"Pela primeira vez, a FIFA lançará novos videojogos de futebol, desenvolvidos com com outros estúdios, oferecendo mais escolha para adeptos de futebol e 'gaming' a caminho de Qatar2022 e Austrália e Nova Zelândia 2023", pode ler-se em comunicado.
A nota segue-se ao anúncio, pela EA Sports, de que a parceria entre os dois para a popular série "FIFA" vai terminar em 2023, substituída por um jogo de simulação similar intitulado "EA Sports FC".
O modelo "não exclusivo" permite manter na EA a licença para a categoria de simulador de futebol, mas apenas nesse modo em 2023, abrindo caminho a "um grande novo título de simulação de futebol em 2024".
O lançamento dos novos jogos está previsto para o fim do ano, com os Mundiais em destaque, num plano integrado com outras "experiências interativas e digitais", em linha com a plataforma de 'streaming' FIFA+, lançada já este ano.
"O único jogo autêntico com o nome da FIFA será o melhor disponível. O nome da FIFA é o único global e original: FIFA 23, 24, 25 e 26, por aí fora -- é uma constante e continuará a ser sempre o melhor", prometeu o presidente do organismo de cúpula do futebol mundial, Gianni Infantino.
O caminho de "crescimento e diversificação" do mundo dos 'esports' é citado por Infantino, que espera que a estratégia do organismo que lidera possa "garantir uma vasta gama de produtos e oportunidades para jogadores, adeptos, associações-membro e parceiros".
A série FIFA está listada no Livro dos Recordes do Guinness como a mais lucrativa entre 'franchises' de videojogos de desporto, com mais de 325 milhões de cópias vendidas até 2021.
O videojogo replica no mundo virtual a simulação de um jogo de futebol em si, para além de numerosos outros aspetos, do treino e gestão de um clube a transferências e outras funcionalidades, 'offline' e 'online', tornando-se ainda um 'gigante' no mundo do jogo competitivo.
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