Antecipando medidas que querem limitar acesso aos menores de idade, o Instagram está a começar a limitar o acesso de adolescentes a alguns posts, uma iniciativa que traz também mais ferramentas de controle para os pais e educadores.
É um processo que junta diferentes entidades da cidade de Nova Iorque, da saúde à educação. Culpa as redes sociais da Meta, o TikTok e o Youtube de contribuírem para uma crise de saúde mental entre os jovens, com consequências graves para a cidade.
O novo algoritmo do Facebook vai mostrar mais vídeos do Reels talhados às preferências do utilizador. Vai poder controlar melhor os conteúdos que vê, mas também sugestões feitas pela inteligência artificial.
Dados de um novo estudo da Marktest mostram que 13% dos ex-utilizadores que abandonaram a rede social X apontaram o comportamento ou o nome de Elon Musk como razão para ter deixado a plataforma.
Ativa desde agosto deste ano, a campanha identificada pela Kaspersky no Facebook já causou mais de 400 incidentes, afetando utilizadores em vários países, incluindo na Europa, com casos confirmados em Espanha, Itália, Grécia, Alemanha e Países Baixos.
A dona do Facebook, do Instagram e do WhatsApp alterou a forma de treino dos seus modelos de inteligência artificial, para evitar que conversas românticas ou com teor sexual possam ser mantidas entre menores e os seus chatbots.
A Meta começou a abrir as contas do Facebook e Messenger para adolescentes e também o Instagram ganhou novas ferramentas para reportar situações de bullying.
Durante o segundo trimestre do ano, a ANACOM recebeu 36 reclamações sobre serviços digitais, mais 23 queixas do que no período homólogo no ano passado. Segundo a entidade reguladora, este valor representa um aumento de 177% no número de reclamações recebidas.
Foi uma vitória com sabor agridoce para a Meta e o TikTok, que levaram a Comissão Europeia à justiça por causa das taxas cobradas para monitorizar se grandes plataformas cumprem as leis da região. As taxas de facto não estão corretas, mas as mudanças não vão trazer grandes alterações para quem paga.
Dois antigos investigadores de segurança da Meta confessaram ao comité do Senado dos Estados Unidos que a empresa de Mark Zuckerberg escondeu possíveis perigos para crianças em ambientes de realidade virtual.
No âmbito da operação “Eleutherios”, a Polícia Judiciária (PJ) deteve sete suspeitos da autoria da prática de crimes de extorsão agravada, ou sextortion, e branqueamento de capitais. A atividade do grupo rendeu centenas de milhares de euros.
A Meta e o laboratório de IA Midjourney fecharam uma parceria de licenciamento para os modelos de inteligência artificial serem utilizados em futuros produtos das redes sociais como o Facebook ou Instagram.
A inteligência artificial da Meta passou a estar disponível para traduzir o conteúdo de vídeos curtos de e para inglês e espanhol. A prazo vão ser acrescentadas mais línguas. E não se preocupa que a voz será igual à sua a a boca só mexe quando sai som.
A dona do Instagram e Facebook continua a investir na Inteligência Artificial e Mark Zuckerberg assina hoje um post onde diz que o desenvolvimento da superinteligência está próximo e que trará benefícios para todos.
A Meta continua a unificar funcionalidades entre as suas redes sociais e já está a ser testado em beta a possibilidade de alterar a foto de perfil do WhatsApp através do acesso direto ao Facebook e Instagram.
A extensão do Chrome Publer pode ser uma ferramenta eficaz para ajudar na organização da publicação de posts nas redes sociais. Pode programar e gerir os conteúdos no mesmo local.
A Meta tem enviado notificações aos utilizadores do Instagram e Facebook, dando a escolher o pagamento de quase 7 euros por mês de assinatura ou aceder a dados pessoais para personalizar publicidade. Pagar ou ser rastreado é o novo dilema de quem usa e está dependente das redes sociais.
A inteligência artificial está na base de muitos perfis que utilizam a tecnologia para produzir conteúdos em massa e de baixa qualidade. A Meta junta-se ao YouTube no combate ao spam, removendo contas que abusam das ferramentas para criar os vídeos sem interesse.
O Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil decidiu, esta quinta-feira, a favor de um endurecimento da regulamentação das redes sociais, num país onde a luta contra a desinformação é uma questão política importante.
O consumo de notícias através das redes sociais no mercado português é centrado em poucas plataformas, com o Facebook a liderar, seguido do WhatsApp, de acordo com o Digital News Report Portugal 2025 (DNRPT25) hoje divulgado.
No primeiro trimestre do ano, a ANACOM recebeu 27 reclamações sobre serviços digitais. Metade das queixas dizem respeito às plataformas da Meta, entre Facebook, Instagram e WhatsApp.
Investigador descobre que a Meta utiliza um sistema no Instagram e Facebook para rastrear a navegação em equipamentos Android, mesmo protegidos com VPN, limpando cookies ou usando o modo incógnito.
A pirataria de serviços de televisão está a crescer a um ritmo desenfreado, num problema que está a dar prejuízos às plataformas e a aumentar o risco de cibercrime. Microsoft, Google, Amazon e a Meta são acusadas de ambivalência e inércia.