A Inteligência Artificial pode aumentar a nossa capacidade para sermos superhumanos? Mas então seremos todos iguais? Entre as promessas e os riscos, Kay Firth-Butterfield alerta para a necessidade de controlar as entidades que têm acesso à “chave” da IA e defende que a Europa está no caminho certo a
Inspeção-Geral das Finanças, Polícia Judiciária, Anacom, ASAE e ERSE são algumas das entidades na lista divulgada hoje pelo Governo de "responsáveis pela proteção dos direitos fundamentais" no âmbito da IA em Portugal.
A fase de implementação da nova legislação europeia para a inteligência artificial está a correr e um grupo que envolve o INESC-ID, a Fundação Champalimaud, a Unbabel e vários especialistas juntou-se para alinhar recomendações que ajudem a colocar Portugal na linha da frente.
A comissária europeia para a Concorrência, a dinamarquesa Margrethe Vestager, rejeitou as críticas do diretor executivo da Meta, Mark Zuckerberg, sobre a regulamentação da União Europeia para a proteção de dados e Inteligência Artificial.
Os trabalhadores ligados ao negócio e tecnologia do sexo também pretendem ter voz na discussão dos regulamentos que estão a ser criados para a inteligência artificial, apontando descriminação.
O AI Office é o novo gabinete da União Europeia para supervisionar a tecnologia de inteligência artificial, fomentar o desenvolvimento e aplicações, assim como fazer cumprir a legislação da AI Act.
O Conselho da UE acaba de aprovar o regulamento da Inteligência Artificial que estabelece as regras para a utilização da tecnologia na Europa e que tem uma lógica baseada no risco, com multas para quem violar as regras.
Vera Lúcia Raposo aborda o novo AI Act e os seus desafios e lembra que O principal alvo do Regulamento IA não são as pessoas que a usam mas aqueles que desenvolvem e produzem os sistemas de IA por ele abrangidos, o que corresponde a uma parte substancial da IA que existe atualmente.
Será que a Lei da IA vai suficientemente longe na abordagem de todas as considerações de segurança para serviços críticos? E que impacto tem nas indústrias e cibersegurança? Rui Duro aborda estas e outras questões no artigo de opinião.
A proposta de lei do Governo italiano prevê penas mais duras para crimes que utilizam ferramentas de Inteligência Artificial, incluindo manipulação dos mercados de lavagem de dinheiro.
A Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU) adotou hoje, por consenso, a sua primeira resolução sobre Inteligência Artificial (IA), que visa garantir que esta nova e influente tecnologia seja “segura, protegida e fiável”.
Depois da aprovação do AI Act a Comissão Europeia está a disseminar as boas práticas do uso responsável da Inteligência Artiicial. Neste site encontra as que foram produzidas para a área de investigação.
O AI Act ainda precisa de ser formalmente adotado pelo Conselho da UE. O regulamento entrará em vigor 20 dias após a sua publicação no Jornal Oficial da UE. 24 meses depois da entrada em vigor, as regras serão aplicadas, embora existam obrigações que serão implementadas mais cedo.
Hoje não há forma de treinar grandes modelos de inteligência artificial sem infringir direitos de autor, admitem as próprias empresas do sector. Mas há caminhos a serem desenhados (ou pelo menos debatidos) para responder a esta e outras questões, como saber se um obra criada por IA pode/deve ser pro
Os representantes dos Estados-membros junto da União Europeia (UE) deram hoje luz verde final, por unanimidade, às novas regras do espaço comunitário para a inteligência artificial (IA), as primeiras do mundo para esta tecnologia, após acordo com eurodeputados.
Nuno Ruivo aborda as implicações do AI Act na União Europeia e a forma como se pode interligar com outros regulamentos em diferentes espaços geográficos.
O ChatGPT tornou-se tema de conversas nos locais mais inusitados no ano em que a Inteligência Artificial saltou para as manchetes generalistas. Entre o potencial para o bem e as ameaças da extinção da humanidade, o que mudou em 2023?
Depois do acordo para a aprovação do AI Act, quatro especialistas nesta área partilham com o SAPO TEK a sua visão sobre o impacto da regulação pioneira para a Inteligência Artificial na Europa e os riscos que se antecipam na aplicação.
Depois de uma maratona de três dias, há luz verde para um acordo provisório dos legisladores europeus para a primeira regulação da Inteligência Artificial, o AI Act. Os relatores falam em regras claras mas há críticas para a tentativa de regular modelos fundacionais e falta de bloqueio à vigilância
Os negociadores da União Europeia (UE) continuam sem acordo sobre as regras para regulamentar a inteligência artificial (IA), depois de uma reunião de 22 horas, que vai continuar na sexta-feira.
Numa nova carta, o grupo DigitalEurope defende que para que a Europa consiga demonstrar o seu potencial é necessário que as empresas europeias liderem na inovação em IA. No entanto, uma regulação excessiva poderá fazer com que desapareçam ou que sejam obrigadas a deslocarem-se para outros países for
Vinte e oito países e a União Europeia subscreveram hoje, no âmbito de uma cimeira internacional perto de Londres, uma declaração sobre a segurança da Inteligência Artificial que reconhece a necessidade de os governos trabalharem juntos. Entre os países signatários estão, além do Reino Unido, país o
Para a Comissão Europeia, que apoia a decisão, os novos princípios e o código de conduta acordados pelos líderes do G7 vão complementar as regras do AI Act a nível internacional.
A Comissão Europeia pretende concluir o processo até ao final do ano e pede aos Estados-membros consenso sobre o tema da vigilância biométrica, considerado um dos pontos mais difíceis na criação da legislação AI Act.