Noland Arbaugh, de 29 anos, é o primeiro paciente a receber um implante da Neuralink e, como mostra a empresa de Elon Musk num novo vídeo, a tecnologia está a ajudá-lo a controlar o computador e até a jogar, seja xadrez online ou Civilization VI, com a mente.
O Ministério chinês da Indústria e Tecnologia da Informação (MIIT) revelou planos para apostar significativamente no desenvolvimento de tecnologias de ponta, onde se incluem as interfaces cérebro-computador.
Descrito como não invasivo e portátil, o sistema desenvolvido por investigadores australianos segmenta a atividade cerebral, permitindo diferenciar entre características e padrões específicos, fazendo depois a tradução para palavras e frases.
As inscrições já estão abertas para quem quiser participar no programa de exercício que envolve uma equipa multidisciplinar da Universidade de Coimbra.
Chamado Brainoware, o sistema de hardware de IA construído a partir de tecido cerebral humano, criado em laboratório, quer imitar a estrutura e os princípios de funcionamento do cérebro e foi testado em campos como o do reconhecimento da fala e do cálculo matemático.
Novos estudos revelam que a aprendizagem associativa não apenas é regulada pelo córtex do cerebelo, como os seus núcleos “contribuem de forma surpreendente” no processo. O estudo conta com a Fundação Champalimaud.
A Neuralink tem vindo a desenvolver um tipo de implantes cerebrais que, no futuro, podem ser a chave para tratar doenças como a obesidade ou a esquizofrenia, mas os testes ainda só foram feitos em animais e com muita polémica à mistura. Seguem agora para humanos.
A investigação procura compreender como a música estimula o cérebro, tendo conseguido replicar um dos temas de Pink Floyd através da recolha de dados neurais de 29 pacientes que ouviram a música da banda.
Neurocientistas da Fundação Champalimaud descobriram um "relógio interno" do cérebro, que abre caminho a uma maior perceção do tempo e que pode fazer "avançar o desenvolvimento de novos alvos terapêuticos" para doenças como a Parkinson e Huntington.
Os cientistas acreditam que, no futuro, a criação tem potencial para ajudar a comunidade científica a ganhar um melhor entendimento de como e cérebro e a inteligência funcionam.
Na descoberta dos mistérios do cérebro e no tratamento das principais doenças neurológicas, a tecnologia que já usamos no dia-a-dia é aliada dos médicos na monitorização e acompanhamento dos pacientes e abre caminho a novos desenvolvimentos na neurociência. A Biogen é uma das empresas a trabalhar ne
Treinar o cérebro através de desafios pode ajudar a melhorar a sua memória e a SmartFriends incentiva-o a reunir os amigos para ver quem consegue atingir a pontuação mais alta.
De acordo com investigadores da Samsung e da Universidade de Harvard, o projeto impulsionar o desenvolvimento de sistemas de inteligência artificial que se comportam como cérebros reais e que têm a capacidade de se adaptarem a novas condições, assim como de aprenderem novos conceitos.
De acordo com a empresa, o financiamento será fundamental para acelerar o processo de desenvolvimento da sua tecnologia. “Quanto mais cedo o fizermos, mais rapidamente poderemos ajudar pessoas que precisam de ajuda e que poderiam beneficiar de um implante Neuralink", sublinha.
Investigadores da Google e da Universidade de Harvard criaram o mapa 3D do cérebro humano mais detalhado de sempre, até à data. A Inteligência Artificial deu uma ajuda a organizar tudo.
O novo sistema desenvolvido por investigadores norte-americanos combina machine learning com implantes cerebrais e uma interface computacional. Através dela, um homem de 65 anos com paralisia conseguiu escrever mentalmente a uma velocidade recorde de 90 carateres por minuto.
De acordo com Elon Musk, a Neuralink está a tentar colocar vários macacos a jogar partidas de Pong “mentais” entre si. Numa recente conversa na app Clubhouse, o CEO deu também a conhecer que a empresa está à procura de novos colaboradores para continuar a desenvolver o seu projeto.
Um novo neuroestimulador foi implantado no cérebro de um doente epilético para estudar novas abordagens terapéuticas a esta doença neurológica. O procedimento foi feito no Centro Hospitalar Universitário de São João e pode ser alargado a outros pacientes.
O Julich-Brain combina resultados de diferentes pesquisas com tecnologias digitais para melhor compreender a complexa organização e diferenciação do cérebro humano.
Ao todo são cerca de 25.000 neurónios de uma espécie de mosca, compilados no conectoma Hemibrain, que permite uma visão mais ampla sobre o cérebro do insecto.
Embora não seja um músculo, o cérebro devia ser visto como tal: com o treino certo, pode melhorar a saúde no geral e reduzir o risco de doenças específicas, aumentar sua produtividade e contribuir para o seu bem-estar e felicidade.
A conclusão é de um estudo publicado na revista Nature. A massa cinzenta impacta a velocidade com que se dão os processos de conectividade funcional e, consequentemente, a rapidez com que processamos pensamentos e respondemos a estímulos externos.