Revelados no mais recente evento Unpack da Samsung, os Galaxy Buds2 são a nova geração de auriculares sem fios da fabricante sul-coreana, que chegam com a promessa de serem mais discretos e de terem uma melhor qualidade de som. Mas será que são fáceis de consertar? Depois de avaliarem o Galaxy Watch4 e de terem dado “banho” aos novos dobráveis da Samsung, os especialistas da iFixit decidiram averiguar.
O processo de abertura dos auriculares é mais fácil do que parece e, após separarem as duas metades que os compõem, os técnicos conseguiram aceder aos componentes interiores, que se encontram armazenados numa pequena estrutura em tons de rosa.
Que mistérios esconde o interior dos Galaxy Buds2? Clique nas imagens para descobrir
No topo da estrutura que armazena os componentes é possível encontrar uma placa de circuitos que pode ser facilmente removida. Já o mesmo não se pode dizer da bateria que, apesar de poder ser substituída, está soldada a um conjunto de cabos, o que dificulta o processo de remoção.
Os especialistas da iFixit já se tinham deparado com uma situação semelhante durante a desmontagem dos Galaxy Buds Pro, que “surpreenderam” pela negativa devido a componentes de difícil acesso e remoção.
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Com a bateria removida, os técnicos avançaram para a miríade de componentes de pequenas dimensões, como um twitter e um woofer, que se encontram no interior dos novos auriculares da Samsung, recorrendo à aplicação de calor e de uma abordagem cuidadosa para não os danificar.
Passando para a caixa de transporte e carregamento dos Galaxy Buds2, os especialistas ficaram agradavelmente surpreendidos pela facilidade de abertura e de remoção da bateria, que consegue ser retirada mais rapidamente do que no caso das anteriores gerações de auriculares sem fios da Samsung.
Em suma, os Galaxy Buds2 conseguem alcançar uma pontuação de 5 em 10 na escala de reparabilidade. Aqui, o grande ponto negativo apontado pelos técnicos é mesmo o facto de a bateria estar soldada, porém, a nível de reparabilidade, os auriculares não são os piores que já passaram pela mesa de “autópsia” da iFixit. Recorde-se o caso dos AirPods da Apple, que são impossíveis de reparar sem os destruir.
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