Fundada em 2022, a Overview Energy passou os últimos anos a desenvolver a sua tecnologia e apresenta agora um plano ambicioso. O objetivo passa por usar satélites capazes de captar luz solar em órbita, transmitindo-a depois para redes de painéis solares na Terra.
No dia 19 de dezembro, o misterioso "visitante" interestelar vai passar a cerca de 273 milhões de quilómetros do nosso planeta, o equivalente a mais de 700 vezes a distância entre a Terra e a Lua.
A IBM e a ESA estão a afinar o seu modelo de inteligência artificial TerraMind com um novo dataset aberto que pretende ajudar a preparar e responder a desastres naturais como incêndios e inundações.
Chama-se HydroGNSS e o nome é a combinação de uma das missões, procurar água a partir do espaço, e da tecnologia usada, com a reflectometria do Global Navigation Satellite System (GNSS).
As primeiras imagens captadas pela missão Copernicus identificam concentrações de dióxido de azoto, dióxido de enxofre e ozono na atmosfera. Estas representam um marco na capacidade de monitorização da qualidade do ar a partir da órbita geoestacionária.
Através de dados recolhidos ao longo de 11 anos pela constelação de satélites Swarm da Agência Espacial Europeia (ESA), uma equipa de investigadores descobriu que a zona mais fraca do campo magnético da Terra cresceu significativamente desde 2014.
Um novo estudo sugere que o hemisfério norte está a escurecer e a refletir menor radiação solar do que o sul. A mudança no equilíbrio entre hemisférios poderá afetar circulação geral da atmosfera e o clima, indicam os investigadores.
A descoberta do primeiro planeta a orbitar uma estrela semelhante ao Sol já tem mais de 30 anos. Agora já são mais de 6 mil na lista (mais exatamente 6.007) e os cientistas procuram perceber os que têm possibilidade de acolher vida.
A amostra foi recolhida no ano passado pelo rover Perseverance que "amartou" em 2021 e que já soma um conjunto de descobertas alargado. Agora esta rocha pode confirmar uma ideia antiga, que Marte pode ter suportado vida microbiológica há milhares de milhões de anos.
Depois de alguns adiamentos, o décimo voo da Starship decorreu com sucesso, sem explosões, cumprindo os objetivos de colocar uma carga de satélites em órbita.
A situação de alerta foi prolongada até 15 de agosto em todo o território nacional e há ainda quatro grandes incêndios em curso e 6 em resolução, dados que podem ser verificados no novo site do SGIFR.
O satélite MetOp-SG-A1 hospeda a missão Copernicus Sentinel-5 e será o primeiro numa série de três pares sucessivos de satélites. Foi lançado hoje ao espaço a bordo do foguetão Ariane 6 da ESA.
A França foi afetada pelo maior incêndio em 75 anos, em Itália, o Parque Nacional do Vesúvio também ardeu. Incêndios afetam a Europa, testemunhados por imagens de satélite que mostram as áreas afetadas.
A Google disponibilizou o Earth Engine para uso comercial, mas mantém-o gratuito para uso académico e investigação. A plataforma ajuda a análise científica e visualização de dados geoespaciais.
Hoje, o dia vai ser mais curto do que o habitual, com menos 1,25 milissegundos. A diferença é imperceptível, mas está a intrigar os cientistas, que ainda não encontraram uma resposta para o fenómeno.
O NIRPS é um novo espectrógrafo de alta resolução concebido para procurar exoplanetas e estudar as suas atmosferas e resulta de um projeto colaborativo que integra vários investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
O Earth Observing Dashboard foi desenvolvido pela NASA, ESA e JAXA para monitorizar as mudanças ambientais e oferece uma visão detalhada de vários indicadores sobre a saúde do Planeta Terra.
Hoje assinalam-se 56 anos desde a primeira vez que o Homem pisou a Lua, e em cinco décadas e meia muito mudou, mas não a forma como a humanidade explora o satélite natural da Terra. A missão TERRALUNA que decorre em Matosinhos pode ajudar a desenhar o futuro.
Foi assinado o contrato entre o Atlantic Spaceport Consortium (ASC) e a SpaceForest que prevê o lançamento do veículo suborbital Perun a partir de Santa Maria, Açores, na Primavera de 2026. Tudo indica que será o primeiro foguetão a chegar ao espaço a partir do porto espacial português.
Já passou um ano desde que o ISTSat-1 foi lançado para o espaço, a bordo do Ariane 6. O satélite desenvolvido em Portugal está a postos na órbita calculada e a equipa do IST diz que estão "cada vez mais próximos do início da execução da missão para que o satélite foi desenhado".
Durante um espetáculo num planetário, os cientistas norte-americanos descobriram que diversos cometas podem vir em direção à Terra a partir da Nuvem de Oort.
Não se sabe se as duas coisas estão ligadas, mas hoje a SpaceX tem mais um teste para o maior e mais poderoso foguetão já construído, que nas últimas experiências acabou por explodir.