Jogue nas consolas ou no PC, os jogadores vão poder formar equipas para procurar e caçar monstros gigantescos em Wild Hearts. É uma fórmula vencedora introduzida pela série Monster Hunter da Capcom, mas que a Electronic Arts, em parceria com o estúdio Omega Force pretendem explorar. O estúdio japonês, muito conhecido pelos seus vários títulos de ação da saga Dinasty Warriors, promete desta forma tentar modernizar o género.
Em Wild Hearts, o jogador cria o seu caçador, num editor variado de opções e entra no mundo de fantasia Azuma, inspirado no Japão Feudal. Este mundo não é totalmente aberto, mas sim diversas áreas gigantes interligadas, que os jogadores podem explorar livremente, à procura dos monstros traçados pelo objetivo da história. O estúdio decidiu criar monstros que fundem conceitos de animais gigantes, com a natureza. Como um rato que tem uma cauda em forma de arbusto, mas que resultam em aberrações “mutantes” perigosas.
Veja na galeria imagens do jogo:
Tal como Monster Hunter, os monstros são difíceis de enfrentar, sem apresentarem qualquer barra de energia. Os jogadores têm de conhecer os seus pontos fracos para lhes tirar mais dano e saber ler as suas mudanças de comportamento: quando estes entram em modo de fúria tornam-se mais perigosos e alteram os seus padrões de ataque. Ou quando entram em desespero e fogem para outra parte do cenário e é preciso seguir-lhe o rastro de destruição para retomar o combate.
Os jogadores podem escolher diferentes armas, cada uma com uma árvore de talentos associado, ataques e habilidades diferentes que devem ser aprendidas, tais como espadas, catanas, martelos gigantes ou lanças. Umas são mais ágeis, mas causam menos dano, outras são lentas, mas quando acertam é a valer.
O jogo incentiva a jogar cooperativamente com mais dois amigos, sobretudo se decidir caçar rapidamente monstros dos quais são necessárias matérias-primas. Estas são utilizadas para aumentar a capacidade das armas e construir armaduras. Assim, tanto pode entrar em partidas de outros jogadores através de portais espalhados pelos mapas, como solicitar ajuda quando entra em combate contra uma gigantesca criatura.
Também vai poder produzir alguns mecanismos durante o combate, lembrando mecânicas de Fortnite. Desde catapultas para saltar para cima dos monstros, ou lançar arpões com corda para se deslocar rapidamente pelo cenário.
O mapa de Wild Hearts tem quatro ambientes diferentes, cada um inspirado nas quatro estações do ano, significando monstros diferentes para cada local. Os confrontos são desafiantes, requerendo coordenação da equipa, quando acompanhado e conhecimento do comportamento dos monstros. Quanto mais vezes derrotar uma criatura, a sua entrada no diário fica mais completa, destacando novos pontos fracos para tornar a sua caçada mais eficaz em novas oportunidades.
Wild Hearts está disponível no PC e consolas de nova geração, suportando cross-play, o que significa que os jogadores se podem encontrar na partida em plataformas diferentes.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
20 anos de Halo 2 trazem mapas clássicos e a mítica Demo E3 de volta -
App do dia
Proteja a galáxia dos invasores com o Space shooter: Galaxy attack -
Site do dia
Google Earth reforça ferramenta Timelapse com imagens que remontam à Segunda Guerra Mundial -
How to TEK
Pesquisa no Google Fotos vai ficar mais fácil. É só usar linguagem “normal”
Comentários