A Anacom publicou dados relativos aos acessos à sua ferramenta de medição de velocidade de internet NET.mede. Em 2023 foram realizados 663 mil testes, representando uma quebra de 11% face ao ano anterior. A média diária é de 1.818 testes, com uma concentração entre as 15 e 22 horas. Os utilizadores portugueses realizaram 53% dos seus testes através de fixos residenciais e 50% a partir dos terminais móveis.
O regulador justifica a diminuição do número de testes pela normalização, depois de 2020 e 2021 serem anos de confinamento devido à pandemia de COVID-19, que procuraram o serviço NET.mede para testar as suas ligações. Quanto à distribuição, 65% dos testes foram feitos em acessos fixos residenciais e 26% em móveis. Os fixos registaram uma diminuição de 14%, representando menos 69 mil testes. A Área Metropolitana de Lisboa e Norte registaram a maioria dos testes efetuados.
A média de velocidade de download nos acessos fixos residenciais foi de 158 Mbps e 17 Mbps nos móveis. Quanto ao upload, a média é respetivamente de 94 Mbps e 8 Mbps. Registou-se ainda uma média de latência de 13 ms nos fixos e 36 ms nos móveis. Se os testes tivessem apenas em consideração a rede 5G, a média foi de 101 Mbps de download e 22 Mbps de upload, com 28 ms de latência.
O regulador diz que quando comparado com o ano anterior, a média de velocidades nos acessos fixos aumentou 46% no dowload e 31% no upload. A latência manteve-se semelhante a 2022. Já nos acessos móveis houve crescimento nos três dados: download (12%), upload (12%), havendo uma diminuição de 3% na latência.
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