O FBI e a Cybersecurity and Infrastructure Security Agency (CISA) afirmam que hackers chineses estão a tentar roubar informação sobre pesquisas acerca da COVID-19 feitas por organizações norte-americanas. As autoridades indicam que têm identificado várias tentativas levadas a cabo pelos cibercriminosos apoiados pelo Governo chinês para obter dados sobre possíveis tratamentos para a doença.
Em comunicado, o FBI e a CISA revelam que em questão estão também propriedades intelectuais das organizações na área da saúde, assim como dados sobre os testes realizados. “O potencial roubo de informação põe em risco a disponibilização de tratamentos seguros e eficazes”, explicam as autoridades.
Para evitar o roubo de informações, as autoridades apelam às organizações norte-americanas de pesquisa na área da saúde para se manterem alerta e redobrarem os cuidados a nível de segurança informática.
No início de maio, uma investigação da CISA e do National Cyber Security Centre (NCSC) do Reino Unido já dava conta da existência de grupos de espiões informáticos internacionais a tentar roubar informação sobre a COVID-19.
As entidades indicaram que tinham identificado vários incidentes de cibersegurança que tiveram como “alvo” empresas farmacêuticas, organizações de pesquisa na área da saúde e universidades.
Embora tivessem registado um grande nível de atividade por parte de hackers, fontes do NCSC revelaram que ainda não tinha havido qualquer roubo de informação. Na altura, as entidades de cibersegurança não indicaram a origem dos espiões informáticos, no entanto, acreditavam que poderiam vir da China, Rússia ou Irão.
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