O conglomerado do streaming, que apresentou lucros de 1,398 mil milhões de dólares, conseguiu assim inverter uma tendência de perda constante de assinantes, que se verificava desde há meses, que levou a sua cotação bolsista a sofrer a maior queda da sua história.
Justamente há uns dias, a Netflix anunciou um novo modelo de assinatura mensal, que inclui anúncios a troco de reduzir o custo, para atrair e manter clientes.
O serviço vai lançar em novembro uma nova modalidade de subscrição com publicidade, por um preço de 5,49 euros mensais, apresentando um número limitado de filmes e séries e impossibilitando descarregar conteúdos.
Inicialmente, o plano “Básico com anúncios” vai estar disponível em 12 países: Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, Coreia do Sul, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Japão, México e Reino Unidos.
Haverá uma média de 4-5 minutos de anúncios por hora e os anunciantes poderão impedir que sua publicidade apareça em conteúdos que possam ser incompatíveis com sua marca, no caso de sexo, nudez ou violência explícita.
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