Em setembro o Facebook revelou, "sem querer", o novo headset de realidade virtual (RV) do Facebook Oculus Quest 2. O equipamento requer uma conta da rede social para funcionar e agora a autoridade da concorrência alemã diz que essa exigência pode ser um abuso da posição dominante da empresa no mercado, apesar de o equipamento ainda não estar à disponível no país.
Em comunicado, Andreas Mundt, o presidente da autoridade alemã, esclarece que "associar produtos de RV à rede social desta forma pode constituir um abuso por parte do Facebook". "Pretendemos avaliar se, e em que medida, essa associação vai afetar a concorrência em ambas as áreas de atividade”, acrescenta Andreas Mundt.
Um dia a seguir a mostrar de forma não intencional o novo headset, o Facebook revelou oficialmente o equipamento Oculus Quest 2. Entre as novidades, o novo headset é um aparelho mais pequeno e leve do que o antecessor, com um revestimento têxtil que lhe confere um toque suave. A empresa norte-americana, como não podia deixar de ser, escreveu em setembro que este seria o seu "mais avançado headset integrado de VR" até à data.
Os controladores também foram remodelados, com um novo design ergonómico capaz de providenciar uma experiência mais confortável. No entanto, em alguns casos, é mesmo possível dispensar os controladores, uma vez que este novo headset conta com um sistema de tracking que é capaz de detetar a posição das mãos do utilizador. Uma última funcionalidade que importa sublinhar é o suporte para áudio 3D, o que proporciona experiências mais envolventes e realistas de som, uma vez que este pode ser mapeado e emanar de pontos específicos num dado ambiente.
O Facebook lançou o equipamento a 13 de outubro por 299 dólares.
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