete dias de antecedência.
No dia 10 de abril, as temperaturas da superfície do mar na zona do Mediterrâneo e costas atlânticas da Península Ibérica e Norte de África registaram 3º acima do valor de referência.
Uma plataforma online para monitorizar dados meteorológicos dos 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa (AML), com o objetivo de reduzir a vulnerabilidade da região às alterações climáticas, é apresentada na terça-feira em Cascais.
O mais recente relatório do Serviço Copernicus para as Alterações Climáticas confirma que 2021 integra um ciclo de sete anos consecutivos classificados como os mais quentes de sempre.