Desde 2017, com o lançamento do iPhone X, que a Apple tem vindo a recorrer à Samsung para o fornecimento da maioria dos ecrãs OLED para os seus smartphones. Além da fabricante sul-coreana, assim como da conterrânea LG, a chinesa BOE passou a fazer parte da lista de fornecedoras de ecrãs para a empresa da maçã em 2020, começando por dedicar-se aos displays para os modelos de entrada da linha iPhone 12.

Agora, novos rumores apontam para a possibilidade de a gigante de Cupertino passar a apostar mais fortemente na fabricante chinesa para a produção de ecrãs OLED para os modelos Pro dos seus smartphones em 2023, altura em que se espera que lance a linha iPhone 15. Embora a Samsung continue a fabricar ecrãs para os modelos em questão, espera-se que a BOE passe a ser responsável por uma maior "fatia" da produção.

De acordo com dados avançados pela publicação sul-coreana The Elec, a BOE está a investir na melhoria dos ecrãs OLED que produz, assim como na expansão e modernização das suas fábricas, de modo corresponder as exigências tecnológicas da Apple.

Espera-se que, este ano, a BOE venha a produzir cerca de 50 milhões de painéis OLED para a linha iPhone 14, um valor que corresponde a 20% do total de ecrãs requeridos pela Apple às suas fabricantes.

Novos iPhone SE e iPad Air podem ser os primeiros produtos do ano da Apple
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Recorde-se que, de acordo com novas informações avançadas por Mark Gurman da Bloomberg, a Apple deverá organizar na primavera o seu primeiro evento do ano, dedicado à atualização de produtos como o iPhone SE e o iPad Air, mas há espaço para outras surpresas.

Poderá haver espaço para uma atualização do Mac mini ou iMac com o novo chip M1 Pro. Para o final do ano poderá ser lançado um novo MacBook Air, um Mac Pro. Aliás, segundo as previsões de Mark Gurman, a Apple poderá lançar no final do ano o seu maior catálogo de produtos da sua história: além do iPhone 14, os novos portáteis MacBook e MacBook Air, iMac, Mac Pro, AirPods Pro, Apple Watch e versões Pro e de gama de entrada do iPad.