
A polémica desencadeada com o caso entre o Facebook e a Cambridge Analytica pôs a privacidade dos dados na ordem do dia, chamando a atenção dos utilizadores para a importância de controlarem melhor a informação que partilham. A rede social criada por Mark Zuckerberg, assim como a Google e o Twitter, prestam essa informação, uma condição reforçada nos últimos tempos pelo escândalo, e a Apple também, embora não de uma forma tão “densa”, segundo a CNBC.
A marca da maçã guarda vários dados dos utilizadores, mas não tem um recurso simples e tão imediato como as suas “homólogas” tecnológicas, para que seja possível verificar a informação recolhida. Para aceder a esses dados, é preciso preencher um formulário de contacto na área de privacidade, sendo que a resposta surgirá passados alguns dias, na forma de um ficheiro.
Conta a CNBC que a maior dos dados recolhidos pela Apple estão relacionados com o que o utilizador faz na App Store e no iTunes, relativamente a visualizações ou download de aplicações, músicas, vídeos e livros, assim como aquisições de dispositivos da marca.
Tal como a empresa sempre afirmou, não são armazenados dados pessoais, como conteúdos de email, agenda e localização dos utilizadores. Ou pelo menos os resultados devolvidos não mencionavam tal informação.
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